24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

5/4/2016, 07:42
Acho que isso poderá lhe ajudar muito sim.

Se você adotar todas essas medidas e, em três semanas, sua DE não for curada, então eu recomendo procurar um médico.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty É agora ou nunca

5/4/2016, 19:10
Toguro escreveu:Acho que isso poderá lhe ajudar muito sim.

Se você adotar todas essas medidas e, em três semanas, sua DE não for curada, então eu recomendo procurar um médico.

Pode deixar. Ao fim de semana próximo mesmo, vou ver se faço umas caminhadas puxadas aqui pela cidade, ou mesmo corrida, para suar mesmo, para ver o que dá. Vou apostar tudo em reboot, exercício físico e alimentação leve e decente. Ou vai ou vai.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Dia tranquilo

5/4/2016, 19:14
Mais uma vez passando rápido para dar conta de minha quarentena final. Coisa pouca a se dizer. Tranquilidade no trabalho e, após, apesar de não ser religioso, fui à Catedral aqui da cidade, que é perto do trabalho e um desses lugares onde sinto tremenda paz interior. Aproveitei que iria para casa com meu pai, só mais tarde, e lá fiquei coisa de uma hora refletindo sobre a vida. Chorei desavergonhadamente num canto pensando em tudo o que já fiz e deixei de fazer na vida, sei lá como ninguém percebeu. Lavei o rosto num banheiro público na praça e vida que segue.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

5/4/2016, 19:50
Sou cético, não acredito em deus e nem no sobrenatural. Sou praticamente um materialista. Mesmo assim, reconheço que a igreja tem o poder de proporcionar um círculo social a pessoas que possuem dificuldades em arrumar amigos.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Como disse...

6/4/2016, 05:25
Toguro escreveu:Sou cético, não acredito em deus e nem no sobrenatural. Sou praticamente um materialista. Mesmo assim, reconheço que a igreja tem o poder de proporcionar um círculo social a pessoas que possuem dificuldades em arrumar amigos.

... certos lugares trazem paz de espírito para com o próprio cidadão. Não sou muito de amigos, mas só de ali marcar presença um pouco, sinto-me revigorado por dentro, inspirado pela mensagem de boas ações e decência que as religiões nos transmitem.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Hoje decididamente um dia daqueles para serem lembrados, claro que da melhor maneira

6/4/2016, 18:28
No trabalho, onde atendo pessoas, duas agradáveis situações no mesmo dia!
De manhã, eis que me vem ao balcão uma garota com estilo de modelo, miss, sei lá. Coisa linda mesmo! Alta, bem feita, bem vestida e toda sorridente, desconfio até de que estava havendo algum evento no centro da cidade, não é possível. Estava... com o pai ao lado! O mesmo todo compenetrado, dando-lhe informações sobre isto ou aquilo, feito um guarda-costas (brincadeiras à parte, um verdadeiro esquema especial de segurança, afinal confesso que é difícil ver uma menina daquelas na rua) e eu percebia que quase a repartição inteira olhava em minha direção. Fiquei sem jeito, confesso, mas cumpri com meu dever. E pensam que acabou?
À tarde, depois do almoço, outra bonitona me surge à mesa! Ainda mais alta do que a outra (uma verdadeira... enfim, melhor não comparar), porém agora mais discreta, mas sem deixar de chamar atenção. Com o recinto quase vazio, novos olhares para minha pessoa. Sem querer me gabar, agi certo novamente. E assim seguiu meu dia, que escurece aqui sobre casa neste momento, comigo ainda sem libido plena (estímulos pouquíssimos), mas com todo o sangue quente para lutar por todo o sempre.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

6/4/2016, 20:04
Está mandando bem. Quando pintar essas situações, não deixa escapar. Twisted Evil

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7/4/2016, 17:36
Pela madrugada, mais uma vez fui castigado com polução noturna, a terceira nesta semana. Como estou com DE, não sinto efeito caçador ao longo do dia. No trabalho, mais uma vez prestei serviços a uma beldade... Sei lá, minha semana está inspirada!
E a guerra segue.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Sexta-feira pacata

8/4/2016, 18:43
Trabalho, trabalho e trabalho. Pouco a dizer por hoje. Somente a maldita DE que persevera.
Bem como eu.

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8/4/2016, 18:51
Acho que está demorando um pouco mais que o normal.

Você tem feito atividades de socialização? Tem praticado meditação? Se alimenta direito?

Se você constatar que já está fazendo tudo certo, talvez seja interessante visitar um urologista, só para desencargo de consciência. Talvez ele não encontre nada, o que te fará reforçar o foco em seu psicológico.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Vou dizer o que eu penso

8/4/2016, 19:11
Toguro escreveu:Acho que está demorando um pouco mais que o normal.

Você tem feito atividades de socialização? Tem praticado meditação? Se alimenta direito?

Se você constatar que já está fazendo tudo certo, talvez seja interessante visitar um urologista, só para desencargo de consciência. Talvez ele não encontre nada, o que te fará reforçar o foco em seu psicológico.

Me socializar nem tanto, mesmo porque não é de minha natureza. Nem sinto falta. Ando tentando meditar, purificar a mente de toda e qualquer asneira, sempre antes de dormir. Alimento-me bem, não abuso de calorias e nem como, por exemplo, chocolates e porcarias industrializadas.
Lamentavelmente, acredito que meu reboot até há poucos dias (quando reajustei o contador) não teve, digamos, gosto de reboot. Esqueci-me de PMO, mas não andei tão precavido, por vezes trombando com o perigo e meio fazendo vista grossa, devo dizer que dei até muita sorte. Agora é que de fato, após sábado de manhã, com muita luta ando conseguindo segurar o estresse, ignorar os insultos de minha mãe, e andar com firmeza pelo campo de batalha. Espero que os resultados surjam. Já prometi para mim mesmo que vou à casa de massagens provavelmente ao dia do meu aniversário, que é quando, espero, estarei curado da DE. Confesso, no bom sentido, que pelos presentes dias estou fazendo o possível até para me esquecer de que tenho pênis.
Quanto a procurar um urologista, talvez o faça em breve para obter tal constatação. Tomara, mil vezes, tomara, que tudo não passe de uma longa flatline e desconforto psicológico.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Começo de manhã e...

9/4/2016, 05:32
... nova ejaculação noturna. A quarta só na semana. É sempre assim: sonho que estou em situação sugestiva e ejaculo subitamente, por vezes sem nem sequer ficar com o pênis ereto. Coisa horrível. Acabo acordando com o impacto e parece, por causa da DE, que nada houve, é como em todos os sentidos acordar de um sonho. Como de repente teletransportar-se para outra dimensão. Até já me acostumei, durante o dia minha libido é zero e percebo que meu pênis quer se ver estimulado, mas não tem forças, é como se anestesiado estivesse.
Agora é me arrumar para o trabalho e seguir a vida. E a guerra.

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9/4/2016, 06:20
Justiceiro do Sertão escreveu:
Toguro escreveu:Acho que está demorando um pouco mais que o normal.

Você tem feito atividades de socialização? Tem praticado meditação? Se alimenta direito?

Se você constatar que já está fazendo tudo certo, talvez seja interessante visitar um urologista, só para desencargo de consciência. Talvez ele não encontre nada, o que te fará reforçar o foco em seu psicológico.

Me socializar nem tanto, mesmo porque não é de minha natureza. Nem sinto falta. Ando tentando meditar, purificar a mente de toda e qualquer asneira, sempre antes de dormir. Alimento-me bem, não abuso de calorias e nem como, por exemplo, chocolates e porcarias industrializadas.
Lamentavelmente, acredito que meu reboot até há poucos dias (quando reajustei o contador) não teve, digamos, gosto de reboot. Esqueci-me de PMO, mas não andei tão precavido, por vezes trombando com o perigo e meio fazendo vista grossa, devo dizer que dei até muita sorte. Agora é que de fato, após sábado de manhã, com muita luta ando conseguindo segurar o estresse, ignorar os insultos de minha mãe, e andar com firmeza pelo campo de batalha. Espero que os resultados surjam. Já prometi para mim mesmo que vou à casa de massagens provavelmente ao dia do meu aniversário, que é quando, espero, estarei curado da DE. Confesso, no bom sentido, que pelos presentes dias estou fazendo o possível até para me esquecer de que tenho pênis.
Quanto a procurar um urologista, talvez o faça em breve para obter tal constatação. Tomara, mil vezes, tomara, que tudo não passe de uma longa flatline e desconforto psicológico.

DE com o tempo melhora. Caso persista, aí pode se fazer um checkup.

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"A dor é temporária. Ela pode durar um minuto, uma hora, um dia, um mês ou talvez um ano. Mas, eventualmente, ela irá sumir e outra coisa ocupará o seu lugar. Porém, se você não lutar e superar essa dor, ela vai durar para sempre". (Lancy Armstrong)


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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

9/4/2016, 06:23
Justiceiro do Sertão escreveu:... nova ejaculação noturna. A quarta só na semana. É sempre assim: sonho que estou em situação sugestiva e ejaculo subitamente, por vezes sem nem sequer ficar com o pênis ereto. Coisa horrível. Acabo acordando com o impacto e parece, por causa da DE, que nada houve, é como em todos os sentidos acordar de um sonho. Como de repente teletransportar-se para outra dimensão. Até já me acostumei, durante o dia minha libido é zero e percebo que meu pênis quer se ver estimulado, mas não tem forças, é como se anestesiado estivesse.
Agora é me arrumar para o trabalho e seguir a vida. E a guerra.

Polucoes noturnas são normais e salutares.

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"A dor é temporária. Ela pode durar um minuto, uma hora, um dia, um mês ou talvez um ano. Mas, eventualmente, ela irá sumir e outra coisa ocupará o seu lugar. Porém, se você não lutar e superar essa dor, ela vai durar para sempre". (Lancy Armstrong)


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9/4/2016, 14:52
Fala bro!

Esse número de poluções noturnas seu está meio absurdo. Você não anda se estimulando de alguma forma não? Porque é comum, caso você esteja praticando edging/vendo muitos gatilhos, acabar tendo uma polução pouco tempo depois.

Abraços!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Não é mentira

9/4/2016, 15:27
Broda escreveu:Fala bro!

Esse número de poluções noturnas seu está meio absurdo. Você não anda se estimulando de alguma forma não? Porque é comum, caso você esteja praticando edging/vendo muitos gatilhos, acabar tendo uma polução pouco tempo depois.

Abraços!

Nos últimos dias, tenho é declarado guerra ao meu velho estresse. Parece que meu cérebro, quando é noite, relaxa em todos os sentidos, começa a querer dar vazão a tudo aquilo que em vigília andei reprimindo. E o curioso (e lamentável) é que depois a libido cessa instantaneamente, como se nada houvesse acontecido. Não ando me estimulando, aliás, tenho é fugido até demais de todo e qualquer gatilho.
A bem da verdade, poluções noturnas são um velho problema meu. Desde a adolescência, basta ficar pouco tempo sem ejacular para a tortura começar. Já cheguei a ter 6 numa mesma semana e 3 numa mesma noite. Em 2007, aos 15 anos, cheguei a ejacular dentro de um ônibus ao cochilar numa viagem de madrugada com meu pai ao lado.
Só resta seguir lutando.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

9/4/2016, 15:51
Caramba! Cada um com a sua luta.
Mas Parabéns pela luta árdua,tu vai vencer campeão.

SUCESSO,GOSTEI DA TUA DETERMINAÇÃO. Também to nessa mesma fase.

FORÇA MANO.

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9/4/2016, 19:25
Talvez seja por causa do relaxamento noturno...talvez se fizer uns exercícios a noite gaste energia e melhore...não sei, mas que situação. Força aí.
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Mil vezes obrigado

9/4/2016, 19:29
Augustus escreveu:Caramba! Cada um com a sua luta.
Mas Parabéns pela luta árdua,tu vai vencer campeão.

SUCESSO,GOSTEI DA TUA DETERMINAÇÃO. Também to nessa mesma fase.

FORÇA MANO.

Só eu sei... Só eu sei o que já passei. Muito agradeço pelo apoio.
Hoje tive um começo de dia tenso e um final de tarde mais ainda. Fui dar uma corrida num parque aqui perto de casa, mas evitei porque, como costumeiro no Brasil, acontecia uma daquelas demonstrações de trash music no fim de semana, se é que me entende. Pornografia sonora num volume ensurdecedor, com dançarinas e tudo (meu cuidado me fez não ver, mas sei que havia). Fui correr do outro lado, mas lá é justamente a rua da casa de massagens que frequento. Apelei para outra rua ali perto, mas passei diante de uma casa onde acontecia uma aparente festa de adolescentes, o que me lembrou experiências que não vivi na idade, um de meus traumas. Daquelas coisas que venho aprendendo a esquecer para conseguir viver em paz, tocando o f***-se para o passado mesmo. Além, começou a anoitecer e, sem compromissos sociais que estava e aderindo a um programa de dormir cedo, resolvi voltar, ainda que correndo, o suficiente para suar um pouco. Amanhã vou ver se saio novamente.

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9/4/2016, 19:32
O controle dos olhos é importante. Focar no que você realmente deseja ver sem se deixar influenciar pelo que é visto na visão periférica. Criei um tópico sobre treinamento da visão periférica. Tem uns exercícios lá.
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Enfim...

9/4/2016, 19:35
Canaã escreveu:Talvez seja por causa do relaxamento noturno...talvez se fizer uns exercícios a noite gaste energia e melhore...não sei, mas que situação. Força aí.

Tomara que seja coisa simples mesmo. Já ouvi casos de sujeitos que levaram até 2 anos para se curar da DE, todavia tenho esperança de que esteja inteiro ao fim dos 90 dias, quando irei à casa de massagens realizar um sonho antigo de comemorar meu aniversário com sexo.
Como disse no comentário anterior, hoje o dia conspirou para que o exercício não rendesse. Porém, eis que amanhã pretendo dar meu sangue.

Canaã escreveu:O controle dos olhos é importante. Focar no que você realmente deseja ver sem se deixar influenciar pelo que é visto na visão periférica. Criei um tópico sobre treinamento da visão periférica. Tem uns exercícios lá.

Andei lendo. Cada um, porém, adapta o caso à sua situação. Eu, por exemplo, creio que é mais uma questão de mente cadenciada mesmo. Claro, sem me esquecer das técnicas visuais de foco. Tenho inclusive lutado por conta, modéstia à parte até no trabalho estou rendendo mais.

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9/4/2016, 19:53
Justiceiro, eu de novo rsrs. Cara, seria interessante você largar essa história de casa de massagem. Um dos resultados do reboot é que você começa a sentir vontade de criar laços emocionais com alguém. Não seria muito melhor se guardar um pouco e tentar conquistar aquela girl que vai te dar atenção, ter afetividade para com você etc e tal....só uma dica. Abraço.
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty A opinião é livre

10/4/2016, 10:25
Canaã escreveu:Justiceiro, eu de novo rsrs. Cara, seria interessante você largar essa história de casa de massagem. Um dos resultados do reboot é que você começa a sentir vontade de criar laços emocionais com alguém. Não seria muito melhor se guardar um pouco e tentar conquistar aquela girl que vai te dar atenção, ter afetividade para com você etc e tal....só uma dica. Abraço.

Não sei se você já leu bem minha história. Infelizmente (ou felizmente) tenho meus motivos. É questão individual, daquelas de que só o próprio ser tem plena noção. Não é que sou um materialista que só enxerga mulheres como objeto, nem creio que tenha a ver com o vício, mas é que minha própria experiência como ser humano em quase 24 anos, observando como as coisas são, me conduziu ao tal estilo de vida. Não é que sou um frustrado covarde que não quer se aventurar, mas sei que o que já vivi até hoje faz com que para mim assim seja melhor.
Falando bem por cima, as situações que presenciei moldaram, quando de meu amadurecimento, um meu lifestyle bem reservado e independente, que meio que foge do estilo popular-obrigatório e espalhafatoso do brasileiro. Inclusive devido a traumas. Sabe quando você, sem ser um individualista cego que se preocupa só com o próprio umbigo, se sente melhor sozinho e quer ter o direito de não se sentir invadido, de estar o tempo todo no meio de panelinhas, inclusive em meio a uma cultura como a do País? Assim sou eu. Claro que interajo e tudo, porém não do jeito que as pessoas querem, como um monte de indivíduos se comportando feito uma massa coletiva viva. Não acho certo e cada um tem o direito a ter opinião, exigindo respeito e respeitando os demais.
Quando falei de traumas, é o que está pensando mesmo. Parte do meu vício se deve ao fato de que, quando adolescente, por ser um garoto muito imaturo, fui excluído de todo o parco convívio social que tinha e perdi oportunidades incríveis, em cujos detalhes prefiro nem entrar. E já era um menino muito mimado e superprotegido, minha mãe diz que fui criado assim justamente por ser extremamente ingênuo desde bem cedo, em que acredito em partes. Acabei percebendo, depois, que tais eventos só me levariam, caso um dia tivesse oportunidade, à derrocada total como ser humano. Enfim, apesar de a princípio muito sofrer por haver sido privado de situações marcantes (por exemplo, nunca fui a uma festa de 15 anos e peguei um trauma terrível de nunca ter visto ao vivo garotas naqueles trajes, nunca ter dançado com elas e mais, chegando a fantasiar sexualmente com debutantes por anos), minha criticidade tardia me mostrou qual era o melhor caminho para mim, este que hoje sigo, respeitando meus familiares e meus próximos mas optando por, por exemplo, sair sozinho (brincadeiras à parte, apesar de mil ressalvas hoje meus pais deixam...), fazer minhas caminhadas solitárias aos fins de semana, e por vezes (a cada 90 dias mais ou menos, sabendo gastar e com muita responsabilidade), apelando para uma GP.
Enfim, é assim que me sinto feliz. Nada tenho contra quem ainda busca constituir família (para mim uma instituição complicadíssima, ainda mais nos nossos dias) ou estabelecer laços afetivos mais profundos com uma garota, mas sinto-me bem assim, sabendo que, por minha responsabilidade, nem minha saúde nem meu bolso estarão comprometidos.
Portanto, peço desculpas se fui duro demais em minha resposta, mas cada um tem seus motivos pessoais para adotar certo estilo de vida. Para que haja harmonia entre os seres humanos, convém que haja respeito mútuo. Vou reiterar: nada tenho contra os demais, desde que não saiam coagindo rumo a certas práticas escusas. Embora soe grosseira, aquela história de “cada um na sua” também encerra a importante lição do respeito mútuo.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

10/4/2016, 17:39
Justiceiro, eu temo que você tenha entrado nessa de GP's por causa da influência dos fóruns da Real. Eu também já cheguei cogitar fazer sexo apenas com prostitutas na minha época de Real. Achava que mulher é tudo puta, que casamento é coisa de otário, que só valeria a pena se casar se estivéssemos sob uma sociedade "patriarcal", e outras coisas que aqueles fóruns pregam.

Depois de colocar vários ensinamentos da Real em prática, a conclusão que cheguei é que esta linha de pensamento tira toda a sua vontade de vencer. Pelo menos foi o que ocorreu comigo. Se mulher é tudo puta, se não vale a pena se relacionar com elas, não preciso trabalhar para crescer e ficar rico. Para quê vou adquirir stress se não quero me relacionar com mulher nenhuma. Um salário razoável já é suficiente para viver bem e ter alguma diversão.

Também me tornei desleixado com minha aparencia. Para quê se cuidar se eu não quero atrair mulher? Para quê comprar perfume? Para quê usar uma roupa legal? Para quê ir para a academia? Pago uma puta e fica tudo certo!

Agora, com 32 anos, eu vi que joguei 4 anos no lixo participando daquilo. Vi minha vida andar para trás de uma forma assustadora. Me indispus com um monte de gente, quase perdi o emprego e me tornei um cara rancoroso. Foi uma experiência horrível, e, agora, vendo de fora o que eu estava me tornando, fico aliviado por ter saído daquela vida.

Entender o comportamento feminino é algo válido. Não vejo problemas em discutir isso. Aliás, eu até cheguei a propor a abertura de um espaço no fórum para a gente conversar sobre isso, mas a ideia não passou, porque este tipo de conversa pode ser feita em outros espaços. Mas acho importante, sim, tentar entender o sexo oposto e saber lidar com ele.

O que não é válido é promover ódio. Dizer que mulher é tudo puta porque pensam de forma A ou B é totalmente contraprodutivo. Não ajuda a entender nada, e só cria um bando de radicais lunáticos. Aliás, todos os grupos de discussão estão sujeitos a cair em radicalismos, se não houver uma moderação eficiente para apaziguar os ânimos. Mas não foi o que ocorreu na Real. Ali, o radicalismo tomou níveis assustadores, e, hoje, aquilo se tornou um show de desinformação.

Se você optou por usar prostitutas ao invés de "civis" (é assim que eles chamam mulheres comuns) para sexo, e fez isso por convicção, ok, vá em frente. Se fez isso por influência deles, recomendo que tome cuidado.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 7 Empty Vem de antes

10/4/2016, 18:34
Toguro escreveu:Justiceiro, eu temo que você tenha entrado nessa de GP's por causa da influência dos fóruns da Real. Eu também já cheguei cogitar fazer sexo apenas com prostitutas na minha época de Real. Achava que mulher é tudo puta, que casamento é coisa de otário, que só valeria a pena se casar se estivéssemos sob uma sociedade "patriarcal", e outras coisas que aqueles fóruns pregam.

Depois de colocar vários ensinamentos da Real em prática, a conclusão que cheguei é que esta linha de pensamento tira toda a sua vontade de vencer. Pelo menos foi o que ocorreu comigo. Se mulher é tudo puta, se não vale a pena se relacionar com elas, não preciso trabalhar para crescer e ficar rico. Para quê vou adquirir stress se não quero me relacionar com mulher nenhuma. Um salário razoável já é suficiente para viver bem e ter alguma diversão.

Também me tornei desleixado com minha aparencia. Para quê se cuidar se eu não quero atrair mulher? Para quê comprar perfume? Para quê usar uma roupa legal? Para quê ir para a academia? Pago uma puta e fica tudo certo!

Agora, com 32 anos, eu vi que joguei 4 anos no lixo participando daquilo. Vi minha vida andar para trás de uma forma assustadora. Me indispus com um monte de gente, quase perdi o emprego e me tornei um cara rancoroso. Foi uma experiência horrível, e, agora, vendo de fora o que eu estava me tornando, fico aliviado por ter saído daquela vida.

Entender o comportamento feminino é algo válido. Não vejo problemas em discutir isso. Aliás, eu até cheguei a propor a abertura de um espaço no fórum para a gente conversar sobre isso, mas a ideia não passou, porque este tipo de conversa pode ser feita em outros espaços. Mas acho importante, sim, tentar entender o sexo oposto e saber lidar com ele.

O que não é válido é promover ódio. Dizer que mulher é tudo puta porque pensam de forma A ou B é totalmente contraprodutivo. Não ajuda a entender nada, e só cria um bando de radicais lunáticos. Aliás, todos os grupos de discussão estão sujeitos a cair em radicalismos, se não houver uma moderação eficiente para apaziguar os ânimos. Mas não foi o que ocorreu na Real. Ali, o radicalismo tomou níveis assustadores, e, hoje, aquilo se tornou um show de desinformação.

Se você optou por usar prostitutas ao invés de "civis" (é assim que eles chamam mulheres comuns) para sexo, e fez isso por convicção, ok, vá em frente. Se fez isso por influência deles, recomendo que tome cuidado.

Toguro, agradeço a opinião, tais sempre são bem-vindas. E eis que digo: não, não foi por causa desse movimentos extremistas que adotei o hobby das GPs.
Prestando atenção à minha história, verá que já veio de antes. Só passei a utilizar Internet com frequência mesmo a partir de 2012 (20 anos, época de faculdade), e meu background responsável por me fazer não correr atrás de civis, ou raramente tentar algo com elas, vem justamente de minha conturbadíssima adolescência. Conforme fui amadurecendo, e tendo em vista minha vivência pessoal, resolvi optar por investir mais em mim mesmo, em meu desenvolvimento pessoal e profissional, sem sair firmando compromisso com qualquer coisa, em que se incluem, queira ou não, namoradas. Não defendendo os suprajacentes grupos (em que já não entro mais e entrava quase só para ler), mas eles próprios reiteram muito, às vezes berrando em caixa alta, a questão de olhar para si próprio e dar tudo de si em estudo e trabalho. Os da Real e do Búfalo, inclusive, pregam que se você trabalhar monstro para se tornar um homem de honra mais cedo ou mais tarde a mulher ideal, aquela princesa encantada para casar, surgirá em sua vida, todavia pecando pelo extremismo disseminador de ódio. O Pobreta é ainda mais feroz em seu escopo, categoricamente afirmando que não existe mulher-exceção (para não dizer que “é tudo puta mesmo”), que por mais que você se mate de estudar e trabalhar elas só pensarão em te parasitar, que é perda de tempo correr atrás de uma princesa encantada. O que penso é que existem sim, apesar de nosso presente contexto de degradação moral da sociedade, mulheres corretas, mas infelizmente (ou felizmente) no meu caso devo mais é olhar para mim mesmo, desenvolver-me como pleno homem e, quem sabe um dia, pois nada é impossível, me envolver com alguém, mas antes, após todo o drama pessoal de pobreza e vício que vivi, olhar para meu próprio contexto, logicamente que sem sair espalhando ódio pelo sexo feminino e sendo descrente com absolutamente todas, apenas focando-me em resolver meus problemas e dos meus próprios sem tumultuar minha vida com relacionamentos (que, verdade seja dita, e é constatação não-exclusiva de militantes extremados da Internet, saem muito mais caros do que lazer com GPs vez em quando). É aquela coisa: quem está se retirando do fundo do poço de certa forma deve ver namoro até como um supérfluo, porque, por mais “boazinha” que a menina seja, vai haver gastança substancial, sim. E nessas horas, não há meio: há que se olhar para seu próprio quarto antes de arrumar um para dois, não por soberba, mas por bom senso e responsabilidade, após toda a tragédia pessoal vivida.
A síntese do meu argumento: vivemos numa era difícil, num país complicado, pobre, que muita luta exige para ao menos se manter em pé, sou de família humilde e já vivi coisas tenebrosas por isto (não sei se já entrei em detalhes aqui no Fórum), logo devo, não por orgulho ou insensibilidade mas até por brio e instinto de sobrevivência num país como aqui, direcionar todo o meu suor em prosperidade própria e dos meus mais próximos, contexto em que manter uma namorada/esposa sairia muito mais dispendioso do que me divertir com uma GP vez ou outra. Tudo, claro, somado a meu perfil reservado de ser humano. E sem sair pregando o desprezo a todas as mulheres e generalizando que “é tudo puta”. Isso nunca.
A família, base de praticamente todas as sociedades ao longo da História, devo dizer que infelizmente, pelo menos no nosso contexto, tem se mostrado uma instituição quase falida, investir na mesma na situação em que me encontro (e em que certamente nos encontramos) anda muito arriscado. Reitero quantas vezes forem necessárias: nada tenho contra quem quer firmar compromisso, mas cada um é cada um e eu tenho, por questões próprias e peculiares, meu jeito de seguir a vida, que não incomoda, que não ofende, como creio que cada pessoa deve ser: livre para se expressar desde que não saia causando caos na sociedade.
Quanto a entender as mulheres, eis algo de suma importância para qualquer homem. Há que se saber de fato como elas pensam, e em se interessando em uma balancear os prós e contras de seu temperamento para ver se o relacionamento vai dar certo (para os adeptos), sem jamais sair despejando rancor por elas serem desta ou daquela maneira. Enfim, há que se conhecer as armadilhas delas, mas sem querer se utilizar das mesmas para generalizar que nenhuma presta. Neste mundo, apesar de tantas semelhanças, cada pessoa é única em termos de caráter. Somos todos iguais como seres humanos, mas totalmente diferentes em termos psicointelectuais, e para viver em paz urge aprendermos a analisar cada caso e ver se vale a pena travar relações.

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