24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Estou melhor

8/10/2014, 21:39
É noite, e aqui venho a meu diário pessoal trazer a lume que minha situação está relativamente melhor do que em relação a hoje cedo. Ainda bem.
A presença da cama aqui ao lado do computador atormenta-me um pouco, entretanto estou sentindo segurança em dormir, após haver sido torturado pelo efeito caçador ao longo de todo o dia (agora há pouco, tive pujante começo de excitação ao arrumar a cama, porém já estou neste momento mais aliviado). Amanhã, de folga do trabalho, terei outros compromissos com que cumprir, e espero que me façam bem de todas as maneiras. Torçam por mim que torço por todos vocês.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

9/10/2014, 10:20
Cara, até agora não bateu um tesão bem forte a ponto de querer me masturbar ou ver pornô, mas se bater, falo com toda convicção, vou procurar uma garota de programa (não tenho namorada e devido a fatores pessoais não tenho previsão disso acontecer e nem tenho vontade). Acredito que nesta altura fará bem, é sexo do mesmo jeito e poderei até saber como está minha performance sexual. A única coisa que não recorrerei de jeito nenhum é a pornografia e a masturbação.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty De fato...

9/10/2014, 10:58
... se quer saber vou dizer, Vasco: meu perfil pessoal nesse aspecto é semelhante ao seu, sou liberal e a fundo, sobretudo após uma recente decepção (andei tentando até há poucos dias, e fracassei), pretendo permanecer solteiro mesmo, sem sequer arranjar namorada, de maneira que (obviamente com todo o respeito, cuidados e mente cadenciada, por exemplo para não ficar fantasiando bizarrices) a solução para meus momentos de folga/lazer, em ao instante dispondo de condições, seria recorrer aos tais serviços. Confesso que já fui e não me decepcionei, pretendendo ir novamente hoje (há inclusive um local bem perto de minha casa), só tomando os cuidados clássicos e com qualquer efeito de caça que se possa seguir. Sou sincero.
Como quem deseja alcançar um objetivo deve ser. Boa sorte e juntos na guerra!

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9/10/2014, 11:24
É senhores. Estou pensando em considerar a hipótese de uma garota de programa. Acabei de postar no meu diário que o controle da masturbação tem sido difícil e eu não tenho conseguido me segurar. Tem dias que a vontade vem de uma maneira que eu não consigo controlar. As vezes parece que eu entro em outro estado de mente. Enfim, também não tenho intenção de um relacionamento enquanto eu não me curar dessa merda.

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12/10/2014, 17:03
Como estamos Justiceiro? Rumo aos 60 dias?

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Sem dúvidas!

12/10/2014, 22:26
Quando falo em PMO Reset no meu contador, sem querer ser hipócrita, refiro-me ao odioso hábito solitário. Consciente sou e estou de que sexo real, se bem feito (o que sei que tenho maturidade para conduzir, que fique claro), só pode trazer benefícios. Por isso recorri a uma garota de programa neste domingo folgado (sou pessoa, já disse, bastante independente e dinâmica) e, explicando bem acerca de meu caso, conduzi relação bela e sincera, que só fez sentir bem este aqui que desde terça-feira última andava angustiado com pensamentos sugestivos aturdindo-lhe a cabeça. Agora estou bem, disposto a mais uma semana de lutas a partir de amanhã, e chegando a um terço de minha meta.
Sei que chegarei lá.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

13/10/2014, 19:30
Justiceiro do Sertão, comentei no tópico sobre garotas de programas, mas vou complementar aqui: acho que o efeito coolidge aconteça sim no relacionamento de um homem com prostitutas, mas acho que aconteça com bem menos velocidade com que acontece quando nos relacionamos com a pornografia. Não acho que transar com prostitutas possa interferir no reset, tirando os problemas que já conhecemos, o efeito caçador entre eles. A longo prazo acho que possa representar um problema se for de maneira compulsiva.

Abraços e boa sorte no reboot!
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Maturidade uma vez mais

13/10/2014, 20:55
Deve-se ser adulto e saber o que é interessante e rentável num momento de prazer. As experiências por que já passei, admito, fizeram de mim cadenciado a ponto de muito bem organizar meus projetos de vida sabendo muito bem o que é certo e errado, o que vale a pena ou não, em que investir, como e quando desfrutar de lazer. Convém que sejamos todos assim, cá entre nós. Torço para que assim sejam.
Já disse uma vez, e repito, que minha opção por garotas de programa em nada tem a ver com o vício em pornografia, ainda que imaturos possam mesclar as duas coisas e ruir (o que, ainda bem, não é o meu caso), mas com minha opção por ser pessoa reservada e independente, algo que descobri ser o melhor para mim (é bem verdade, vivi decepções sociais na adolescência, todavia devido à imaturidade e scoisas que não mais me atingem; hoje sei exatamente o que quero). Deve-se saber muito bem separar uma coisa da outra, como água e pedra. A quem não é adepto de relacionamentos assim casuais, meu respeito pela opção, mas pessoas como eu aprendem, antes de tudo, a discernir algo que pertence ao mundo real, do lazer para certos momentos, a coisa contida em pura fantasia e bizarrice. Aliás, eis um clássico preceito da luta contra a pornografia. É só saber levar a cabo, incorporar na prática, o conceito de busca da realidade. No desfrutar do serviço, deve-se ser refinado e completamente desapegado a situações fugitivas à realidade, ao respeito ao próximo, modéstia à parte sei que posso fazê-lo todo. Se querem números, ei-los: é diversão a que recorro, no máximo, uma ou duas vezes por ano, quando de férias, quando do fim do ano, enfim. E já sou capaz de admitir que não cairei em vício, a partir do esforço psicológico que conduzi para engendrar esta minha tal opção de vida. É coisa de que desfruto em meu instinto de homem, todavia a que não serei capaz de mergulhar em compulsão, não sentindo falta de mais do que isto. Vejo uma dessas garotas antes de tudo como um ser humano real, com particularidades que não me fazem distorcer a realidade do mundo. Para mim, diversão é diversão, disparate é disparate. Busco viver uma aventura à luz do concreto, do plausível. Se ela quiser fantasiar "historinhas" a mais, é outra história. Bem diferente de um mundo 2d a que se fica preso 24 horas por dia esquecendo-se de trabalhar para prosperar na vida.
Respeito muito as garotas de programa. Mil são os motivos, certamente muitos chocantes, que as levam a tal opção. Novo mérito à questão, portanto: busco aquelas com quem sei que me sentirei bem em passar momento de lazer e com quem sei que nos ocorrerá, ainda que deveras supérflua, empatia mútua em sentido amplo, além de minha (ou também dela) satisfação e pagamento pelo serviço. Falo porque já vivi a experiência, com minha decente busca só me saí bem e foi algo que só me fez evoluir em meu íntimo e psíquico, admito.
Podem achar bizarro, mas este sou eu. Sou sincero. Peço desculpas a quem não compartilha de tal ementa cotidiana, mas é que neste tão dinâmico mundo, dominado por uma criatura tão dinâmica, tão complexa como o ser humano, há pessoas e pessoas.
No entanto, uma coisa é sempre certa: PMO nunca mais!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

13/10/2014, 22:19
Justiceiro, você tem meu total apoio. Como disse no outro tópico sobre o tema que estamos conversando, eu mesmo tenho a cabeça aberta para mudar de opinião futuramente, pois para mim, dependendo de como ocorra essa mudança de pensamento, só acrescenta evolução à minha pessoa.

Neste fórum nós falamos abertamente sobre aspectos íntimos da nossa vida, então o mínimo que devo fazer é respeitar seu modo de pensar.

E claro: PMO nunca mais! Boa sorte na reboot!
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Um post curto...

14/10/2014, 10:39
... porém solene, cumprindo com minha obrigação de homem civilizado em, ao colega New, legar meu obrigado.
Suas palavras são polidas, seu incentivo, bem como (espero) o dos demais, ser-me-ão pilares a mais em que me sustentarei rumo à libertação.


Última edição por Justiceiro do Sertão em 16/10/2014, 07:41, editado 1 vez(es)

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

15/10/2014, 12:13
Justiceiro do Sertão escreveu:Deve-se ser adulto e saber o que é interessante e rentável num momento de prazer. As experiências por que já passei, admito, fizeram de mim cadenciado a ponto de muito bem organizar meus projetos de vida sabendo muito bem o que é certo e errado, o que vale a pena ou não, em que investir, como e quando desfrutar de lazer. Convém que sejamos todos assim, cá entre nós. Torço para que assim sejam.
Já disse uma vez, e repito, que minha opção por garotas de programa em nada tem a ver com o vício em pornografia, ainda que imaturos possam mesclar as duas coisas e ruir (o que, ainda bem, não é o meu caso), mas com minha opção por ser pessoa reservada e independente, algo que descobri ser o melhor para mim (é bem verdade, vivi decepções sociais na adolescência, todavia devido à imaturidade e scoisas que não mais me atingem; hoje sei exatamente o que quero). Deve-se saber muito bem separar uma coisa da outra, como água e pedra. A quem não é adepto de relacionamentos assim casuais, meu respeito pela opção, mas pessoas como eu aprendem, antes de tudo, a discernir algo que pertence ao mundo real, do lazer para certos momentos, a coisa contida em pura fantasia e bizarrice. Aliás, eis um clássico preceito da luta contra a pornografia. É só saber levar a cabo, incorporar na prática, o conceito de busca da realidade. No desfrutar do serviço, deve-se ser refinado e completamente desapegado a situações fugitivas à realidade, ao respeito ao próximo, modéstia à parte sei que posso fazê-lo todo. Se querem números, ei-los: é diversão a que recorro, no máximo, uma ou duas vezes por ano, quando de férias, quando do fim do ano, enfim. E já sou capaz de admitir que não cairei em vício, a partir do esforço psicológico que conduzi para engendrar esta minha tal opção de vida. É coisa de que desfruto em meu instinto de homem, todavia a que não serei capaz de mergulhar em compulsão, não sentindo falta de mais do que isto. Vejo uma dessas garotas antes de tudo como um ser humano real, com particularidades que não me fazem distorcer a realidade do mundo. Para mim, diversão é diversão, disparate é disparate. Busco viver uma aventura à luz do concreto, do plausível. Se ela quiser fantasiar "historinhas" a mais, é outra história. Bem diferente de um mundo 2d a que se fica preso 24 horas por dia esquecendo-se de trabalhar para prosperar na vida.
Respeito muito as garotas de programa. Mil são os motivos, certamente muitos chocantes, que as levam a tal opção. Novo mérito à questão, portanto: busco aquelas com quem sei que me sentirei bem em passar momento de lazer e com quem sei que nos ocorrerá, ainda que deveras supérflua, empatia mútua em sentido amplo, além de minha (ou também dela) satisfação e pagamento pelo serviço. Falo porque já vivi a experiência, com minha decente busca só me saí bem e foi algo que só me fez evoluir em meu íntimo e psíquico, admito.
Podem achar bizarro, mas este sou eu. Sou sincero. Peço desculpas a quem não compartilha de tal ementa cotidiana, mas é que neste tão dinâmico mundo, dominado por uma criatura tão dinâmica, tão complexa como o ser humano, há pessoas e pessoas.
No entanto, uma coisa é sempre certa: PMO nunca mais!


Projeto, nossas opiniões são iguais, com exceção de que não sou reservado e gosto de me divertir, e só acho realmente necessária uma Garota de Programa, se tiver 18 ou mais e ainda for virgem, para tirar o "peso da consciência". Quanto ao Justiceiro, faça a sua escolha como bem entender, desde que seja feliz e consiga a vida que deseja com isso, porém acho que você deveria dar uma chance aos relacionamentos; eu sei que quem é tímido, reservado e fraco socialmente e emocionalmente, tem dificuldade em ter relacionamentos, mas a vida é uma aventura, e cada calafrio, cada tremedeira que você tem quando tenta se relacionar com essas mulheres, você já está sendo mais forte que muito homem por aí, você não deve ver uma falha numa tentativa de se relacionar com o sexo oposto como uma falha, mas sim uma nova experiência, com um novo aprendizado, que posteriormente poderá tirar proveito para melhoras. Do seu colega, Tiagosp

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Questões particulares

16/10/2014, 07:57
Apesar de minha escolha, não descarto severamente a possibilidade de um dia viver um relacionamento firme, nem que seja uma "ficada". O que ocorre é que realmente sou apegado a uma vida mais independente, de fato não gosto de compromissos, falo sem medo de ser taxado de vagabundo, aliás creio que isto não é ser vagabundo, nossa sociedade, ainda muito tradicional, conservadora (brasileiros, então, como bons latinos que são...) exige que sejamos "bons moços" no sentido de "genros ideais", que sejamos "homens direitos para casar", que façamos felizes a filhinha querida do papai, e por aí vai. Entretanto, vivemos numa era deveras liberal, e com a qual me apego, eu e sei que muitos outros, inclusive parentes meus (tenho um tio de trinta e poucos anos com estilo de vida semelhante ao meu e que só falta ser renegado pela família, já quase ficou mal até com os pais). É assim que sou feliz.
Tudo, obviamente, regado pela decência e total desapego a loucuras desprovidas de noção. Após uma semana infernal, em que tive, como dizem alguns rebooters, que apertar o botão Eject várias vezes (referência a muito determinada esquiva após começar a alimentar o vício, como um viciado em bebida prestes a recair que súbita e intrepidamente atira longe o copo cheio e vai fazer outra coisa na vida), consegui aliviar meus ânimos. Com dois dias de folga e um dinheiro para lazer (e uma excitação medonha), recorri a uma garota de programa no domingo e, admito, vivi um momento muito marcante, conseguindo me controlar apesar da beleza e performance da jovem (uma morena jambo, bem do jeito que eu gosto) e ejaculando na hora certa, sem qualquer nesga de DE, apenas um pouco de ansiedade.
Mas a luta segue. E eis que próximos estão meus 60 dias, um terço da meta.

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21/10/2014, 16:33
Obrigado por compartilhar a sua experiência Justiceiro! Fico muito feliz em ouvir de você que o reboot está funcionando e que você conseguiu fazer sexo sem problemas com uma garota, voltando a sentir prazer numa relação real. Seu relato e as divergências de opinião em relação ao tema da prostituição, são saudáveis e só nos engrandecem como grupo. Independente do que cada um decida em relação à sua vida sexual, o importante é que temos uma meta em comum:

Justiceiro do Sertão escreveu:uma coisa é sempre certa: PMO nunca mais!

E Rumo aos 70 dias!!

P.S: Acho que você vai ser o segundo a entrar para o histórias de sucesso do fórum... O New ia ter essa honra, mas teve aquele lapso cômico, rs. Estamos torcendo por você!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty No pain, no gain

21/10/2014, 22:00
Agradeço novamente pelos incentivos de todos. Creio que acabo de sair de mais um lamaçal neste meu calvário rumo ao fim da trilha.
Meus últimos 15 dias, desde há duas terças-feiras atrás, foram terríveis. Devido a questões muito pessoais cuja explicação dispenso por complicada e desnecessária que aqui seria, coisas de família mesmo se querem saber um pouco, vi-me acometido de uma libido arrasadora que só hoje se parece ter fulminado por completo, após mitigação de uns 90 % quando de minha saída com a já citada garota de programa. Para vocês verem, o vício é tão feroz que mesmo uma pequena nesga dele que reste já é potencial para um integral estrago (como na célebre lei de Pareto). Minha ida à diversão foi condicionada pela sorte de estar dois dias de folga consecutivos e com dinheiro reservado para lazer. Dei muita sorte, muita sorte mesmo, pois além de tudo o desfrutar do serviço fez bem para minha mente, autoestima, deixando-me mais leve e apegado ao trabalho e parece que estou fisiologicamente mais disposto a novas relações reais. Só por curiosidade, tive a impressão até de que meu pênis está maior e mais rijo...
Ocorreu, entretanto, que os problemas em casa continuaram, e talvez por efeito caçador penei com libido descontrolada e tive que resistir feito Hércules a mergulhar no letes do pornô uma vez mais em meio a tantas, resfriando minha mente com uma coleção de CDs de MPB (de que sou muito fã) que ganhei (sorte de novo). Furioso em meio a esta crise que milagrosamente não me levou a uma recaída, saí burlando o bloqueador (obviamente não direi como) e só saí de um certo site pelo método conhecido como "botão Eject", tremendo e respirando fundo. Não há meio, aqui é para quem se garante mesmo.
No meu trabalho, também tenho estabelecido certo vínculo com as garotas. Admito, estou lá circundado de belas colegas e aprendendo a vê-las como seres humanos reais, o que talvez jamais fizera (desde os tempos de colégio enxergava as meninas como criaturas idealizadas, ultrarromantizadas, ninfetas perfeitas-deliciosas e inatingíveis, consciente de que o problema estava em mim e insistindo em só sonhar). No que cumprimento-as, não mais me bate aquela euforia medonha como se estivesse eu diante de um intocável objeto bidimensional, fazendo-me passar o resto do dia mergulhado em loucura. Cumprimentam-me, abraçam-me, uma adora beijar o meu rosto (!) e tenho percebido, certamente devido à minha disciplina no reboot e talvez ao próprio estímulo de realidade concedido ao cérebro quando da maravilhosa noite de domingo que vivi na semana passada, percepção do contato com mulheres de maneira comedida e focada, à luz do real, bem como deve ser, convenhamos.
E isto dinheiro nenhum compra. Sou capaz até de afirmar, modéstia à parte devido à minha noção com gastos e pedindo desculpas aos mais conservadores caso soe um tanto noir-nonsense, que as últimas vezes em que andei indo à casa de massagens foram-me verdadeiro investimento em maturidade, que parece já ter sido aplicado (talvez vá novamente só daqui a alguns meses) e começado a dar retorno. Fora isso, não sei se estou mais atraente devido ao acúmulo de testosterona, se já não disse direi agora, ando sendo visado por garotas na rua (sem ficar reparando muito, obviamente...), no trabalho e outro dia confesso que enchi-me de incrível e outrora impossível satisfação comigo próprio ao me ver olhado, com grande e belo sorriso, por uma garota lindíssima que passou por mim no trabalho, uma jovem morena estilo miss venezuelana, de corpo e rosto perfeitos e modos simplesmente encantadores (devia ser alguma aprendiz de modelo, tenho certeza). Arrepiei-me de todo e levo este momento como mais um estímulo a perseverar rumo à minha vitória.

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22/10/2014, 16:48
Oi Justiceiro. Eu com 70 dias já não tinha tanto essas crises de abstinência. Nessa época o desejo por pornografia já não era tão forte a ponto de eu ter que me segurar para não sabotar o bloqueador. O desejo por sexo e masturbação sim, porque sobrava muita energia, mas eu tinha uma parceira real. Agora por pornografia, eu já começava a sentir uma certa neutralidade e estranheza até. Mas esse foi o meu caso. Vamos ver como serão as suas próximas semanas. Qualquer coisa, posta ae. Abraço.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Um pouco mais sobre mim

14/11/2014, 19:41
Após alguns dias tocando atividades diversas destoantes de acessar a Internet, eis que me vejo, ainda que não sem dor (sempre alerta, gatilhos para todos os lados, constantes e intrépidos ejects de edgings, prudência e determinação sempre), mostrando-me a todos em véspera de completar a metade de minha meta e a marca de abstinência tida como crucial pelos especialistas no vício.
Enfim, 90 dias!
Nos instantes recentes de folga, além de conjecturas sobre minha atividade sexual (coisa ponderada, que fique claro, já sabem de minhas opções de vida), lembrei-me daquilo que realmente me fez afundar no vício, aquilo que foi mesmo peremptório. Lá no início, ainda bastante abalado, creio ter sobre mim aqui colocado informações um tanto quanto confusas, pelo que peço desculpas. Agora é interessante trazer isto a lume, de maneira correta educando-os e fazendo com que todos reflitam sobre o que nos trouxe à pornografia.
Concluí que meu vício deslanchou, lá em minha adolescência, devido àquela cidadã da escola por quem era perdidamente apaixonado, a maior paixão que já tive, sei que se lembram do caso. No nono ano enlouqueci por ela e não me aproximei por minha imaturidade, sentindo que teria chances. Passei as férias sonhando e, no primeiro ano, para minha esperança e desespero, surge a dita-cuja com um estilo novo, definitivamente moça, extrovertida, belíssima e... fazendo a festa para o pessoal. Num linguajar baixo (peço desculpas, é para causar impacto a respeito da situação), constou-me que ela dava para todo mundo menos... para mim. Sim, certamente a pior decepção possível para um adolescente do sexo masculino.
Foi a gota d'água. Logo depois ela saiu da escola, e tão profundamente aquilo me decepcionou, tanto me fez sofrer o trauma de juventude que não mais pude fazer, anos a fio, senão passar a alimentar ferozmente o vício. De certo modo, todavia, o incidente (convenhamos, não deve haver frustração de adolescência pior para um garoto de 14-15 anos, a menina mais linda da classe dar para todos menos... enfim, com todo o respeito sei o que é isto) fez com que eu amadurecesse, inclusive moldando minha opção sexual por relacionamentos casuais, preponderantemente por garotas de programa, algo que parecia já se vir formando em mim à época. Pois é, tombos nos deixam mais fortes, e as milagrosas ejeções das últimas semanas, enquanto estive ausente realizando atividades diversas alheias ao computador, fortaleceram-me, admito, como se houvesse ocorrido recaída (ainda bem que não), de forma que, modéstia à parte, sinto-me agora muito forte, muitíssimo bem comigo mesmo. Minha libido está regular (cuidado...), como e durmo bem, e alguns hábitos antigos parecem estar desaparecendo automaticamente (conforme outros parceiros de luta relatam), como tomar a iniciativa de ir buscar material sugestivo. No mais, eis que a guerra continua. Obrigado pela paciência, tive que falar muito mesmo, perdoem-me a ausência por um tempo, estou firme como jamais na luta. Não se esqueçam de mim que não esquecerei de vocês.
Nunca.
Estou aqui, aqui estamos nós. Rumo ao triunfo.
Metade já se foi!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

14/11/2014, 20:31
Parabéns!
Cara você é uma figura, muito interessante sua forma de ver o mundo, sua maneira de escrever(tão culto que eu mal consigo entender, parece que tô lendo Álvares de Azevedo).
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

14/11/2014, 21:11
Gabriel escreveu:Parabéns!
Cara você é uma figura, muito interessante sua forma de ver o mundo, sua maneira de escrever(tão culto que eu mal consigo entender, parece que tô lendo Álvares de Azevedo).

Também tenho dificuldades de entender todo o texto dele, mas isso é o de menos. O que realmente importa é a satisfação de ver que outro companheiro está conseguindo concluir o reboot.

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Justiceiro do Sertão
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Meus agradecimentos

16/11/2014, 07:51
Obrigado pelo apoio de todos, deveria ter respondido ontem pela manhã, quando vi as mensagens de vocês, porém a Internet estava lenta (tinha chovido, e interior sabem como é) e mal carregava o Google... Mas tudo bem. Só para divertir um pouco, se acham que eu escrevo erudito é porque não conheceram um colega meu de há alguns anos (esse sim sujeito digno de nota), líder estudantil no colégio desde os 14 anos (ah, 14 anos...), que na adolescência escrevia uns textos que mais pareciam obra de um jurista ou algo assim! Eu só os lia com o dicionário a tiracolo, o cidadão era muito nerd... Costumava brincar dizendo que ele foi alfabetizado com Camões. Mudo meu nome se não cravou 1000 com louvores em todas as redações de ENEM e Vestibular que fez... Enfim, esses são "os caras". Enquanto eu... nem preciso dizer mais nada.
Vale aqui dizer uma coisa:ando vendo acaloradas discussões aqui no fórum sobre garotas de programa (minha opção de vida, com respeito a todos). Delas, entretanto, proponho abster-me a fim de evitar mais polêmicas e por achar já ter dito o que deveria sobre o assunto. Respeito o que cada um escolhe, porém tenho meu estilo de vida, só isto digo. Inclusive, fui convidado por colegas de serviço com mesma opção que eu a ir à casa de massagens até o fim do ano. Questão bem particular, é melhor nem entrar em detalhes. Minha libido está boa, entretanto, como deve ser, prossegue a vigilância.

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16/11/2014, 13:07
Justiceiro do Sertão escreveu:Obrigado pelo apoio de todos, deveria ter respondido ontem pela manhã, quando vi as mensagens de vocês, porém a Internet estava lenta (tinha chovido, e interior sabem como é) e mal carregava o Google... Mas tudo bem. Só para divertir um pouco, se acham que eu escrevo erudito é porque não conheceram um colega meu de há alguns anos (esse sim sujeito digno de nota), líder estudantil no colégio desde os 14 anos (ah, 14 anos...), que na adolescência escrevia uns textos que mais pareciam obra de um jurista ou algo assim! Eu só os lia com o dicionário a tiracolo, o cidadão era muito nerd... Costumava brincar dizendo que ele foi alfabetizado com Camões. Mudo meu nome se não cravou 1000 com louvores em todas as redações de ENEM e Vestibular que fez... Enfim, esses são "os caras". Enquanto eu... nem preciso dizer mais nada.
Vale aqui dizer uma coisa:ando vendo acaloradas discussões aqui no fórum sobre garotas de programa (minha opção de vida, com respeito a todos). Delas, entretanto, proponho abster-me a fim de evitar mais polêmicas e por achar já ter dito o que deveria sobre o assunto. Respeito o que cada um escolhe, porém tenho meu estilo de vida, só isto digo. Inclusive, fui convidado por colegas de serviço com mesma opção que eu a ir à casa de massagens até o fim do ano. Questão bem particular, é melhor nem entrar em detalhes. Minha libido está boa, entretanto, como deve ser, prossegue a vigilância.

Meus parabéns por ter completado o reboot Justiceiro! Agora é seguir mais e chegar na sua meta de 180 dias!

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16/11/2014, 21:01
Meus parabéns Justiceiro, você é um exemplo e um orgulho para todos nós rebooters, também espero ver o Paulista completando amanhã, mas de antemão você tem muito mérito por ter conseguido. Estou a esperar o relato no historias de sucesso, e você provou ser forte guerreiro, felicidades.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Só tenho a agradecer...

16/11/2014, 21:58
... a todos, imensamente. Não foi tudo assim linear, nenhuma grande batalha costuma ser. Foram muitos ejects de edgings, modéstia à parte tive que ser muito forte para resistir a afundar no letes pornô uma vez mais após tantas. Nestes últimos dias (não tenho acessado tanto a Internet, inclusive, e diga-se de passagem nada melhor) minha cabeça andou fervilhando, toda aquela mecânica fluía dentro de mim como antes implorando por mais uma odiosa sessão 2d, meu pênis queria ejacular de qualquer jeito, mas fui forte e devo admitir que este "gostinho de começo de recaída" me foi crucial para equilibrar a mente de tal maneira que não me vejo neste exato momento pensando em mergulhar novamente naquele rio infernal. Tive crises de irritabilidade e estresse, entretanto já me sinto muito bem agora. A cabeça está fria e compenetrada, e não estou em flatline, crendo que um descanso como aquele a que me estou propondo pelos próximos dias (não ejaculo, milagrosamente, desde 12/10, quando transei com uma garota de programa) me será capaz de conferir notável libido para minha próxima transa, que se deverá dar provavelmente ao fim do reboot ou alguns dias antes (recorri à garota de programa no mês passado porque estava com dinheiro disponível para lazer e muitíssimo perto de ter uma recaída com PMO, foi um instante em que estava quase, mas quase impossível apelar para o próprio Eject). Falo pela minha maturidade, sei que deverá ser assim.
Assim como sei que vencerei, e venceremos.

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18/11/2014, 18:00
Não li todos os seus updates mas li a maioria da sua situação e me sinto bastante inspirado e determinado no meu processo.
Abraço
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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty Obrigado

18/11/2014, 20:29
Faço questão de, mesmo via palavras poucas e rapidamente assim, agradecer ao novo colega que surge pelas saudações. Saiba que não está sendo fácil, mas sei o que deve ser feito. O negócio é saber viver evitando a coisa, evitando a prática viciosa, fugindo de situações que possam te levar a agir como sempre e terrivelmente fora.
Força aí, companheiro de luta!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 2 Empty É curioso

21/11/2014, 22:26
Conforme os dias vão passando e corretamente vou conduzindo minhas obrigações, a pornografia vai aos poucos perdendo seu papel de prioridade em minha vida e, claro que com todos os devidos cuidados, vejo-me capaz de transar e falar sobre amor/sexo com outrem sem vontade de recorrer ao pornô ou mesmo arrepiar-me de medo de recaída - ocorre que já me vou automatizando a buscar o que fazer em vez de ficar só temendo o vício, dizendo "tenho que parar, tenho que parar" o tempo todo (aliás, coisa sobre que já muito se comentou aqui no fórum). Não há mais aquela apreensão em se passar diante de uma banca de jornais, por exemplo; sei que aquilo, claro que sob correto procedimento, não me resultará em ameaça. Com meus poucos colegas converso sobre mulheres e sexo e não sinto nem desconforto nem fervor no sangue, e percebo que não se trata de flatline (aliás, modéstia à parte, sinto-me muito bem em termos de libido), mas de cadenciamento a que condicionei meu cérebro, para que este "se comporte direito", não ficando a desejar o prazer com o sexo bidimensional ou masturbação sem fantasias (esta última, aliás, já começando a me soar algo sem sentido). Cada um é cada um, podem haver mentes distintas, este é meu testemunho, meu caso. De qualquer modo, reconheço que todo vício é para sempre, e sigo firme em busca dos 180 dias a que me propus. A todos uma vez mais meu incentivo.

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