Diário de Vimes
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Re: Diário de Vimes
27/6/2018, 08:32
E aí, Vimes!
Como é que você está?
Espero que estejas bem!
Mande notícias!
Um forte e fraterno abraço!
Como é que você está?
Espero que estejas bem!
Mande notícias!
Um forte e fraterno abraço!
- Vimes
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Re: Diário de Vimes
20/12/2018, 14:13
Pra mim, uma das coisas mais valiosas desse fórum é o companheirismo que a gente tem por aqui. Ver uma mensagem de preocupação, de encorajamento, ou mesmo de alguém que está enfrentando a mesma batalha é sempre uma alegria.
Valeu pelas mensagens, Soli Deo, Tom, Rocky e Spiritum! Vou passar no diário de vocês para ver como vocês vão também.
Valeu pelas mensagens, Soli Deo, Tom, Rocky e Spiritum! Vou passar no diário de vocês para ver como vocês vão também.
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Diário:
https://www.comoparar.com/t4912-diario-de-vimes
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- Vimes
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Re: Diário de Vimes
20/12/2018, 15:09
Voltar ao fórum após tanto tempo dá um estranho misto de sensações. É um certo prazer voltar para um ambiente que muito me ajudou a melhorar meu autoconhecimento e que me deu muita força. Mas ao mesmo tempo é uma desconfortável lembrança de minhas próprias dificuldades e limites.
Essa parte é meio longa e fala da minha vida pessoal. Se não é isso que você quer ler, pule já para a próxima parte.
Bom, minha última mensagem, meses e meses e meses atrás, falava sobre uma crise de abstinência ferrada que eu tava passando. Estranhamente, não era. O que tava rolando comigo foi uma crise ferrada de solidão, estranhamente.
Por que estranhamente? Porque, devido ao meu trabalho, eu vivo cercado de gente o tempo todo, e meu trabalho é focado na interação com gente o tempo todo. Em outras palavras, eu passava o dia socializando, e mesmo assim estava completamente sozinho.
Parte do problema era a própria situação. Minha agência incompetente não conseguiu descolar gente pra trabalhar comigo. Então eu estava fazendo sozinho um trabalho tipicamente de equipe. Ou seja, um trabalho que normalmente é estimulante se tornou chato pra cacete.
Mas a maior parte do problema, e a mais complicada, era eu mesmo.
Quem acompanhou meus relatos anteriores vai ver que eu passei por um relacionamento breve, mas muito forte. Me apaixonei, fui atrás da moçoila, ela se apaixonou também e vivemos um lindo romance. Algo muito, muito diferente do normal para alguém que trabalha por contratos, em países diferentes, e não costuma ter rolos que durem mais de uma semana.
O problema é que a senhorita mora em outro país, o que causa um grande problema logístico. Eu havia me decidido e estava procurando modos e alternativas para que pudéssemos, pelo menos, estar no mesmo país. Mas, ao passar do tempo, foi ficando claro que enquanto eu estava empenhado, ela estava com medo de investir e foi se afastando. Resumindo tudo, o lance foi murchando, até que eu tomei uma decisão e cortei de vez. E meu romance foi pro saco.
E a casa foi lenta e inexoravelmente caindo pro meu lado, pouco a pouco. Após alguns meses eu já tava bem, mas não tava bem. Eu já tava curtindo, mas não tava curtindo. Essa foi a parte que complicou em muito a minha vida nesse ano, e que eu demorei pra entender.
A moçoila me deixou mal. Pelo menos é o que parecia. Mas não era o que estava acontecendo. O fato é que eu sou um perdido da vida, eu nunca escolhi o meu caminho, eu nunca tive um rumo. Tive empregos, tomei minhas decisões, mas nunca me foquei em um plano específico, nunca tracei uma meta para onde eu me via em cinco anos, ou algo do tipo.
E com essa moça eu tinha feito tudo isso. Tinha tomado decisões sérias, tinha decidido por um percurso de vida, tinha feito planos para tentar um lance sério com ela. Pela primeira vez na minha vida eu sabia pra onde eu queria ir, e sabia como chegar lá. Mas não rolou. Ela não veio comigo, e eu continuei minha vida exatamente como era antes de conhecê-la.
E essa sensação de estar perdido, de não saber o que fazer, que rumo tomar... de estar sozinho... essa porra foi me comendo beeem devagarinho por dentro. Passando a impressão de que eu estava bem, na boa, sossegado, enquanto não estava. E a coisa foi aumentando, até alcançar ponto crítico.
São coisas absolutamente relacionadas. Somos viciados em PMO, e todo vício nos pega pela emoção, não pela razão. Em outras palavras, a minha crise de abstinência não era o vício em PMO que estava me apertando. Era a tristeza da solidão e da falta de propósito que estava devagarinho me devorando por dentro.
Em outras palavras, eu estava mal, e meu cérebro estava procurando o remédio que eu sempre usei contra emoções negativas. A nossa conhecida PMO.
As emoções ruins foram se acumulando e eu fui me isolando cada vez mais. Não fiz amizades no hotel, não tive muito interesse em conhecer belas senhoritas, cortei até socializações virtuais - como este fórum, por exemplo.
E no fim a PMO acabou voltando pra minha vida, exatamente como um remédio. Passei muito tempo em recaída, por duas vezes tive uma semana inteira na PMO, mesmo conhecendo todas as consequências. Meu lado emocional precisava muito daquilo, e meu lado racional não estava forte o suficiente pra lutar contra.
Com o tempo as coisas foram se regulando e eu passei por um longo período de reboot mal feito. Uma semana sem, uma recaída, duas semanas sem, uma recaída, até mesmo um mês inteiro sem (em duas ocasiões), e uma recaída.
Compreender tudo o que tava acontecendo comigo - e por que meu lado emocional estava tão complicado - foi essencial para que eu conseguisse me equilibrar. Após isso eu entrei meio que em uma trégua com a PMO. Eu não recaía perdidamente como nos tempos antigos, mas também não me segurava tanto quando a situação emocional apertava.
E desde a recaída monstro de Abril até agora, tive maomenos uma média de uma recaída a cada duas semanas. O que não tá ruim. Pra alguém que costumava praticar a PMO o tempo todo, a proporção de treze dias de abstinência pra um de queda está longe de ser ruim.
Mas ao mesmo tempo não tá bom também. Reboot não serve pra maneirar. Reboot serve pra cortar de vez, pra gente se livrar.
E, mais importante ainda... reboot serve exatamente pra cortar essa relação entre PMO e remédio. Vício não é remédio. Vício é distração. Se eu não fosse viciado, poderia ter lidado com essa situação toda de algum modo muito mais construtivo.
Agora volto pra cá tentando melhorar a minha vida. Tenho uma sensação ruim de que esse ano foi perdido (a PMO foi apenas um dos fatores, foi ruim por diversos outros), mas o ano está pra terminar, e eu posso ter um novo ano bem diferente desse que passou.
Não vou fazer promessas de ano novo, ou qualquer esquema do tipo. Prefiro fazer uma coisa meio que diferente. Uma lista de coisas que eu preciso.
E não é tão difícil de se imaginar como seria essa lista. Eu preciso encontrar meu rumo (não apenas caminhar a esmo), eu preciso levar meu corpo mais a sério (não me exercitar apenas esporadicamente), eu preciso socializar de verdade (não apenas profissionalmente), eu preciso cortar a relação entre tempo livre e computador, e eu preciso, definitivamente, cortar a relação entre emoções negativas e recaída em PMO.
"Conhecimente é o princípio fundamental da guerra, e deve servir como fundação para todos os seus esforços."
Aquele chinês de 2.500 anos atrás, o Sun Tzu, sabia exatamente do que ele estava falando.
Mas afinal, o que aconteceu com o Vimes?
Essa parte é meio longa e fala da minha vida pessoal. Se não é isso que você quer ler, pule já para a próxima parte.
Bom, minha última mensagem, meses e meses e meses atrás, falava sobre uma crise de abstinência ferrada que eu tava passando. Estranhamente, não era. O que tava rolando comigo foi uma crise ferrada de solidão, estranhamente.
Por que estranhamente? Porque, devido ao meu trabalho, eu vivo cercado de gente o tempo todo, e meu trabalho é focado na interação com gente o tempo todo. Em outras palavras, eu passava o dia socializando, e mesmo assim estava completamente sozinho.
Parte do problema era a própria situação. Minha agência incompetente não conseguiu descolar gente pra trabalhar comigo. Então eu estava fazendo sozinho um trabalho tipicamente de equipe. Ou seja, um trabalho que normalmente é estimulante se tornou chato pra cacete.
Mas a maior parte do problema, e a mais complicada, era eu mesmo.
Quem acompanhou meus relatos anteriores vai ver que eu passei por um relacionamento breve, mas muito forte. Me apaixonei, fui atrás da moçoila, ela se apaixonou também e vivemos um lindo romance. Algo muito, muito diferente do normal para alguém que trabalha por contratos, em países diferentes, e não costuma ter rolos que durem mais de uma semana.
O problema é que a senhorita mora em outro país, o que causa um grande problema logístico. Eu havia me decidido e estava procurando modos e alternativas para que pudéssemos, pelo menos, estar no mesmo país. Mas, ao passar do tempo, foi ficando claro que enquanto eu estava empenhado, ela estava com medo de investir e foi se afastando. Resumindo tudo, o lance foi murchando, até que eu tomei uma decisão e cortei de vez. E meu romance foi pro saco.
E a casa foi lenta e inexoravelmente caindo pro meu lado, pouco a pouco. Após alguns meses eu já tava bem, mas não tava bem. Eu já tava curtindo, mas não tava curtindo. Essa foi a parte que complicou em muito a minha vida nesse ano, e que eu demorei pra entender.
A moçoila me deixou mal. Pelo menos é o que parecia. Mas não era o que estava acontecendo. O fato é que eu sou um perdido da vida, eu nunca escolhi o meu caminho, eu nunca tive um rumo. Tive empregos, tomei minhas decisões, mas nunca me foquei em um plano específico, nunca tracei uma meta para onde eu me via em cinco anos, ou algo do tipo.
E com essa moça eu tinha feito tudo isso. Tinha tomado decisões sérias, tinha decidido por um percurso de vida, tinha feito planos para tentar um lance sério com ela. Pela primeira vez na minha vida eu sabia pra onde eu queria ir, e sabia como chegar lá. Mas não rolou. Ela não veio comigo, e eu continuei minha vida exatamente como era antes de conhecê-la.
E essa sensação de estar perdido, de não saber o que fazer, que rumo tomar... de estar sozinho... essa porra foi me comendo beeem devagarinho por dentro. Passando a impressão de que eu estava bem, na boa, sossegado, enquanto não estava. E a coisa foi aumentando, até alcançar ponto crítico.
Mas afinal, o que tudo isso tem a ver com o vício em PMO?
São coisas absolutamente relacionadas. Somos viciados em PMO, e todo vício nos pega pela emoção, não pela razão. Em outras palavras, a minha crise de abstinência não era o vício em PMO que estava me apertando. Era a tristeza da solidão e da falta de propósito que estava devagarinho me devorando por dentro.
Em outras palavras, eu estava mal, e meu cérebro estava procurando o remédio que eu sempre usei contra emoções negativas. A nossa conhecida PMO.
As emoções ruins foram se acumulando e eu fui me isolando cada vez mais. Não fiz amizades no hotel, não tive muito interesse em conhecer belas senhoritas, cortei até socializações virtuais - como este fórum, por exemplo.
E no fim a PMO acabou voltando pra minha vida, exatamente como um remédio. Passei muito tempo em recaída, por duas vezes tive uma semana inteira na PMO, mesmo conhecendo todas as consequências. Meu lado emocional precisava muito daquilo, e meu lado racional não estava forte o suficiente pra lutar contra.
Com o tempo as coisas foram se regulando e eu passei por um longo período de reboot mal feito. Uma semana sem, uma recaída, duas semanas sem, uma recaída, até mesmo um mês inteiro sem (em duas ocasiões), e uma recaída.
Compreender tudo o que tava acontecendo comigo - e por que meu lado emocional estava tão complicado - foi essencial para que eu conseguisse me equilibrar. Após isso eu entrei meio que em uma trégua com a PMO. Eu não recaía perdidamente como nos tempos antigos, mas também não me segurava tanto quando a situação emocional apertava.
E desde a recaída monstro de Abril até agora, tive maomenos uma média de uma recaída a cada duas semanas. O que não tá ruim. Pra alguém que costumava praticar a PMO o tempo todo, a proporção de treze dias de abstinência pra um de queda está longe de ser ruim.
Mas ao mesmo tempo não tá bom também. Reboot não serve pra maneirar. Reboot serve pra cortar de vez, pra gente se livrar.
E, mais importante ainda... reboot serve exatamente pra cortar essa relação entre PMO e remédio. Vício não é remédio. Vício é distração. Se eu não fosse viciado, poderia ter lidado com essa situação toda de algum modo muito mais construtivo.
Mas e agora?
Agora volto pra cá tentando melhorar a minha vida. Tenho uma sensação ruim de que esse ano foi perdido (a PMO foi apenas um dos fatores, foi ruim por diversos outros), mas o ano está pra terminar, e eu posso ter um novo ano bem diferente desse que passou.
Não vou fazer promessas de ano novo, ou qualquer esquema do tipo. Prefiro fazer uma coisa meio que diferente. Uma lista de coisas que eu preciso.
E não é tão difícil de se imaginar como seria essa lista. Eu preciso encontrar meu rumo (não apenas caminhar a esmo), eu preciso levar meu corpo mais a sério (não me exercitar apenas esporadicamente), eu preciso socializar de verdade (não apenas profissionalmente), eu preciso cortar a relação entre tempo livre e computador, e eu preciso, definitivamente, cortar a relação entre emoções negativas e recaída em PMO.
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Re: Diário de Vimes
24/12/2018, 12:02
Computador novo, ainda não tinha instalado bloqueadores. Problema já resolvido, bloqueadores instalados e funcionando. Sem eles, o risco de recaída é vinte vezes maior.
Não guardei a senha, nem passei para alguém de confiança. Preferi fazer uma senha aleatória e apaguei logo em seguida. Ou seja, esse bloqueador fica até a próxima troca de computador.
Se fosse pra tirar o bloqueador, eu nem precisaria ter instalado.
Não guardei a senha, nem passei para alguém de confiança. Preferi fazer uma senha aleatória e apaguei logo em seguida. Ou seja, esse bloqueador fica até a próxima troca de computador.
Se fosse pra tirar o bloqueador, eu nem precisaria ter instalado.
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Re: Diário de Vimes
24/12/2018, 14:03
Que bom que voltou! Você fez muita falta por aqui.
É isso, parceiro! Tem que bloquear geral mesmo, realizar uma verdadeira operação "tapar brechas, barrar gatilhos", não só no pc, mas, também, onde for preciso em nossas vidas.
Parabéns por ter dado mais um voto de confiança para si mesmo. Podemos tudo, basta crermos. Abraços.
É isso, parceiro! Tem que bloquear geral mesmo, realizar uma verdadeira operação "tapar brechas, barrar gatilhos", não só no pc, mas, também, onde for preciso em nossas vidas.
Parabéns por ter dado mais um voto de confiança para si mesmo. Podemos tudo, basta crermos. Abraços.
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- BudaMembro Ilustre
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Re: Diário de Vimes
25/12/2018, 16:46
Vimes, meu parceiro de Doom
Ano que vem sairá um novo filme do jogo. Espero que não seja um fiasco sem pé nem cabeça como foi aquele filme com o Dwayne Johnson.
Bom vê-lo de volta ao Fórum. Espero que o reboot te ajude a cumprir a sua lista de deveres e, muito mais, que você encontre o seu rumo.
Vê se não some!
Bom reboot e Feliz Natal
Ano que vem sairá um novo filme do jogo. Espero que não seja um fiasco sem pé nem cabeça como foi aquele filme com o Dwayne Johnson.
Bom vê-lo de volta ao Fórum. Espero que o reboot te ajude a cumprir a sua lista de deveres e, muito mais, que você encontre o seu rumo.
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Re: Diário de Vimes
30/12/2018, 19:57
CTroy, quando anunciam um filme desses eu fico 30% empolgado e 70% com medo. A probabilidade de fazerem uma cagada astronômica é gigantesca.
Mas de vez em quando saem umas pérolas que valem a pena, como o primeiro filme do Deadpool, por exemplo.
Ou algum lixo homérico, como o vergonhoso Esquadrão Suicida.
5&4, manter a cabeça no lugar é a parte mais difícil. Não é fácil segurar a onda quando a vida dá umas rasteiras na gente ao mesmo tempo em que tem que se manter forte no reboot.
Se meu próximo ano não for tão escroto quanto esse último, as coisas certamente serão mais fáceis.
Valeu pela presença aqui no diário caras! É sempre um prazer ver que a camaradagem continua sendo a base desse fórum.
Mas de vez em quando saem umas pérolas que valem a pena, como o primeiro filme do Deadpool, por exemplo.
Ou algum lixo homérico, como o vergonhoso Esquadrão Suicida.
5&4, manter a cabeça no lugar é a parte mais difícil. Não é fácil segurar a onda quando a vida dá umas rasteiras na gente ao mesmo tempo em que tem que se manter forte no reboot.
Se meu próximo ano não for tão escroto quanto esse último, as coisas certamente serão mais fáceis.
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Re: Diário de Vimes
30/12/2018, 20:04
Dez dias desde o retorno. Tudo moleza, sem dificuldade nenhuma de segurar a onda.
Mas tranquilo, a dificuldade vem daqui a uns cinco, dez dias, certeza.
Antes do natal eu decidi fazer crossfit. Odeio crossfit. Decidi fazer porque tô precisando, meu corpo tá muito mole, o ano passado foi muito sedentário.
Atividade física chata é duzentas vezes melhor do que nenhuma atividade física.
Mas tranquilo, a dificuldade vem daqui a uns cinco, dez dias, certeza.
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Re: Diário de Vimes
3/1/2019, 12:46
Olá Vimes, bem vindo novamente, fiquei muito feliz qdo vi novas postagens suas aqui, vc foi um dos que mais me ajudou e serviu de exemplo qdo comecei a tentar o reboot.
E qdo vc sumiu tb me senti bastante desmotivado, e deve ter sido mais ou menos na mesma época que tb parei de acessar o forúm.
Li sobre o seu retorno e realmente vc passou por bastante coisa, diferente de mim q continuei trabalhando no pc (procrastinando) e caindo sempre
Mas é isso ai cara, força, sempre q puder dá uma passada aqui pra atualizar, vai ajudar muito. Principalmente pessoas como eu q estão bem ferradas.
Grande abraço !!!!
E qdo vc sumiu tb me senti bastante desmotivado, e deve ter sido mais ou menos na mesma época que tb parei de acessar o forúm.
Li sobre o seu retorno e realmente vc passou por bastante coisa, diferente de mim q continuei trabalhando no pc (procrastinando) e caindo sempre
Mas é isso ai cara, força, sempre q puder dá uma passada aqui pra atualizar, vai ajudar muito. Principalmente pessoas como eu q estão bem ferradas.
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Re: Diário de Vimes
8/1/2019, 14:31
Fala, Vimes.
Mantenha o ótimo ritmo! FIco realmente muito feliz que tenha voltado!
Abraço
Mantenha o ótimo ritmo! FIco realmente muito feliz que tenha voltado!
Abraço
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Re: Diário de Vimes
10/1/2019, 20:02
Valeu Soli Deo e JohnSnow!
A briga aqui tá dura, pelos motivos errados. Mas o reboot efetivamente melhora muito a minha qualidade de vida, então não tem como eu ficar longe por muito tempo.
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Re: Diário de Vimes
10/1/2019, 23:41
Esse sábado rolou uma recaída, que iniciou da mesma forma que a maioria das minhas recaídas do ano passado: uma insônia monstro chata pra cacete.
Eu sofro de insônia, sempre sofri de insônia e, tudo leva a crer, sempre sofrerei de insônia. Mas volta e meia eu tenho períodos em que o lance piora, e eu fico dias seguidos sem conseguir dormir antes das seis, sete da manhã.
Traduzindo, horas e horas sozinho, sem nada pra fazer porque tá tudo fechado, e sentindo a opressora presença de um tédio astronômico. Quando rola uma ereção durante um lance desses, fica muito, muito difícil segurar a onda.
A parte boa:
Os bloqueadores funcionaram, e efetivamente não me permitiram acessar e levar a PMO adiante. E olha que eu tentei.
Não tive a iniciativa de pegar outros computadores desbloqueados. Segurei a onda, não me permiti fazer uma merda maior do que a que já estava fazendo.
A parte ruim:
Minha recaída foi escrevendo meus próprios contos eróticos, sem P nenhuma. Apenas o Bloco de Notas e a minha imaginação. O que é uma merda, já que não existe bloqueador pra isso. Sou eu mesmo que tenho que me policiar e me segurar.
MO sem P, apenas fantasiando, causa consequências também. Não tem como fugir.
E agora?
Agora tô sofrendo nos meus exercícios. O vício arruína minha condição física, principalmente minha respiração, e essa semana foi absolutamente sofrido treinar. Tô impaciente também, e sem pique pra fazer muita coisa. Todas consequências clássicas do vício.
Tenho que arrumar o que fazer de noite, quando rola insônia. O passatempo óbvio é o computador - videogame, facebook, escrever, qualquer coisa que faça passar as horas - mas esse é exatamente o risco. Ler livros ajuda, mas depois de uma hora fica tedioso. Sério, seis ou mais horas de insônia por dia são uma pentelhice sem tamanho.
Eu sofro de insônia, sempre sofri de insônia e, tudo leva a crer, sempre sofrerei de insônia. Mas volta e meia eu tenho períodos em que o lance piora, e eu fico dias seguidos sem conseguir dormir antes das seis, sete da manhã.
Traduzindo, horas e horas sozinho, sem nada pra fazer porque tá tudo fechado, e sentindo a opressora presença de um tédio astronômico. Quando rola uma ereção durante um lance desses, fica muito, muito difícil segurar a onda.
A parte boa:
Os bloqueadores funcionaram, e efetivamente não me permitiram acessar e levar a PMO adiante. E olha que eu tentei.
Não tive a iniciativa de pegar outros computadores desbloqueados. Segurei a onda, não me permiti fazer uma merda maior do que a que já estava fazendo.
A parte ruim:
Minha recaída foi escrevendo meus próprios contos eróticos, sem P nenhuma. Apenas o Bloco de Notas e a minha imaginação. O que é uma merda, já que não existe bloqueador pra isso. Sou eu mesmo que tenho que me policiar e me segurar.
MO sem P, apenas fantasiando, causa consequências também. Não tem como fugir.
E agora?
Agora tô sofrendo nos meus exercícios. O vício arruína minha condição física, principalmente minha respiração, e essa semana foi absolutamente sofrido treinar. Tô impaciente também, e sem pique pra fazer muita coisa. Todas consequências clássicas do vício.
Tenho que arrumar o que fazer de noite, quando rola insônia. O passatempo óbvio é o computador - videogame, facebook, escrever, qualquer coisa que faça passar as horas - mas esse é exatamente o risco. Ler livros ajuda, mas depois de uma hora fica tedioso. Sério, seis ou mais horas de insônia por dia são uma pentelhice sem tamanho.
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Re: Diário de Vimes
14/1/2019, 09:15
Saaalve parceiro!
Lamento pelo ocorrido mas faz parte do processo.
Escrever é uma ótima forma de tirar o foco do vício!
Já tentou um outro gênero de conto?
Vai ser difícil no começo mas aos poucos vai pegando o jeito, experimenta o Wattapad lá vc pode escrever um livro e compartilhar com outros escritores ou leitores que navegam no app.
Muda o gênero quem sabe da certo?
Forte abraço e que Deus te abençoe
Lamento pelo ocorrido mas faz parte do processo.
Escrever é uma ótima forma de tirar o foco do vício!
Já tentou um outro gênero de conto?
Vai ser difícil no começo mas aos poucos vai pegando o jeito, experimenta o Wattapad lá vc pode escrever um livro e compartilhar com outros escritores ou leitores que navegam no app.
Muda o gênero quem sabe da certo?
Forte abraço e que Deus te abençoe
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Re: Diário de Vimes
14/1/2019, 14:43
Fala Sub!
Eu escrevo meus próprios livros sim, curto bastante. Na verdade esse é exatamente o gatilho, ele acontece quando eu paro pra escrever algo, o vício ataca, e eu começo a escrever fantasias, ao invés do que eu queria escrever.
Ainda não descobri como fazer pra brecar esse impulso, depois que ele já começou. Tô meio perdido nesse lance ainda.
Eu escrevo meus próprios livros sim, curto bastante. Na verdade esse é exatamente o gatilho, ele acontece quando eu paro pra escrever algo, o vício ataca, e eu começo a escrever fantasias, ao invés do que eu queria escrever.
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Re: Diário de Vimes
14/1/2019, 15:02
Vimes meu parceiro
Um gatilho muito forte era a PMO após o treino, a testo subia muito e aí era de lei no vestiário da academia.
Eu passei a tomar banho em casa e frio de preferência, depois de um tempo de reboot esse gatilho foi desativado.
Que tal ficar um tempo sem escrever até ter certeza que esse gatilho não existe mais?
Um gatilho muito forte era a PMO após o treino, a testo subia muito e aí era de lei no vestiário da academia.
Eu passei a tomar banho em casa e frio de preferência, depois de um tempo de reboot esse gatilho foi desativado.
Que tal ficar um tempo sem escrever até ter certeza que esse gatilho não existe mais?
- 5&4Moderador
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Re: Diário de Vimes
14/1/2019, 18:29
Oi, Vimes!Vimes escreveu:Fala Sub!
Eu escrevo meus próprios livros sim, curto bastante. Na verdade esse é exatamente o gatilho, ele acontece quando eu paro pra escrever algo, o vício ataca, e eu começo a escrever fantasias, ao invés do que eu queria escrever.
Ainda não descobri como fazer pra brecar esse impulso, depois que ele já começou. Tô meio perdido nesse lance ainda.
Talvez já tenha tentando isso, mas de qualquer forma vou perguntar: você já tentou bloquear o bloco de notas pelo Block Free ou InterApp (É pago)?
Algo que, talvez, possa ajudar é tentar transformar seus contos P em contos macabros (sem nenhuma imersão em P). Durante a escrita dos contos, você teria que se esforçar para transformar o prazer em desprazer. Se você é o personagem principal (ou mesmo que não seja), escreva esse personagem se dando muito mal (e os outros envolvidos também): tendo o órgão genital cortado, o corpo todo mutilado, sentindo verdadeiramente o sangue esguichando, a dor insuportável, a pessoa desejando a morte mais do que tudo. Sinta tudo isso, teletransporte-se para a cena e viva como se tudo fosse real. Isso pode ajudar a diminuir a excitação, caso isso não seja também um gatilho para você, caso cenas chocantes de mutilação, dor excomunal e mortes sofridas e sangrentas não seja algo banal para você. Se for, perdoe-me.
Não descarte também a tentativa de tratamento psicológico, procure por algum profissional com especialização em TCC (Terapia Cognitiva-Comportamental), caso ainda não tenha procurado. Essa brecha precisa ser fechada urgentemente. Que Deus o abençoe!
Abraços.
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Re: Diário de Vimes
15/1/2019, 14:21
Bom ver que você está de volta, Vimes. Também estive um tempo afastado e, entre recaídas, continuo na luta.
Espero que consiga sair adiante na luta, nem que seja para sempre se levantar depois das quedas.
Gosto muito do seu estilo de escrever, despojado, prende a atenção do leitor. Particularmente, quando você posta, eu vou logo ler hehehe.
Não sei se você já pensou em escrever um livro. Acho que você tem imaginação e talento suficientes para tanto.
Um abraço.
Espero que consiga sair adiante na luta, nem que seja para sempre se levantar depois das quedas.
Gosto muito do seu estilo de escrever, despojado, prende a atenção do leitor. Particularmente, quando você posta, eu vou logo ler hehehe.
Não sei se você já pensou em escrever um livro. Acho que você tem imaginação e talento suficientes para tanto.
Um abraço.
- Tom
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Re: Diário de Vimes
15/1/2019, 22:19
Oi Vimes, passando para dizer que também estou feliz com sua volta, seu estilo de vida, sua maneira de escrever alguns episódios de sua trajetória, e os conselhos que você passa para os colegas de luta, são alguns dos talentos que admiro muito em você.
Li seu ultimo pôster e recomendo que você tente seguir as dicas do moderador 5&4, pois de fato podemos alterar o modo como pensamos em algo, transformando o pensamento tanto em algo prazeroso como em algo repulsivo, Anthony Robbins fala muito sobre isso em alguns livros dele, e não custa tentar rsrs.
Um abraço.
Li seu ultimo pôster e recomendo que você tente seguir as dicas do moderador 5&4, pois de fato podemos alterar o modo como pensamos em algo, transformando o pensamento tanto em algo prazeroso como em algo repulsivo, Anthony Robbins fala muito sobre isso em alguns livros dele, e não custa tentar rsrs.
Um abraço.
- JohnSnow
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Re: Diário de Vimes
16/1/2019, 10:51
Bom dia mano !!!
Realmente escrever deve ser complicado, deve estimular muito as fantasias.
Vimes não sei se vc viu em meu diário um vídeo q postei sobre associação neural ?
Estou usando essa técnica do elástico para fantasias, e acredita q tem dado certo ? Terminando a segunda semana do reboot onde pra mim é um período bem difícil, onde qualquer coisa se torna gatilho, e cara vou te falar qdo vejo uma foto, ou vem aquelas imagens a mente eu puxo o elástico e isso parece q me faz voltar a realidade.
Eu ja tentei de tudo, banho gelado, aumentar a segurança dos bloqueadores mas o difícil é bloquear a mente e qdo vem aquele estalo, o chamado do vício é uma merda, é muito pouco tempo pra se tomar uma atitude, até levantar de onde está, tomar um banho gelado ou fazer flexões sei lá...aí já era.
Então o lance do elástico é tão rápido, aquele formigamento q causa no punho, ou mesmo sentindo ele lá me faz lembrar do meu comprometimento com o reboot.
Tenta isso enquanto escreve, qdo começar a desviar do foco, puxa o elástico, dá uns tapas na cara sei lá, qq coisa q cause um incômodo e faça vc perceber a merda q está por acontecer.
Depois de algumas puxadas parece q vc pega um certo "medo" de levar outra lambada no punho e sossega
Grande abraço e força aí !!!
Realmente escrever deve ser complicado, deve estimular muito as fantasias.
Vimes não sei se vc viu em meu diário um vídeo q postei sobre associação neural ?
Estou usando essa técnica do elástico para fantasias, e acredita q tem dado certo ? Terminando a segunda semana do reboot onde pra mim é um período bem difícil, onde qualquer coisa se torna gatilho, e cara vou te falar qdo vejo uma foto, ou vem aquelas imagens a mente eu puxo o elástico e isso parece q me faz voltar a realidade.
Eu ja tentei de tudo, banho gelado, aumentar a segurança dos bloqueadores mas o difícil é bloquear a mente e qdo vem aquele estalo, o chamado do vício é uma merda, é muito pouco tempo pra se tomar uma atitude, até levantar de onde está, tomar um banho gelado ou fazer flexões sei lá...aí já era.
Então o lance do elástico é tão rápido, aquele formigamento q causa no punho, ou mesmo sentindo ele lá me faz lembrar do meu comprometimento com o reboot.
Tenta isso enquanto escreve, qdo começar a desviar do foco, puxa o elástico, dá uns tapas na cara sei lá, qq coisa q cause um incômodo e faça vc perceber a merda q está por acontecer.
Depois de algumas puxadas parece q vc pega um certo "medo" de levar outra lambada no punho e sossega
Grande abraço e força aí !!!
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- Vimes
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Re: Diário de Vimes
23/1/2019, 20:09
Galera, valeu pela presença aqui no meu diário! Esse companheirismo nosso é sempre encorajador e estimulante!
Sub-Zero
Armadilha do crédito é foda, não é mano? Aquele lance da gente fazer algo de bom, e pensar que tem crédito pra poder fazer algo de ruim? Ficar sem escrever é complicado, mesmo porque até pra escrever e-mail profissional a gente escreve. No fundo o problema não é escrever, mas controlar as fantasias. Agora que o reboot tá intensificando, tá ficando mais fácil de segurar a onda. Vamos ver como vão as coisas, não é?
5&4
Mano, a ideia até seria boa, mas eu consigo dissociar as coisas, infelizmente. Tipo comer numa boa, mesmo ouvindo alguém dizer coisas escrotas. Até mesmo umas P beeeeem escrotas (o que você escreveu já dá pra cê imaginar o que era) eu já cheguei a ver por acidente, não curti nem um pouco, mas elas estranhamente não atrapalharam a fantasia que tava rolando antes. Meio esquisito.
A ideia do psicólogo é boa mano, eu gostaria de fazer sim. Cheguei a fazer antes de conhecer esse fórum, pra tentar descobrir por que a PMO me trazia tantas consequências estranhas. A merda é que eu sempre tô sempre trabalhando em país diferente, daí fica difícil fazer um trabalho contínuo. Eu teria de esperar minha vida se estabilizar em algum lugar pra poder começar a ter resultados.
O que na verdade não é uma má ideia. Meu trabalho é um constante problema pro meu reboot. Mais cedo ou mais tarde terei de mudar de rumo mesmo.
Renovatio
Firme e forte mano! Cê conseguiu excelentes marcas, certeza que vai conseguir de novo!
Tô escrevendo dois livros no momento, curto muito. Muito provavelmente nunca vou ficar famoso (e vocês nunca terão o prazer de dizer "eu conheci esse autor no fórum de viciados em PMO" ), mas pelo menos me divirto, não é?
Tom
Fala mano! A gente fazemos o que podemos!
Vou ver se encontro algum livro do Anthony Robbins, fiquei interessado! Valeu mano!
JohnSnow
Mano, essa técnica do elástico parece interessante. Ela cria uma associação entre o estímulo e a dor, então deve funcionar mesmo. Poderia ser uma boa arma no combate, não é?
Sub-Zero
Armadilha do crédito é foda, não é mano? Aquele lance da gente fazer algo de bom, e pensar que tem crédito pra poder fazer algo de ruim? Ficar sem escrever é complicado, mesmo porque até pra escrever e-mail profissional a gente escreve. No fundo o problema não é escrever, mas controlar as fantasias. Agora que o reboot tá intensificando, tá ficando mais fácil de segurar a onda. Vamos ver como vão as coisas, não é?
5&4
Mano, a ideia até seria boa, mas eu consigo dissociar as coisas, infelizmente. Tipo comer numa boa, mesmo ouvindo alguém dizer coisas escrotas. Até mesmo umas P beeeeem escrotas (o que você escreveu já dá pra cê imaginar o que era) eu já cheguei a ver por acidente, não curti nem um pouco, mas elas estranhamente não atrapalharam a fantasia que tava rolando antes. Meio esquisito.
A ideia do psicólogo é boa mano, eu gostaria de fazer sim. Cheguei a fazer antes de conhecer esse fórum, pra tentar descobrir por que a PMO me trazia tantas consequências estranhas. A merda é que eu sempre tô sempre trabalhando em país diferente, daí fica difícil fazer um trabalho contínuo. Eu teria de esperar minha vida se estabilizar em algum lugar pra poder começar a ter resultados.
O que na verdade não é uma má ideia. Meu trabalho é um constante problema pro meu reboot. Mais cedo ou mais tarde terei de mudar de rumo mesmo.
Renovatio
Firme e forte mano! Cê conseguiu excelentes marcas, certeza que vai conseguir de novo!
Tô escrevendo dois livros no momento, curto muito. Muito provavelmente nunca vou ficar famoso (e vocês nunca terão o prazer de dizer "eu conheci esse autor no fórum de viciados em PMO" ), mas pelo menos me divirto, não é?
Tom
Fala mano! A gente fazemos o que podemos!
Vou ver se encontro algum livro do Anthony Robbins, fiquei interessado! Valeu mano!
JohnSnow
Mano, essa técnica do elástico parece interessante. Ela cria uma associação entre o estímulo e a dor, então deve funcionar mesmo. Poderia ser uma boa arma no combate, não é?
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Re: Diário de Vimes
23/1/2019, 20:51
Sair do sedentarismo é chato pra cacete...
... mas acaba sendo absolutamente recompensador.
Fala galera! E já tô aqui no meio da terceira semana sem recaídas. Isso não é algo muito bom no mundo dos sonhos, mas no mundo real (e levando-se em conta o ano escroto que eu tive) até que não tá tão ruim assim.
As fantasias tão diminuindo. Quando a gente tá no vício, ou recém saiu do vício, as fantasias tão quase 100% do tempo junto com a gente. A gente involuntariamente imagina sacanagem, situações, diálogos, frases. Afinal, por um bom tempo a gente treinou nossa mente a ver sacanagem diariamente, não é? Ela só tá fazendo o que aprendeu. Mas quanto mais tempo de reboot, menos fortes as fantasias ficam.
O que é muito bom, já que ninguém gosta que apareça casualmente na mente algum vídeo de sacanagem bem no momento em que tá falando com o chefe, ou dando um beijo de oi na avó, ou ao dar um high five nos priminhos mais novos, não é?
Tô na minha quarta semana de crossfit. Eu odeio crossfit, mas essa bosta funciona, e tá me fazendo bem. Meu corpo tava num sedentarismo assombroso (e a pança tava ganhando certa proeminência ), então essas três semanas anteriores foram pra mim meio que um inferno fitness.
Mas os treinos dessa semana foram bem diferentes. O corpo tá acostumando, tá eliminando toxinas (o que é um modo mais carismático de se dizer "suando como um porco" ), e finalmente tá se adaptando a voltar a se mexer.
O que atrapalha muito sair do sedentarismo é exatamente o nosso companheiro de tantos anos, o vício em PMO. As consequências do vício massacram a minha forma física, em especial meus pulmões. Pra mim, treinar na semana seguinte a uma recaída é como tentar ir pra academia depois de fumar uns vinte maços de cigarro paraguaio.
Traduzindo: a gente tem que criar hábito de se exercitar pra sair da PMO, mas a PMO dificulta criar hábito de se exercitar. Resultado, círculo vicioso sedentário monstro!
Por isso que eu resolvi tomar essa decisão. Eu odeio crossfit? Tá, mas eu odeio mais ainda ser sedentário, ter o corpo mole, tentar se auto enganar com frases tipo "eu até conseguiria subir naquela árvore se eu quisesse", etc., etc.
Tô nos meus 41 anos, a estrada agora é sempre ladeira abaixo, nunca pra cima. Então se eu não cuidar do meu corpo agora, daqui a cinco anos vai ser zilhões de vezes mais difícil.
Definitivamente não quero olhar pra trás, daqui a uns cinco dez anos, e pensar que eu "poderia ter sido alguma coisa".
Força e foco, cabeça no lugar, e lembrando sempre a mim mesmo que o mundo real é muito mais agradável do que o virtual.
... mas acaba sendo absolutamente recompensador.
Fala galera! E já tô aqui no meio da terceira semana sem recaídas. Isso não é algo muito bom no mundo dos sonhos, mas no mundo real (e levando-se em conta o ano escroto que eu tive) até que não tá tão ruim assim.
As fantasias tão diminuindo. Quando a gente tá no vício, ou recém saiu do vício, as fantasias tão quase 100% do tempo junto com a gente. A gente involuntariamente imagina sacanagem, situações, diálogos, frases. Afinal, por um bom tempo a gente treinou nossa mente a ver sacanagem diariamente, não é? Ela só tá fazendo o que aprendeu. Mas quanto mais tempo de reboot, menos fortes as fantasias ficam.
O que é muito bom, já que ninguém gosta que apareça casualmente na mente algum vídeo de sacanagem bem no momento em que tá falando com o chefe, ou dando um beijo de oi na avó, ou ao dar um high five nos priminhos mais novos, não é?
Tô na minha quarta semana de crossfit. Eu odeio crossfit, mas essa bosta funciona, e tá me fazendo bem. Meu corpo tava num sedentarismo assombroso (e a pança tava ganhando certa proeminência ), então essas três semanas anteriores foram pra mim meio que um inferno fitness.
Mas os treinos dessa semana foram bem diferentes. O corpo tá acostumando, tá eliminando toxinas (o que é um modo mais carismático de se dizer "suando como um porco" ), e finalmente tá se adaptando a voltar a se mexer.
O que atrapalha muito sair do sedentarismo é exatamente o nosso companheiro de tantos anos, o vício em PMO. As consequências do vício massacram a minha forma física, em especial meus pulmões. Pra mim, treinar na semana seguinte a uma recaída é como tentar ir pra academia depois de fumar uns vinte maços de cigarro paraguaio.
Traduzindo: a gente tem que criar hábito de se exercitar pra sair da PMO, mas a PMO dificulta criar hábito de se exercitar. Resultado, círculo vicioso sedentário monstro!
Por isso que eu resolvi tomar essa decisão. Eu odeio crossfit? Tá, mas eu odeio mais ainda ser sedentário, ter o corpo mole, tentar se auto enganar com frases tipo "eu até conseguiria subir naquela árvore se eu quisesse", etc., etc.
Tô nos meus 41 anos, a estrada agora é sempre ladeira abaixo, nunca pra cima. Então se eu não cuidar do meu corpo agora, daqui a cinco anos vai ser zilhões de vezes mais difícil.
Definitivamente não quero olhar pra trás, daqui a uns cinco dez anos, e pensar que eu "poderia ter sido alguma coisa".
Força e foco, cabeça no lugar, e lembrando sempre a mim mesmo que o mundo real é muito mais agradável do que o virtual.
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Re: Diário de Vimes
28/1/2019, 15:32
Fala Vimes blz ?
Que bom q prosseguiu cara, eu tb estou na terceira semana, realmente parece que as fantasias reduziram, acho que o tempo de ação para negar o vício tem q ser muito rápido, bateu as imagens na cabeça tem q agir.
Atividade física e dieta é primordial na recuperação, comigo foi meio diferente pq eu estava acostumado a treinar e mesmo assim o vício me perseguia, mas realmente atrapalha demais, mesmo estando acostumado com exercícios, parece que suga a energia e o treino passa a ser totalmente meia boca.
Mas vamos lá não desista, lembra q tem q agir rápido.
Abraço !!!
Que bom q prosseguiu cara, eu tb estou na terceira semana, realmente parece que as fantasias reduziram, acho que o tempo de ação para negar o vício tem q ser muito rápido, bateu as imagens na cabeça tem q agir.
Atividade física e dieta é primordial na recuperação, comigo foi meio diferente pq eu estava acostumado a treinar e mesmo assim o vício me perseguia, mas realmente atrapalha demais, mesmo estando acostumado com exercícios, parece que suga a energia e o treino passa a ser totalmente meia boca.
Mas vamos lá não desista, lembra q tem q agir rápido.
Abraço !!!
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Re: Diário de Vimes
29/1/2019, 12:43
Vai cancelando os parabéns, Snow, porque ontem rolou uma recaída desastrosa.
O motivo é o mesmo de sempre, exatamente o que mais me atormenta nos últimos anos. Uma insônia monstruosa. Não consigo dormir, o que me provoca mal estar e me dá tempo de sobra sem bosta nenhuma pra fazer.
Essa última insônia foi até as 10 da manhã. Das 2 às 10 da manhã tentando dormir, desistindo, encontrando qualquer merda pra passar o tempo, tentando dormir de novo, desistindo, encontrando qualquer outra merda pra passar o tempo.
As fantasias vieram com força - mesmo porque o vício faz o tempo passar, é a maior perda de tempo que eu já conheci na vida - e eu segurei a onda diversas vezes. As fantasias vinham e eu distraía. No fim, enquanto tava escrevendo um e-mail, elas voltaram e comecei a escrever fantasias. Daí a coisa degringolou de vez.
Minhas insônias tão literalmente fodendo com a minha vida. Elas são o maior gatilho que eu tenho para a PMO, atualmente, e prejudicam minha vida em diversos níveis. Faz muito, muito tempo que eu não consigo curtir uma manhã.
Hoje tô indo atrás de remédio. Odeio remédio pra dormir, mas do jeito que as coisas estão, eu não tenho muita opção.
Vai ser uma bosta treinar essa semana.
O motivo é o mesmo de sempre, exatamente o que mais me atormenta nos últimos anos. Uma insônia monstruosa. Não consigo dormir, o que me provoca mal estar e me dá tempo de sobra sem bosta nenhuma pra fazer.
Essa última insônia foi até as 10 da manhã. Das 2 às 10 da manhã tentando dormir, desistindo, encontrando qualquer merda pra passar o tempo, tentando dormir de novo, desistindo, encontrando qualquer outra merda pra passar o tempo.
As fantasias vieram com força - mesmo porque o vício faz o tempo passar, é a maior perda de tempo que eu já conheci na vida - e eu segurei a onda diversas vezes. As fantasias vinham e eu distraía. No fim, enquanto tava escrevendo um e-mail, elas voltaram e comecei a escrever fantasias. Daí a coisa degringolou de vez.
Minhas insônias tão literalmente fodendo com a minha vida. Elas são o maior gatilho que eu tenho para a PMO, atualmente, e prejudicam minha vida em diversos níveis. Faz muito, muito tempo que eu não consigo curtir uma manhã.
Hoje tô indo atrás de remédio. Odeio remédio pra dormir, mas do jeito que as coisas estão, eu não tenho muita opção.
Vai ser uma bosta treinar essa semana.
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Re: Diário de Vimes
29/1/2019, 13:25
Vimes escreveu:5&4
Mano, a ideia até seria boa, mas eu consigo dissociar as coisas, infelizmente. Tipo comer numa boa, mesmo ouvindo alguém dizer coisas escrotas. Até mesmo umas P beeeeem escrotas (o que você escreveu já dá pra cê imaginar o que era) eu já cheguei a ver por acidente, não curti nem um pouco, mas elas estranhamente não atrapalharam a fantasia que tava rolando antes. Meio esquisito.
A ideia do psicólogo é boa mano, eu gostaria de fazer sim. Cheguei a fazer antes de conhecer esse fórum, pra tentar descobrir por que a PMO me trazia tantas consequências estranhas. A merda é que eu sempre tô sempre trabalhando em país diferente, daí fica difícil fazer um trabalho contínuo. Eu teria de esperar minha vida se estabilizar em algum lugar pra poder começar a ter resultados.
O que na verdade não é uma má ideia. Meu trabalho é um constante problema pro meu reboot. Mais cedo ou mais tarde terei de mudar de rumo mesmo.
Vimes escreveu:Vai cancelando os parabéns, Snow, porque ontem rolou uma recaída desastrosa.
O motivo é o mesmo de sempre, exatamente o que mais me atormenta nos últimos anos. Uma insônia monstruosa. Não consigo dormir, o que me provoca mal estar e me dá tempo de sobra sem bosta nenhuma pra fazer.
Essa última insônia foi até as 10 da manhã. Das 2 às 10 da manhã tentando dormir, desistindo, encontrando qualquer merda pra passar o tempo, tentando dormir de novo, desistindo, encontrando qualquer outra merda pra passar o tempo.
As fantasias vieram com força - mesmo porque o vício faz o tempo passar, é a maior perda de tempo que eu já conheci na vida - e eu segurei a onda diversas vezes. As fantasias vinham e eu distraía. No fim, enquanto tava escrevendo um e-mail, elas voltaram e comecei a escrever fantasias. Daí a coisa degringolou de vez.
Minhas insônias tão literalmente fodendo com a minha vida. Elas são o maior gatilho que eu tenho para a PMO, atualmente, e prejudicam minha vida em diversos níveis. Faz muito, muito tempo que eu não consigo curtir uma manhã.
Hoje tô indo atrás de remédio. Odeio remédio pra dormir, mas do jeito que as coisas estão, eu não tenho muita opção.
Vai ser uma bosta treinar essa semana.
Oi, Vimes!
Em relação ao acompanhamento psicológico, você pode realizar terapia online. Assim, não importa em qual país você estiver, basta ter acesso à internet por celular, tablet ou pc/notebook. Existem alguns sites na internet, como este:
- Spoiler:
- https://www.psicologiaviva.com.br
Tente encontrar algum psicólogo TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental). Além de tentar encontrar e tratar as causas dos contos pornôs, poderá verificar as causas e possíveis tratamentos da sua insônia crônica.
Para saber mais a respeito da TCC, segue uma fonte segura:
- Spoiler:
- https://www.vittude.com/blog/terapia-cognitivo-comportamental
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