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Max Alves
Max Alves
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Ouço uma voz.. Vem do deserto.. Clama por socorro.. Vou lhe oferecer ajuda... - Página 1 Empty Não Desista

13/6/2015, 10:36
FernandoF escreveu:quero receber teu apoio

Caro amigo,

Vejo que a luta não está sendo fácil para você. Lembre-se porém que a luta não é fácil para ninguém. É uma batalha travada em nossa mente. A boa notícia é que podemos vencer! Lembre-se que quando um alplinista tem por alvo chegar ao topo de uma montanha ele se depara com muitos obstáculos. Ma o maior obstáculo é ele mesmo. Nossa mente é sempre negativa no sentido de que achamos que não vamos chegar lá. Leia sempre neste fórum as Histórias de sucesso. Veja que eles tiveram muitos erros e acertos. Mas conseguiram. Você também pode conseguir. Conte com meu apoio. Aliás de todos que junto com você estão na mesma luta contra esse inimigo implacável.

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Ouço uma voz.. Vem do deserto.. Clama por socorro.. Vou lhe oferecer ajuda... - Página 1 Empty Re: Ouço uma voz.. Vem do deserto.. Clama por socorro.. Vou lhe oferecer ajuda...

23/6/2015, 13:46
Fernando, boa tarde!

Você disse que se sente dentro de um barco de refugiados, acho que todos nós sentimos isso, contudo não estamos à deriva, estamos lutando no mar, e com a ajuda e esforço de uns aos outros poderemos alcançar a terra firme.

Abraço, que Deus o abençõe
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lff67
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Ouço uma voz.. Vem do deserto.. Clama por socorro.. Vou lhe oferecer ajuda... - Página 1 Empty Período em que ocorreram as mudanças internas

12/7/2015, 01:49
Boa noite! Permitam que eu relate aqui um resumo da realidade da minha vida... Foi no dia 8 de Junho de 2015 que descobri a existência desse portal de acometidos pelo vício de PMO! Mas confesso que só conquistei essa digníssima condição de poder me apresentar diante desse portal de processo de cura, após viver muitas experiências relacionadas ao vício de assistir pornografia, de me masturbar e de substituir a busca da satisfação sexual através dos relacionamentos afetivos pelo desperdício de orgasmos individuais. Só hoje é que pude ter noção da realidade que estava se passando e que, se achava oculta para a minha consciência. Talvez já tivesse sentido, eventualmente, uma vaga noção da deprimente realidade que estava vivendo; talvez já houvera me sentido desapontado pelas péssimas performances nas, cada vez mais raras, transas sexuais; embora me auto-impondo censura para tratar dos meus próprios problemas, ocorriam, esporadicamente, desejos de mudanças no meu comportamento; algo de positivo e saudável ainda se mantinha vivo em mim e fazia eu ter forças suficientes para não ser tomado pela depressão e ser levado a sucumbir diante de tão deletéria doença... (continua...)
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