Diário de TheSevenVirtues

Sábado - 12 de agosto de 2018 - D1

Olá a todos. Esse é o diário de SevenVirtues. Se puder deixe sua contribuição, somos mais fortes juntos!

Bem, não sei como começar, estou escrevendo de um celular no meu trabalho e talvez isso faça esse post ficar pequeno demais (ou não rsrs). Vou tentar escrever tudo o que gostaria.

Primeiramente gostaria de agradecer ao criador e mantenedor do fórum e também a todos vocês da comunidade. Encontrar uma comunidade que aborde essa luta e da maneira que vocês abordam, faz toda a diferença na vida das pessoas. Bem, em 24h já fez pra mim mais do que em 22 anos de PMO. Sim 22 anos de PMO, e vou tentar resumir esses 22, tomara que eu lembre!!!!

Sou homem, hetero, e enquanto escrevo isso estou com 31 anos. Fazendo as contas do que já disse anteriormente, 31-22=9. PMO faz parte da minha vida a tanto tempo que parece que existiu desde sempre, portanto é muito difícil estabelecer um ano exato pro meu contato com P mas calculo que tenha sido desde uns 9 anos de idade. Inclusive anteriormente a isso tive certas experiências que também podem ter contribuído. Antes dos 9, e nisso eu calculo uns 8, eu brincava com uns amigos na casa de um deles e tinha uma tia de um (ela regulava uns 15 na época) que sempre queria brincar de passar a mão em partes intimas e etc. Isso não chega a ser PMO mas abre de certa forma a sexualidade de uma criança de 8 anos. Aos 9 lembro nitidamente de um fato que ocorreu na minha escola, durante o recreio 2 colegas de turma vieram falar que tinham “descoberto uma coisa legal”, e me explicaram que MO era muito legal, divertido e que se eu quisesse fazer tinha que ser vendo um filme que passava na Band. Poucos dias depois la estava eu, com 9 anos, sentado em frente à TV tendo meu primeiro contato com P. Inclusive o mundo todo se “comoveu” pouco tempo atrás com a morte da atriz que interpretava essa personagem. Desde esse dia eu não parei mais. Band era de lei, lembro que uma vez meu avô (e eu ainda tinha meados de 9-10) falou pra minha mãe: “ele fica acordado de noite pra ver mulher nua”. Ele estava chutando (não moravamos juntos) mas ele tinha acertado o motivo de, de uma hora pra outra, eu ir dormir tarde quando todos ja tinham ido dormir. Lembro também que fiquei extremamente envergonhado. Eu sabia que era errado, sabia que era “coisa de adulto” e de alguma forma eu sabia que até adulto esconderia isso. Os primeiros anos foram uma certa aflição, obviamente eu tinha o O mas sem ejaculação, e isso me frustrava. A indústria da P é tão cruel que induz em uma criança sua maior meta de vida: ter o cinto do batman? Não. Marcar gol no futebol? Não. Zerar o jogo do Master System? Não. Ter uma ejaculação! E isso vai virando uma cadeia, um gráfico ascendente de frustrações: primeiro veio a frustração de tentar ejacular e não conseguir, depois que consegui (devido ao avanço da idade) a meta era a quantidade (meta essa nunca batida, visto que os atores parecem ser inumanos nesse aspecto). E não só nesse quesito mas as frustrações passam por muitas outras coisas como tamanho, anatomia, vigor e etc. Todos eles, no meu caso, não batidos até hoje (claro, genética não se muda). Enfim, vamos progredir com minha história...

A PMO era minha acompanhante de noite, de dia, a qualquer hora, todo o dia, o dia todo. Era tão incorporada ao meu “eu” que não sei por exemplo se minha timidez e dificuldade de me relacionar na adolescência foi resultado da PMO ou algo natural de minha personalidade. Quando estava lendo o material disponível aqui me deparei muito com a ideia de que a PMO leva constantemente a uma busca insaciável por aumentar o nível de P, e isso é a mais pura verdade. Comecei, como ja disse, com esses filminhos da Band que mostram meia dúzia de seios, pelos pubianos e um vai e vem sem genitais. Passei por outros programas como um da Monique Evans e do Leo Aquila, um programa somente “erótico” mas que pra mim ja valia a MO. Valia...... Depois de um tempo não valeu mais. Eu queria mais, aquilo começava a ficar sem graça e como eu não tinha TV a Cabo o “peso” dos programas de P eram “leves”, e mais ou menos nessa época tive meu computador e comecei a procurar P na Internet. Naquele tempo os sites eram modestos, internet discada não possibilitava muita coisa, mesmo assim tudo o que estava lá era consumido e agora sim o nível de P estava adequado ao que eu queria.

Por pouco tempo.

Logo precisava de mais, eu queria ir mais além. Eu contava quantas MO eu conseguia em um dia, ia até a exaustão, nas últimas não saia nem gota do que deveria. Recuperava o fôlego, ia jogar no computador, e quando estava revigorado la ia outra série. Nesse contexto do início da adolescência eu era um jovem que não namorava (BV), não saia pra me divertir, ficava apenas no PC revezando entre jogo e PMO. Nessa época veio o HOCD, e só agora com vocês pude entender que era hocd, minhas buscas na internet se diversificaram. Apesar de hetero no “mundo real”, no “virtual” eu topava assistir qualquer coisa que me trouxesse prazer e cada vez mais esse “qualquer coisa” se traduzia literalmente em qualquer coisa. Lembro que no IRC as vezes eu cansava de conversar com meninas, trocava pra um nick feminino e puxava conversa com os caras. Coisa fácil, conseguir ter uma conversa picante com um cara é mais fácil que beber água. E nisso fui seguindo, assistindo e me excitando com coisas deploráveis. O engraçado é que mesmo sem um termo, hocd, pra definir, algumas coisas eu sabia dentro de mim que eram só virtuais. Por exemplo: nunca considerei me relacionar amorosamente com alguém do mesmo sexo, isso sempre foi fato pra mim, mas sabia que em certos momentos eu procurava P gay. Certa vez um dos meus melhores amigos foi em casa e eu deixei por descuido um nick feminino no IRC. Ele no começo me sacaneou (talvez por achar que realmente não tinha nada a ver), mas meus argumentos em defesa eram tão intensos e desesperados que ele parou de sacanear, talvez por que viu que era verdade e como me amava como irmão resolveu deixar de lado. Foi aterrorizante, ele era meu melhor amigo e o fato dele achar que eu era gay foi uma angústia. Como explicar que eu não era gay, apenas me excitava (e única e exclusivamente na internet) com isso?

Os anos passaram, tive minha primeira relação sexual e ali começava uma outra etapa de vida. Sexo e PMO, como conciliar? Bem, no final da adolescência isso era tranquilo, eu conseguia ter PMO no dia anterior e também no próprio dia do sexo real e isso não era um problema. Não era naquele tempo, mas hoje em dia é.

Eis que chego à idade adulta, e chego num gráfico com crescimento exponencial em matéria de pegar cada vez mais pesado na P (e claro, todo dia o dia todo). Conheço minha atual noiva, e o primeiro desastre acontece (mas também o primeiro sinal de vício que consigo identificar por mim mesmo). Estávamos com quase 1 ano juntos, ela saiu de casa pra ir pro vigilantes do peso pois estava acima do peso, eu fiquei esperando sozinho na casa dela. Eu..... sozinho...... com um computador........ e minha perícia pra apagar rastros, perícia construída tanto por minha breve formação em computação quanto por meu histórico de uma década e meia de PMO. Abri um site de P, ela tinha esquecido alguma coisa em casa e voltou pra pegar, a porta da sala ficava longe do quarto e eu não escutei ela entrando, quando ela aparece no quarto eu voei pra fechar o site. Eu ainda não estava com a “situação “ na mão, tinha acabado de entrar e ia começar a viajar pelas categorias de preferência. Fui rápido o bastante pra sumir com o site mas não suave o bastante pra ela não perceber que eu escondia algo. Ela perguntou firme o que eu tinha apagado, e eu sabia que queria ficar com ela pra vida toda, portanto resolvi ser sincero: “eu tava vendo P“ - disse. Ela praticamente terminou comigo. Nesse dia eu tive a certeza que era um vício e que iria prejudicar minha vida. Depois de muito sofrimento ela me desculpou, e eu jurei nunca mais me envolver com PMO.

Sabe quando um alcoólatra diz no dia da ressaca que nunca mais vai beber? Pois é. Era eu depois da ressaca moral de uma PMO descoberta, aliás, não vi esse termo no glossário de vocês mas até que seria uma boa incluir. Ressaca Moral: sentimento depressivo de culpa após PMO, são mais fortes diante de uma PMO descoberta por outra pessoa. Assim como no exemplo do alcoólatra eu também estava mergulhado em minha cachaça uns 3 dias depois do ocorrido.
Nos anos seguintes, como nenhum crime é perfeito, fui pego em algumas situações semelhantes. Inclusive um dia ela virou e disse: “eu sei o que vc estava fazendo ontem”. Nós passamos a viver juntos, um casamento sem ter de fato casado. A PMO acontecia toda a noite, enquanto ela dormia (ou eu achava que ela dormia), na mesma cama. Meu desejo foi sumindo, eu a amava mas minha fome sexual estava sendo jogada debaixo do lençol na calada da noite.
Eu ja tinha tido a noção que era um vício, desde o primeiro episódio. Mas imagina que um alcoólatra de repente descobre que ele pode beber e ninguém ficar sabendo! Bem, tem o bafo de pinga né... O bebum não sente, mas quem está perto sente. As vezes eu tinha medo, e se acontecesse do mesmo modo que aconteceu na adolescência com meu amigo? E se ela pegasse não nos 90% de dias da P hetero e fosse justamente nos 10% das outras Ps? Pra um viciado, risco é só parte da aventura. Meu vício era tamanho que até no trabalho eu arrumava um jeito. Os funcionários dormem num alojamento, eu satisfazia meu vício ali mesmo, no meio de todos, de baixo do cobertor. Durante os anos eu tentei parar algumas vezes, mas sem um A.A. o negócio é complicado. Acho que o maior tempo que consegui ficar sem PMO durante minha vida toda foi 1 semana.

Decidimos nos casar, 2 anos de preparativos. Depois de fazermos um curso de noivos da igreja nós tivemos uma conversa em casa. Ela me disse que sabia que eu via P e que não queria isso pro nosso casamento. Me contou o quanto ela se sente como lixo quando percebe que eu estou na PMO, o quanto isso magoa ela. Contou também o quanto ficava triste e achava que eu não a desejava mais (lembram que falei na adolescência que não atrapalhava? Aqui vem a parte que começou a atrapalhar). Feridas que talvez nunca cicatrizem.
Nessa conversa, apesar de extremamente dolorosa pra ambas as partes, consegui dizer a ela (e também a mim mesmo) que eu tinha um problema, que eu não conseguia largar a PMO. Ela me disse que ia continuar comigo, mas que não poderíamos começar um casamento desse jeito. Estamos juntos ha 8 anos, mas vamos nos casar na Igreja só agora. Eu não tiro a razão dela, ela precisa viver com alguém que a respeite (e também respeite a si mesmo).

Por esse motivo resolvi largar novamente a PMO, queria ter um casamento como deve. Porém mesmo sabendo que é um vício eu não enxergava todo o dano sofrido durante minha vida e todo dano que ainda me é aplicado. Fiquei uns dias sem e nesse sábado quebrei meu jejum de dias, me senti um lixo por não conseguir. Eu não tinha a menor noção que era um vício igual a todo vício químico, eu não tinha a menor noção que eu me embriagava de dopamina. Agora paro pra pensar e percebo quanto a PMO já me prejudicou. Não cumprir com horário pra nada, chegar atrasado ou faltar em colégio, faculdade, trabalho, tudo porquê eu queria “só mais um O”. Quantas vezes deixei de fazer algo vital no dia por conta de estar mergulhado em PMOs consecutivas..... Mas graças a Deus conheci vocês, li muito antes de postar e iniciar meu diário. Estou confiante que conseguirei fazer o reboot e conto com todos pra me ajudar nisso. E vou tentar ajudar todo mundo também!

O texto foi grande, mas espero que tenha sido um bom início. Vou procurar manter uma regularidade nos posts. Grande abraço a todos os membros da comunidade.

Bem vindo ao fórum,

Sua história possui bastante coisas em comuns com muitas pessoas que assim como nós também sofrem com os efeitos negativos desse vício, e certamente é algo importante ter consciência dos efeitos negativos para dar a volta por cima.
- Recomendamos que siga as seguintes ações durante o Reboot:

• Ativar um contador de dias para ajudá-lo na motivação e recuperação durante o processo. CLIQUE AQUI -> Como instalar um contador de dias?
  
• Ativar um bloqueador nas redes-tecnológicas para não cair nos gatilhos expressos na mídia. CLIQUE AQUI -> Ferramentas e Bloqueadores
  
• Praticar uma atividade produtiva, seja um esporte, estudar, trabalhar, sair com a esposa para tomar um sorvete.
  
• Postar no diário no minimo 5 vezes na semana para vermos como anda seu percurso.
  

Estarei acompanhando e torcendo por seu sucesso. Que Deus fortaleça todos nós nessa caminhada contra esse vício destruidor que é a pornografia.

Me identifiquei demais com sua história... perdi uma noiva para a PMO... ela encontrou alguém que desejava ela, enquanto eu estava mergulhado na PMO. É tão, mas tão destrutivo, que pro vezes pensei em terminar meu casamento atual (com a qual tenho um bebê) para poder ter mais tempo para PMO e para prostitutas. Não desanime, meu caro. Retome o controle de sua vida.

Olá Seven,

Nossa que história camarada... Me identifiquei muito com sua história, também estou tentando me livrar desse vício maldito.

Mas não desanime cara, instala os bloqueadores, coloca o medidor de dias para te incentivar e fuja dos gatilhos.

Se precisar de ajuda estamos por aqui.

Forte abraço.

Muito obrigado pelas palavras gente! Depois que postei reli tudo umas 5 vezes durante esse tempo. É como se eu tivesse que voltar e relembrar minha história, pra não esquecer o que sou e o que fui, pq as vezes nos distraímos e esquecemos o quão danoso isso pode ser pras nossas vidas. O resto conto no post a seguir, na continuação do diário.

Bem-vindo amigo. Esta no lugar certo. Seja forte. Vai doer, e muitas vezes vai lhe causar revolta saber que seu cérebro viciado é seu pior inimigo. Mas é possível fazer o reboot e é libertador. Sucesso em sua luta!

14 de agosto - D4.

Vou contar sobre ontem, o D3. Dia complicado e sob risco. Segundas são dias que minha noiva vai pro plantão de 12h e eu fico em casa sem fazer nada, prato cheio pro vício. Fantasias as vezes brotavam do nada na minha mente, eu tinha impressão que tinha que fazer algo e não tinha vontade em si de fazer. Sabe como quando estamos sem fome mas está dando o horário da refeição? Você não quer comer mas alguma coisa dentro de vc te diz: “come só alguma coisinha, pra não passar batido”. Talvez os mais magros daqui não saibam mas quem tem um pesinho sabe como é, comer não é só uma necessidade, é um hábito. Eu fiz da PMO um hábito. Plano das segundas-feiras: acordar, PMO, jogo, PMO, almoço, jogo, PMO x2, lanchar, jogo, PMO até a noiva chegar. Se vc tira a PMO, não sobra muita atividade e cria um imenso espaço de tempo na agenda. Meu corpo sabia disso e me lembrava: “ei, você não deveria estar fazendo algo agora?”. Consegui me segurar, as vezes passava a mão la embaixo com o pretexto de ajeitar a cueca ou de coçar algo que não estava coçando. Enfim, não caí na tentação.
E agora estou percebendo coisas que eu não percebia, como somos bombardeados com estímulos de excitação o dia inteiro! Estava hoje rodando pelo facebook e uma das paginas de humor que curto postou um gif aparentemente normal. Uma mulher andando como se estivesse triste e de repente ela ficava feliz e começava a dançar. A dança consistia em mexer os braços com as pernas semiflexionadas, no ultimo segundo antes do gif resetar a camerava pegava ela de baixo pra cima (no twerk), ela estava com um short muito pequeno. Esse um segundo de um ângulo de filmagem extremamente erótico fez com que eu “viajasse” uns 10 segundos na minha mente. Quando percebi que estava fantasiando rolei o feed pra cima e fui fazer outra coisa. Impressionante, 1s de um gif aparentemente inocente pode ser um gatilho. E estamos expostos a isso milhões de vezes no dia.
Continuando sobre ontem: de noite minha noiva chegou e antes de dormir fizemos sexo. Foi muito bom e muito diferente. Eu estava mais disposto, 3 dias sem PMO e parecia que eu tinha bateria pra uma semana. Eu não quero fazer no hard pq tenho medo de entrar na fase de excitação zero e acabar de ferrar ainda mais o relacionamento. Preciso que minha noiva veja que estou mudando e que as coisas estão dando certo pra nós dois. Bem, ontem foi mágico e eu fiquei tão feliz que isso reforçou ainda mais a decisão que tomei de fazer o reboot.
Nesse tempo também procurei entender melhor esse vício. Vocês devem ter notado que eu comparo muito ao alcoolismo, essa comparação me fez entender muitas coisas que acontecem comigo. Vivemos num mundo com P espalhada por todo lugar assim como o álcool, e nós que estamos mais vulneráveis a essa compulsão precisamos nos esforçar milhões de vezes mais para resistir do que alguém que não tem esse vício. Talvez seja pior que drogas em si. Não vejo outdoors de cocaina, mas vejo mulheres de biquini bebendo cerveja o tempo todo. A facilidade de acesso à P é a mesma que ao álcool.
Sabe qual o mais engraçado? Sempre me “gabei” por não me viciar em nada. Álcool? Posso beber ou passar o tempo que for sem beber. Drogas? Na adolescência fumei um pouco de maconha e depois nunca mais. Faz um mês que fumei um pouco também e depois que acabou também parei e não me da vontade nenhuma de fumar denovo. Cigarro? Utm pouco na adolescência e depois zero tb. Tudo o que experimentei até hoje, nada me fez ficar dependente e isso era tipo um troféu pra mim. Mal sabia eu que o meu vicio era outro......
Bom, hoje, D4, precisei fazer um plantão de 6h pra uma colega, vou sair do hospital as 19h, pegar minha noiva e ir pro shopping. Quando voltar pra casa vou estar com ela, até a hora de dormir acredito que eu esteja bem ocupado com as coisas e não tenha nenhuma crise de abstinência.

Abrcs.
Que Deus abençoe a todos nós.

Ola meu irmao. Você está no inicio de uma jornada que tem alto e baixos. O importante é NUNCA desistir, por mais que vc caia e pense que nao da conta etc. Eu já cai varias vezes, pensei em desistir, mas com força de vontade estou aqui firme e forte. Siga os conselhos do pessoal daqui, instale os bloqueadores e toda vez que bater aquela fissura venha para o site e leia as historias dos colegas.

grande abraço

Muita força amigo. Comecei faz pouco tempo também, mas já tive mudanças significativas na minha vida. A relação com minha esposa melhorou MUITO, tenho mais tempo para minhas coisas e melhorei muito no trabalho. E tem menos de 20 dias que comecei... estamos juntos com você.

~ D1 - Since 14/09/19 ~
HOJE (Apesar de eu estar escrevendo às 00:28 do dia 15!)

Mais de um ano se passou, eu obviamente abandonei o projeto e mergulhei novamente na PMO. Desde o dia 1 de setembro eu comecei a lembrar muito daqui por causa dessa onda toda de nofap setember. Hoje decidi entrar no forum novamente e tentar denovo do zero. Hoje ainda estou limpo de PMO.
Bem vindo ao D1!

TheSevenVirtues escreveu:~ D1 - Since 14/09/19 ~
HOJE (Apesar de eu estar escrevendo às 00:28 do dia 15!)

Mais de um ano se passou, eu obviamente abandonei o projeto e mergulhei novamente na PMO. Desde o dia 1 de setembro eu comecei a lembrar muito daqui por causa dessa onda toda de nofap setember. Hoje decidi entrar no forum novamente e tentar denovo do zero. Hoje ainda estou limpo de PMO.
Bem vindo ao D1!

Opa Bro
Sempre vale a pena recomeçar e lutar contra esse vício. Ele não pode nos vencer e acabar com a nossa vida. Temos que sair dessa. Vai dar tudo certo.

Enviado pelo Topic'it

Li os seu relatos e me identifiquei em muitas coisas. Principalmente por não saber se meu comportamento mais introvertido e tímido foi por conta de PMO ou personalidade mesmo. Eu posso apostar que foi esse lixo que nos estragou.

Cara, por favor, não desista de você e nem da sua companheira. Lute pelos dois. Você não merece morrer acorrentado a isso, como um escravo.

Você pode. Fica aqui com a gente. Vamos nos ajudar. Estarei te acompanhando.

Enviado pelo Topic'it

Sou viciado no bate papo do Chat da Uol e em levar mulheres de lá para o Skype e fazer sexo virtual. Ler o seu diário me fez pensar de quantas daquelas "mulheres" na verdade não eram homens se fazendo passar por mulheres. No fundo a gente sabe que uma grande quantidade daqueles nicks femininos não são de mulheres de verdade, mas ler aqui em seu diário me fez ter um choque de realidade maior e me sentir mias mal ainda por isso...

Li e me identifiquei muito com o seu relato. Como você também irei me casar em breve e não quero levar isso para o meu casamento. Tomara que consigamos, um abraço e estarei acompanhando o seu diário.