24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

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11/7/2020, 17:16
Grande Justiceiro!

Me traz imensa satisfação e motivação ver que continua constante em suas lutas. E quanto ao fato de estar bastante atarefado,  sei que é cansativo, mas imagino que tem sido muito gratificante pra você saber que está sendo tão produtivo.

Deixo aqui meu abraço e continue com o mesmo vigor!

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11/7/2020, 21:24
Muito obrigado, caro Mike.

De fato estou com a cabeça pegando fogo com tantas coisas para resolver. Se for para fazer minha vida entrar nos eixos de uma vez por todas, nada melhor. Perder tempo é uma coisa da qual cansei a ponto de ter até desenvolvido trauma.

Meu forte abraço!

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14/7/2020, 14:00
Fala Justiceiro, parabéns por seguir firme e estar com essa marca incrível de mais de 600 dias longe do vício, torço para que você continue assim, um forte abraço e tmj.
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14/7/2020, 18:34
End escreveu:Fala Justiceiro, parabéns por seguir firme e estar com essa marca incrível de mais de 600 dias longe do vício, torço para que você continue assim, um forte abraço e tmj.

Sincero obrigado, End. Juntos na guerra. Ou encaramos ou não somos homens.

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23/7/2020, 12:09
Saudações, Justiceiro!

Passando aqui só pra desejar muita tranquilidade, paz, amor e muita luz no seu dia.

Abraço

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23/7/2020, 18:31
HarveySpecter escreveu:Saudações, Justiceiro!

Passando aqui só pra desejar muita tranquilidade, paz, amor e muita luz no seu dia.

Abraço


Cumprimentos, nobre Harvey Specter. A você tudo em dobro.

Meu abraço.

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6/8/2020, 09:33
Esses dias como vão justiceiro? Um abraço
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6/8/2020, 19:42
soumulherviciadaemporn escreveu:Esses dias como vão justiceiro? Um abraço

Boa noite, cara lutadora. Vão indo mais ou menos bem, assim espero. Estou em ritmo acelerado, com muitas tarefas a cumprir e a edificar meu caráter, de modo que apareço rapidamente vez ou outra aqui no Fórum, para ver como anda a luta dos nobres colegas. Posto pouco, comento pouco, afinal estou ocupado com coisas das quais já deveria ter dado conta há muito tempo. Infelizmente sei bem o que é procrastinação.

Receba meu abraço e meus melhores votos.

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8/8/2020, 01:39
Saudações, Justiceiro.

Sei que seu tempo está corrido, mas sempre que puder deixe notícias suas aqui no diário meu caro. Fico feliz em saber que você está bem.

Um abraço.

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8/8/2020, 19:40
Harvey Reginald Specter escreveu:Saudações, Justiceiro.

Sei que seu tempo está corrido, mas sempre que puder deixe notícias suas aqui no diário meu caro. Fico feliz em saber que você está bem.

Um abraço.

Saudações, Harvey Specter.

Tentarei. Por aqui estou vivendo momentos decisivos em vários aspectos de minha vida, trabalhando pesado em várias coisas apesar da pandemia, qualquer minuto é sagrado. Agora que, modéstia à parte, as coisas parecem estar começando a se ajeitar, não posso perder o foco.

Entretanto, devo em breve falar sobre como andam meus dias aqui neste diário. Tenho dado uma lida nos dos colegas de luta.

Receba meu abraço.

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8/8/2020, 19:50
Força justiceiro! Aos poucos tudo vai dando certo! Um abraço!
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8/8/2020, 19:59
soumulherviciadaemporn escreveu:Força justiceiro! Aos poucos tudo vai dando certo! Um abraço!

Obrigado, nobre lutadora. A você meu abraço.

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24/8/2020, 21:17
Então justiceiro essa luta vai firme e forte? Força e um abraço
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25/8/2020, 09:43
Grande, Justiceiro! Passando apenas para deixar um abraço, irmão!
Eu, como muitos aqui, sentimos falta de seus relatos épicos. No entanto, primeiro vem os afazeres, e o importante de tudo é que esteja sóbrio.
Deus o abençoe!!!
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25/8/2020, 20:23
soumulherviciadaemporn escreveu:Então justiceiro essa luta vai firme e forte? Força e um abraço

Sim, nobre lutadora. Sem parar para talvez nada. Entrega total.

Meu abraço.

Guerreiro de longa data escreveu:Grande, Justiceiro! Passando apenas para deixar um abraço, irmão!
Eu, como muitos aqui, sentimos falta de seus relatos épicos. No entanto, primeiro vem os afazeres, e o importante de tudo é que esteja sóbrio.
Deus o abençoe!!!

Grande parceiro de lutas! Estou realmente muito ocupado, contudo devo em breve relatar como vêm sendo meus dias.

Deus esteja com você e um abraço.

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6/11/2020, 00:37
Justiceiro do Sertão, grande cabra, não pense que me esqueci de tu porque não esqueci Ahahaha. Primeiramente agradeço pelo seu apoio em meu diário, poucos dos que foram lá me ajudar quando precisava, é uma honra o ter tido em meu diário. E como lhe havia dito, cumpri o que disse, li todo o seu diário, das mais de 30 páginas que no total dão 40(ainda pretendo ler essa parte, não sabia que tinha mais), leitura deveras sente intensa, quase como ler um livro. Devo dizer que foi muito inspiradora sua luta, toda sua evolução ainda no início do fórum, desde o momento em que você passava por inúmeras quedas(recaídas) e problemas emocionais que lhe traziam grande desconforto, que várias das vezes costumava relatar, até o quando conseguiu completar o reboot e ascender da maneira mais surpreendente.

Apesar de minha mais juvenil idade, em dados momentos me identifiquei com variados relatos seus como quando disse que perdeu parte considerável da juventude devido ao vício em pornografia, e a um episódio perturbardor no passado com uma conhecida em um evento, que prefiro não entrar em detalhes a respeito de sua vida, confesso que me vi na sua história de tal modo que até pensei que ali estivesse eu a contar.

Mas enfim, lendo seu diário aprendi muita coisa, desde um exemplo de maturidade na vida adulta como também a questão da individualidade que é notável em você no diário, em especial a maneira incomum de escrita. De forma alguma puxo saco, mas quero ser sincero, foi muito importante ter lido sua história, abriu minha mente paras as coisas ao meu redor e principalmente, a entender melhor como funciona o mundo adulto pela experiência e vivência de um. No mais, deixo aqui minhas palavras como colega de fórum! Espero poder vê-lo novamente por aqui no fórum, Grande abraço Justiceiro.

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6/11/2020, 21:17
Rocketman escreveu:Justiceiro do Sertão, grande cabra,  não pense que me esqueci de tu porque não esqueci Ahahaha. Primeiramente agradeço pelo seu apoio em meu diário, poucos dos que foram lá me ajudar quando precisava, é uma honra o ter tido em meu diário. E como lhe havia dito, cumpri o que disse, li todo o seu diário, das mais de 30 páginas que no total dão 40(ainda pretendo ler essa parte, não sabia que tinha mais), leitura deveras sente intensa, quase como ler um livro. Devo dizer que foi muito inspiradora sua luta, toda sua evolução ainda no início do fórum, desde o momento em que você passava por inúmeras quedas(recaídas) e problemas emocionais que lhe traziam grande desconforto, que várias das vezes costumava relatar, até o quando conseguiu completar o reboot e ascender da maneira mais surpreendente.

Apesar de minha mais juvenil idade, em dados momentos me identifiquei com variados relatos seus como quando disse que perdeu parte considerável da juventude devido ao vício em pornografia, e a um episódio perturbardor no passado com uma conhecida em um evento, que prefiro não entrar em detalhes a respeito de sua vida, confesso que me vi na sua história de tal modo que até pensei que ali estivesse eu a contar.

Mas enfim, lendo seu diário aprendi muita coisa, desde um exemplo de maturidade na vida adulta como também a questão da individualidade que é notável em você no diário, em especial a maneira incomum de escrita. De forma alguma puxo saco, mas quero ser sincero, foi muito importante ter lido sua história, abriu minha mente paras as coisas ao meu redor e principalmente,  a entender melhor como funciona o mundo adulto pela experiência e vivência de um. No mais, deixo aqui minhas palavras como colega de fórum! Espero poder vê-lo novamente por aqui no fórum, Grande abraço Justiceiro.

Ilustre Rocketman, quanta honra tê-lo em meu Diário, ainda mais hoje que completo 2 anos de Reboot. Não venho postando por conta do cotidiano corrido, inclusive neste momento não estou em casa, situação na qual devo permanecer até daqui a umas duas semanas. Mesmo assim, faço questão de encontrar alguns minutos para agradecer sua sempre bem-vinda presença, bem como saudar todos os que me acompanham.

Não me esqueci de você nem de nenhum dos companheiros de luta. Em breve devo falar sobre minhas últimas semanas.

Cada um por aqui sabe sobre o que a pornografia lhe foi capaz de fazer. Que seja uma lição aprendida o mais cedo possível por todo jovem mundo afora. Obrigado pelas saudações e não me sinto assim digno de tantos elogios: o que realmente quero com minhas reflexões, além de me livrar em definitivo, é fazer parte desta fantástica corrente de ajuda mútua que, além de tudo, mostra para os mais jovens que o prazer solitário, definitivamente, não é a melhor opção.

Grande abraço, Rocketman.

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7/11/2020, 07:49
Parabéns, Justiceiro! Você alcançou uma meta que todos aqui almejamos. E agora, de fato, não serão mais um, dois ou três anos para você, agora é a vida longe disso.
Você é uma fonte de inspiração, amigo. Sempre me fortaleço ao retomar seu diário, ao ler seus relatos. A humildade é um tesouro, e vc é um testemunho disto, seus textos são os mesmo desde quando começou aqui, jamais se arrogou pelas vitórias e dias batidos dando lição de moral em ninguém, pelo contrário, sempre foi muito transparente em relação às suas fraquezas.
Que Deus possa te abençoar e fortalecer em teus projetos! Felicidades!
Abraço forte!
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7/11/2020, 21:41
Guerreiro de longa data escreveu:Parabéns, Justiceiro! Você alcançou uma meta que todos aqui almejamos. E agora, de fato, não serão mais um, dois ou três anos para você, agora é a vida longe disso.
Você é uma fonte de inspiração, amigo. Sempre me fortaleço ao retomar seu diário, ao ler seus relatos. A humildade é um tesouro, e vc é um testemunho disto, seus textos são os mesmo desde quando começou aqui, jamais se arrogou pelas vitórias e dias batidos dando lição de moral em ninguém, pelo contrário, sempre foi muito transparente em relação às suas fraquezas.
Que Deus possa te abençoar e fortalecer em teus projetos! Felicidades!
Abraço forte!

Franco obrigado, nobre colega. Ótimo me será se for a vida inteira liberto após apenas dois anos de luta!

Todos estamos sujeitos a de repente colocar tudo para o alto, se hoje não tenho mais quase nenhum desejo por sexo, minha agitada imaginação por vezes relembra meu passado e preciso manter o foco para não ficar ruminando o que poderia ter sido. A vantagem é que aprendi a ter alguma esperança de que ainda dá tempo de reconstruir minha vida. Mesmo porque, se assim não fosse, seria muito difícil seguir lutando.

Novamente obrigado e que Deus esteja com todos nós.

Meu grande abraço!

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 23 Empty Isto tem que ser lido, apesar de tudo

13/11/2020, 20:40
Apesar de uma correria intensa nos últimos dias, em férias que se parecem com tudo menos férias, devo aparecer rapidamente para falar sobre algo que presenciei ontem. Algo devastador e com o que lidei de maneira madura e consciente para evitar a configuração de uma queda. Aliás, isso jamais, sobretudo na situação em questão.

Preparem-se porque o relato é forte. Que sirva de lição, antes de tudo, para o futuro. Para que a humanidade, da forma mais categórica, dê-se conta daquilo representado pela pornografia.

Vale a pena ler, apesar de chocante. Chocante, apesar de valer a pena ler. Pelos cidadãos do amanhã, pelo futuro humano. Que a infância seja sagrada.

Ontem estava aqui neste lugar, casa de parentes, a fim de resolver por estes dias uns problemas familiares com meu pai, quando uma cena avassaladora me fez largar o computador com o qual desempenho minhas tarefas. Tive que me distrair por uns minutos, terminando meu serviço um pouco depois de avisar alguns familiares acerca do que havia presenciado. Destruidor.

Pois bem. Estava eu em meu notebook, na varanda da casa, quando minha prima de 5 anos se aproximou com "seu" telefone celular. A degradação da infância já começa aí, numa das discussões mais importantes dos últimos tempos. Deitou-se num banco do outro lado da mesa na qual eu me encontrava e começou a ouvir "músicas " um volume muito intenso. A partir dali comecei a ficar perplexo, embora infelizmente deva reconhecer que seria algo previsível tendo em vista o contexto atual. Não tive como não reparar, mesmo não querendo. Letras que faziam apologia a drogas e ao sexo.

Mas o pior viria a seguir.

Segundos depois, percebi que a garota (cinco anos!) estava assistindo a algo muito sugestivo. O áudio do vídeo não deixava dúvidas. Tive que intervir, pelo bem da infância, reparando cuidadosamente para perceber, sem querer perceber, aquilo que me deixou aterrorizado e quem lê esta postagem já deve ter adivinhado: minha prima de cinco anos estava vendo pornografia.

Aguardei alguns minutos e chamei minha mãe, que também está por aqui e é tia da garotinha, a fim de discretamente contar acerca da degradação que havia presenciado. Desconcertada, armou um plano de pedir o aparelho celular emprestado à sobrinha para que verificássemos se aquilo não havia sido impressão minha (antes houvesse sido...). Passados alguns minutos, levei o aparelho para o fundo do quintal a fim de, muito cuidadosamente, ter certeza sobre minhas tristes impressões.

Tristes e que seriam concretas. Não sou lá muito versado em tecnologia, todavia encontrei nos downloads um vídeo pornô num formato codificado e (felizmente) com dificuldades para abrir (o título do arquivo me fez saber em que consistia), e o histórico da Internet estava coalhado, eu disse coalhado de abas abertas com, entre material infantil e "funks" brasileiros, pornografia.

Sim, aqueles sites "velhos conhecidos". Apenas pela barra já dava para perceber. Aquelas coisas que só o vulto faz qualquer pessoa de bem adivinhar a que diz respeito. Muito cuidadosamente, pensando no futuro, vistoriei aquilo até o fim, disfarçando os olhares com nojo (também da situação em redor, obviamente), reparando sem querer reparar que havia material adulto de natureza diversa, incluindo ensaios fotográficos, contos eróticos, filmes dos mais "comuns", orgias,"novinhas" (!!) e travestis. Um circo de catástrofes nas pequenas mãos daquela criança, que parece nem ser ainda alfabetizada, entretanto não interessa. Um monte de abas abertas com pornografia, pop-ups daquele tipo "aumente seu pênis", uma tragédia, uma tragédia. Fiz o que estava ao meu alcance na ocasião, limpando todo o histórico e os cookies, no intuito de pelo menos impedir que a menina voltasse a ver aquilo. Mais do que, infelizmente e diga-se de passagem, talvez já tenha visto.

Então, entreguei o aparelho à minha mãe, disfarçadamente falando sobre o que encontrara e as providências urgentemente tomadas. Ela, então, repassou o smartphone para a criança ou, não sei bem se meu tio estava por ali, para ele. Disse que agiria no sentido de que aquilo não se repetisse.

Céus! Deus! Aonde, clichês à parte, iremos chegar?

Minutos depois, só para completar o show de horrores, minha priminha ressurgiu enquanto eu assistia a algo na TV: fazendo algazarra, falando alto, cantando... indo ao chão e reproduzindo uma posição sexual remetente a filmes pornográficos.

Ignorei, ainda que estarrecido, e fui seguir minha vida.

Enfim, tive que contar. Diante de tantas atividades por aqui, incluindo uma espécie de trabalho remoto, tive que falar sobre isso. Para que se renove o recado relacionado a que toda uma geração de cidadãos abra os olhos a respeito da tragédia do pornô. Que só nós sabemos o que fez conosco. Proibidos para menores só nominalmente, porque qualquer criança, e ontem tive a triste prova, pode ter sua inocência acachapantemente roubada por conta de cliques descompromissados aos quais os pais fazem vista grossa. Certamente alguém a direcionou para aquilo, não é possível que uma criança daquela idade tenha sido, perdoem-me o termo, "espertinha" a ponto de descambar, Internet adentro, de desenhos animados os mais tenros, também programas como aqueles da TV Cultura, a toda aquela depravação. Depravação a, inclusive, como tive que dizer, inspirá-la.

Devo admitir que, diante das dimensões daquela catástrofe familiar, potencializada pelo fato de (ter que) ter sido denunciada por alguém que por doze longos anos se viu prisioneiro dessa dissolução humana, e que se viu liberto recentemente a ponto de que aquela infeliz vítima já era nascida, cheguei a pensar coisas piores, das mais horrendas, do tipo: será que alguém já deve ter... Nem vou completar, é isso mesmo que estão pensando.

Que cidadãos do amanhã teremos, adultos ou crianças, quero saber! Que este manifesto, por profundo que seja, seja levado a sério no sentido de que as novas gerações sejam o mais expressamente possível blindadas dessa desgraça chamada pornografia. Quem puder, cuide para que esses incidentes lamentáveis jamais, jamais ocorram. Nessas horas, lembro-me dos Rebooters que têm filhos, não há como não me lembrar. Quão desesperançoso não devem ser os anos que esperam por minha prima... Se com cinco anos já está sendo inserida em tal prática, o que esperar quando estiver com uns 12 anos!...

Tomara que não.

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13/11/2020, 21:03
Olá Justiceiro do Sertão.

Primeiramente parabéns por tomar providencias e pelo progresso de mais de 700 dias sem PMO, é uma marca incrível.

Agora quanto ao que escreveu, li isso com lagrimas no olhos. É muito triste tudo isso e o quanto nossa sociedade possa ser doentia nesse sentido. O quanto a internet pode ser maravilhosa a ponto de surgir um fórum como esse, porém o quanto pode ser negativa a ponto de estragar a vida de uma criança (chocado por saber que ela tem 5 anos).

Que você possa ter força para mudar a mentalidade dos pais desta criança, se não no auge de sua puberdade tudo estará estragado na adolescência desta criança, que a misericórdia de Deus possa intervir nisso, principalmente para com os pais.....

Verdadeiramente muito triste.

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13/11/2020, 21:37
Justiceiro do Sertão escreveu:
Franco obrigado, nobre colega. Ótimo me será se for a vida inteira liberto após apenas dois anos de luta!

Todos estamos sujeitos a de repente colocar tudo para o alto, se hoje não tenho mais quase nenhum desejo por sexo, minha agitada imaginação por vezes relembra meu passado e preciso manter o foco para não ficar ruminando o que poderia ter sido. A vantagem é que aprendi a ter alguma esperança de que ainda dá tempo de reconstruir minha vida. Mesmo porque, se assim não fosse, seria muito difícil seguir lutando.

Novamente obrigado e que Deus esteja com todos nós.

Meu grande abraço!

Fala amigo! Sou novato por aqui e me surgiu a seguinte dúvida lendo seu relato: após um período longo de reboot, você não tem desejo por sexo? Diria que está numa flatline? Recentemente passei do dia 100 do reboot, percebo algumas melhoras, ainda que de modo muito gradual e sem ser de forma contínua.
Desejo sorte na sua caminhada, muita luz!
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13/11/2020, 23:29
Justiceiro do Sertão escreveu: Apesar de uma correria intensa nos últimos dias, em férias que se parecem com tudo menos férias, devo aparecer rapidamente para falar sobre algo que presenciei ontem. Algo devastador e com o que lidei de maneira madura e consciente para evitar a configuração de uma queda. Aliás, isso jamais, sobretudo na situação em questão.

Preparem-se porque o relato é forte. Que sirva de lição, antes de tudo, para o futuro. Para que a humanidade, da forma mais categórica, dê-se conta daquilo representado pela pornografia.

Vale a pena ler, apesar de chocante. Chocante, apesar de valer a pena ler. Pelos cidadãos do amanhã, pelo futuro humano. Que a infância seja sagrada.

Ontem estava aqui neste lugar, casa de parentes, a fim de resolver por estes dias uns problemas familiares com meu pai, quando uma cena avassaladora me fez largar o computador com o qual desempenho minhas tarefas. Tive que me distrair por uns minutos, terminando meu serviço um pouco depois de avisar alguns familiares acerca do que havia presenciado. Destruidor.

Pois bem. Estava eu em meu notebook, na varanda da casa, quando minha prima de 5 anos se aproximou com "seu" telefone celular. A degradação da infância já começa aí, numa das discussões mais importantes dos últimos tempos. Deitou-se num banco do outro lado da mesa na qual eu me encontrava e começou a ouvir "músicas " um volume muito intenso. A partir dali comecei a ficar perplexo, embora infelizmente deva reconhecer que seria algo previsível tendo em vista o contexto atual. Não tive como não reparar, mesmo não querendo. Letras que faziam apologia a drogas e ao sexo.

Mas o pior viria a seguir.

Segundos depois, percebi que a garota (cinco anos!) estava assistindo a algo muito sugestivo. O áudio do vídeo não deixava dúvidas. Tive que intervir, pelo bem da infância, reparando cuidadosamente para perceber, sem querer perceber, aquilo que me deixou aterrorizado e quem lê esta postagem já deve ter adivinhado: minha prima de cinco anos estava vendo pornografia.

Aguardei alguns minutos e chamei minha mãe, que também está por aqui e é tia da garotinha, a fim de discretamente contar acerca da degradação que havia presenciado. Desconcertada, armou um plano de pedir o aparelho celular emprestado à sobrinha para que verificássemos se aquilo não havia sido impressão minha (antes houvesse sido...). Passados alguns minutos, levei o aparelho para o fundo do quintal a fim de, muito cuidadosamente, ter certeza sobre minhas tristes impressões.

Tristes e que seriam concretas. Não sou lá muito versado em tecnologia, todavia encontrei nos downloads um vídeo pornô num formato codificado e (felizmente) com dificuldades para abrir (o título do arquivo me fez saber em que consistia), e o histórico da Internet estava coalhado, eu disse coalhado de abas abertas com, entre material infantil e "funks" brasileiros, pornografia.

Sim, aqueles sites "velhos conhecidos". Apenas pela barra já dava para perceber. Aquelas coisas que só o vulto faz qualquer pessoa de bem adivinhar a que diz respeito. Muito cuidadosamente, pensando no futuro, vistoriei aquilo até o fim, disfarçando os olhares com nojo (também da situação em redor, obviamente), reparando sem querer reparar que havia material adulto de natureza diversa, incluindo ensaios fotográficos, contos eróticos, filmes dos mais "comuns", orgias,"novinhas" (!!) e travestis. Um circo de catástrofes nas pequenas mãos daquela criança, que parece nem ser ainda alfabetizada, entretanto não interessa. Um monte de abas abertas com pornografia, pop-ups daquele tipo "aumente seu pênis", uma tragédia, uma tragédia. Fiz o que estava ao meu alcance na ocasião, limpando todo o histórico e os cookies, no intuito de pelo menos impedir que a menina voltasse a ver aquilo. Mais do que, infelizmente e diga-se de passagem, talvez já tenha visto.

Então, entreguei o aparelho à minha mãe, disfarçadamente falando sobre o que encontrara e as providências urgentemente tomadas. Ela, então, repassou o smartphone para a criança ou, não sei bem se meu tio estava por ali, para ele. Disse que agiria no sentido de que aquilo não se repetisse.

Céus! Deus! Aonde, clichês à parte, iremos chegar?

Minutos depois, só para completar o show de horrores, minha priminha ressurgiu enquanto eu assistia a algo na TV: fazendo algazarra, falando alto, cantando... indo ao chão e reproduzindo uma posição sexual remetente a filmes pornográficos.

Ignorei, ainda que estarrecido, e fui seguir minha vida.

Enfim, tive que contar. Diante de tantas atividades por aqui, incluindo uma espécie de trabalho remoto, tive que falar sobre isso. Para que se renove o recado relacionado a que toda uma geração de cidadãos abra os olhos a respeito da tragédia do pornô. Que só nós sabemos o que fez conosco. Proibidos para menores só nominalmente, porque qualquer criança, e ontem tive a triste prova, pode ter sua inocência acachapantemente roubada por conta de cliques descompromissados aos quais os pais fazem vista grossa. Certamente alguém a direcionou para aquilo, não é possível que uma criança daquela idade tenha sido, perdoem-me o termo,  "espertinha" a ponto de descambar, Internet adentro, de desenhos animados os mais tenros, também programas como aqueles da TV Cultura, a toda aquela depravação. Depravação a, inclusive, como tive que dizer, inspirá-la.

Devo admitir que, diante das dimensões daquela catástrofe familiar, potencializada pelo fato de (ter que) ter sido denunciada por alguém que por doze longos anos se viu prisioneiro dessa dissolução humana, e que se viu liberto recentemente a ponto de que aquela infeliz vítima já era nascida, cheguei a pensar coisas piores, das mais horrendas, do tipo: será que alguém já deve ter... Nem vou completar, é isso mesmo que estão pensando.

Que cidadãos do amanhã teremos, adultos ou crianças, quero saber! Que este manifesto, por profundo que seja, seja levado a sério no sentido de que as novas gerações sejam o mais expressamente possível blindadas dessa desgraça chamada pornografia. Quem puder, cuide para que esses incidentes lamentáveis jamais, jamais ocorram. Nessas horas, lembro-me dos Rebooters que têm filhos, não há como não me lembrar. Quão desesperançoso não devem ser os anos que esperam por minha prima... Se com cinco anos já está sendo inserida em tal prática, o que esperar quando estiver com uns 12 anos!...

Tomara que não.

Justiceiro, infelizmente esse é só um 1/3 do que acontece, bem antes dos smartphones a galera mais velha já relatava terem em algum momento na infância ou adolescência se esbarrado com conteúdo impróprio, por assistirem programas de Tv abertamente como banheira do gugu, por influências de mais velhos instigando a ver pornografia ou por acharem fitas VHS/revistas playboy do pai em casa. Hoje as coisas só pioraram, com essa internet que dá para ver tudo na hora que quiser, basta um click, e os pais que em sua grande maioria dão seus telefones pessoas para seus filhos pequenos que não sabem de nada da vida e mau saíram da barriga da mãe. Certíssima sua atitude, quanto mais essa criança preservar a juventude dela longe desse mau que é a pornografia, melhor. Como bem disse, a infância tem que ser sagrada, a criança tem que viver bem, tem que brincar de pique esconde, brincar de bonecos, desenhar e evitar o contato constante com smartphone que têm causado muitos problemas por ser altamente viciante e apresentar várias brechas para conteúdos impróprios. Os pais tem que estar bem atentos pois esse é um mau silencioso, quanto menos se percebe, a criança em um piscar de olhos cresce e se torna um adolescente isolado, com ansiedade, deprimido. Então, que sua atitude fique de exemplo para os demais aqui que têm filhos pequenos ou que na família têm crianças pequenas próximas possam ficar alerta, isso vale até mesmo para mim que tenho crianças por perto. Que fiquemos alerta, mesmo que alguns finjam que não tem nada de errado.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 23 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

14/11/2020, 18:34
parbat escreveu:Olá Justiceiro do Sertão.

Primeiramente parabéns por tomar providencias e pelo progresso de mais de 700 dias sem PMO, é uma marca incrível.

Agora quanto ao que escreveu, li isso com lagrimas no olhos. É muito triste tudo isso e o quanto nossa sociedade possa ser doentia nesse sentido. O quanto a internet pode ser maravilhosa a ponto de surgir um fórum como esse, porém o quanto pode ser negativa a ponto de estragar a vida de uma criança (chocado por saber que ela tem 5 anos).

Que você possa ter força para mudar a mentalidade dos pais desta criança, se não no auge de sua puberdade tudo estará estragado na adolescência desta criança, que a misericórdia de Deus possa intervir nisso, principalmente para com os pais.....

Verdadeiramente muito triste.

Honrado Parbat, antes de mais nada obrigado pelo suporte.

E é de se chorar mesmo. Daquelas coisas das as quais não é bom nem ficar se lembrando. Os pais delas não são más pessoas, todavia agem de forma deveras ignorante em várias situações do cotidiano, inclusive sendo desleixados com relação à maneira como a filha se diverte. Enoja-me lembrar de que ela vê aquilo como uma brincadeira, repetindo os trejeitos como se assistisse a uma patifaria qualquer... Só torço e rezo para que aquela criança não absorva más influências, não se convertendo numa mulher, para não dizer uma adolescente (em relativamente poucos anos), de dignidade destruída.

Sem muito o que comentar nesse sentido, falando sério.

o2Lázaro escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu:
Franco obrigado, nobre colega. Ótimo me será se for a vida inteira liberto após apenas dois anos de luta!

Todos estamos sujeitos a de repente colocar tudo para o alto, se hoje não tenho mais quase nenhum desejo por sexo, minha agitada imaginação por vezes relembra meu passado e preciso manter o foco para não ficar ruminando o que poderia ter sido. A vantagem é que aprendi a ter alguma esperança de que ainda dá tempo de reconstruir minha vida. Mesmo porque, se assim não fosse, seria muito difícil seguir lutando.

Novamente obrigado e que Deus esteja com todos nós.

Meu grande abraço!

Fala amigo! Sou novato por aqui e me surgiu a seguinte dúvida lendo seu relato: após um período longo de reboot, você não tem desejo por sexo? Diria que está numa flatline? Recentemente passei do dia 100 do reboot, percebo algumas melhoras, ainda que de modo muito gradual e sem ser de forma contínua.
Desejo sorte na sua caminhada, muita luz!

Cumprimentos, o2Lázaro. Agradecendo seu apoio.

Bom, admito que tenho conseguindo segurar minha outrora desenfreada libido, porém ainda me pego por vezes sendo surpreendido com pensamentos latentes e irritantes, os quais venho tendo êxito em reprimir. Virtualmente não penso em pornô, que aprendi, aliás, a considerar até uma tremenda bobagem além de tudo. Lembro-me especialmente de situações reais a meu respeito, vividas ou não, sobretudo estas últimas (entenda-se: oportunidades perdidas), as quais já me fizeram, inclusive, sofrer verdadeiramente. Hoje a situação está, digamos, melhor controlada, tendo eu que buscar não ficar recordando certas frustrações e não sofrer poluções noturnas, que vez ou outra ainda me atormentam.

Seja você forte para nunca mais se render ao vício. Abraço.

Rocketman escreveu:
Justiceiro do Sertão escreveu: Apesar de uma correria intensa nos últimos dias, em férias que se parecem com tudo menos férias, devo aparecer rapidamente para falar sobre algo que presenciei ontem. Algo devastador e com o que lidei de maneira madura e consciente para evitar a configuração de uma queda. Aliás, isso jamais, sobretudo na situação em questão.

Preparem-se porque o relato é forte. Que sirva de lição, antes de tudo, para o futuro. Para que a humanidade, da forma mais categórica, dê-se conta daquilo representado pela pornografia.

Vale a pena ler, apesar de chocante. Chocante, apesar de valer a pena ler. Pelos cidadãos do amanhã, pelo futuro humano. Que a infância seja sagrada.

Ontem estava aqui neste lugar, casa de parentes, a fim de resolver por estes dias uns problemas familiares com meu pai, quando uma cena avassaladora me fez largar o computador com o qual desempenho minhas tarefas. Tive que me distrair por uns minutos, terminando meu serviço um pouco depois de avisar alguns familiares acerca do que havia presenciado. Destruidor.

Pois bem. Estava eu em meu notebook, na varanda da casa, quando minha prima de 5 anos se aproximou com "seu" telefone celular. A degradação da infância já começa aí, numa das discussões mais importantes dos últimos tempos. Deitou-se num banco do outro lado da mesa na qual eu me encontrava e começou a ouvir "músicas " um volume muito intenso. A partir dali comecei a ficar perplexo, embora infelizmente deva reconhecer que seria algo previsível tendo em vista o contexto atual. Não tive como não reparar, mesmo não querendo. Letras que faziam apologia a drogas e ao sexo.

Mas o pior viria a seguir.

Segundos depois, percebi que a garota (cinco anos!) estava assistindo a algo muito sugestivo. O áudio do vídeo não deixava dúvidas. Tive que intervir, pelo bem da infância, reparando cuidadosamente para perceber, sem querer perceber, aquilo que me deixou aterrorizado e quem lê esta postagem já deve ter adivinhado: minha prima de cinco anos estava vendo pornografia.

Aguardei alguns minutos e chamei minha mãe, que também está por aqui e é tia da garotinha, a fim de discretamente contar acerca da degradação que havia presenciado. Desconcertada, armou um plano de pedir o aparelho celular emprestado à sobrinha para que verificássemos se aquilo não havia sido impressão minha (antes houvesse sido...). Passados alguns minutos, levei o aparelho para o fundo do quintal a fim de, muito cuidadosamente, ter certeza sobre minhas tristes impressões.

Tristes e que seriam concretas. Não sou lá muito versado em tecnologia, todavia encontrei nos downloads um vídeo pornô num formato codificado e (felizmente) com dificuldades para abrir (o título do arquivo me fez saber em que consistia), e o histórico da Internet estava coalhado, eu disse coalhado de abas abertas com, entre material infantil e "funks" brasileiros, pornografia.

Sim, aqueles sites "velhos conhecidos". Apenas pela barra já dava para perceber. Aquelas coisas que só o vulto faz qualquer pessoa de bem adivinhar a que diz respeito. Muito cuidadosamente, pensando no futuro, vistoriei aquilo até o fim, disfarçando os olhares com nojo (também da situação em redor, obviamente), reparando sem querer reparar que havia material adulto de natureza diversa, incluindo ensaios fotográficos, contos eróticos, filmes dos mais "comuns", orgias,"novinhas" (!!) e travestis. Um circo de catástrofes nas pequenas mãos daquela criança, que parece nem ser ainda alfabetizada, entretanto não interessa. Um monte de abas abertas com pornografia, pop-ups daquele tipo "aumente seu pênis", uma tragédia, uma tragédia. Fiz o que estava ao meu alcance na ocasião, limpando todo o histórico e os cookies, no intuito de pelo menos impedir que a menina voltasse a ver aquilo. Mais do que, infelizmente e diga-se de passagem, talvez já tenha visto.

Então, entreguei o aparelho à minha mãe, disfarçadamente falando sobre o que encontrara e as providências urgentemente tomadas. Ela, então, repassou o smartphone para a criança ou, não sei bem se meu tio estava por ali, para ele. Disse que agiria no sentido de que aquilo não se repetisse.

Céus! Deus! Aonde, clichês à parte, iremos chegar?

Minutos depois, só para completar o show de horrores, minha priminha ressurgiu enquanto eu assistia a algo na TV: fazendo algazarra, falando alto, cantando... indo ao chão e reproduzindo uma posição sexual remetente a filmes pornográficos.

Ignorei, ainda que estarrecido, e fui seguir minha vida.

Enfim, tive que contar. Diante de tantas atividades por aqui, incluindo uma espécie de trabalho remoto, tive que falar sobre isso. Para que se renove o recado relacionado a que toda uma geração de cidadãos abra os olhos a respeito da tragédia do pornô. Que só nós sabemos o que fez conosco. Proibidos para menores só nominalmente, porque qualquer criança, e ontem tive a triste prova, pode ter sua inocência acachapantemente roubada por conta de cliques descompromissados aos quais os pais fazem vista grossa. Certamente alguém a direcionou para aquilo, não é possível que uma criança daquela idade tenha sido, perdoem-me o termo,  "espertinha" a ponto de descambar, Internet adentro, de desenhos animados os mais tenros, também programas como aqueles da TV Cultura, a toda aquela depravação. Depravação a, inclusive, como tive que dizer, inspirá-la.

Devo admitir que, diante das dimensões daquela catástrofe familiar, potencializada pelo fato de (ter que) ter sido denunciada por alguém que por doze longos anos se viu prisioneiro dessa dissolução humana, e que se viu liberto recentemente a ponto de que aquela infeliz vítima já era nascida, cheguei a pensar coisas piores, das mais horrendas, do tipo: será que alguém já deve ter... Nem vou completar, é isso mesmo que estão pensando.

Que cidadãos do amanhã teremos, adultos ou crianças, quero saber! Que este manifesto, por profundo que seja, seja levado a sério no sentido de que as novas gerações sejam o mais expressamente possível blindadas dessa desgraça chamada pornografia. Quem puder, cuide para que esses incidentes lamentáveis jamais, jamais ocorram. Nessas horas, lembro-me dos Rebooters que têm filhos, não há como não me lembrar. Quão desesperançoso não devem ser os anos que esperam por minha prima... Se com cinco anos já está sendo inserida em tal prática, o que esperar quando estiver com uns 12 anos!...

Tomara que não.

Justiceiro, infelizmente esse é só um 1/3 do que acontece, bem antes dos smartphones  a galera mais velha já relatava terem em algum momento na infância ou adolescência se esbarrado com conteúdo impróprio, por assistirem programas de Tv abertamente como banheira do gugu, por influências de mais velhos instigando a ver pornografia ou por acharem fitas VHS/revistas playboy do pai em casa. Hoje as coisas só pioraram, com essa internet que dá para ver tudo na hora que quiser, basta um click, e os pais que em sua grande maioria dão seus telefones pessoas para seus filhos pequenos que não sabem de nada da vida e mau saíram da barriga da mãe. Certíssima sua atitude, quanto mais essa criança preservar a juventude dela longe desse mau que é a pornografia, melhor. Como bem disse, a infância tem que ser sagrada, a criança tem que viver bem, tem que brincar de pique esconde, brincar de bonecos, desenhar e evitar o contato constante com smartphone que têm causado muitos problemas por ser altamente viciante e apresentar várias brechas para conteúdos impróprios. Os pais tem que estar bem atentos pois esse é um mau silencioso,  quanto menos se percebe, a criança em um piscar de olhos cresce e se torna um adolescente isolado, com ansiedade, deprimido. Então, que sua atitude fique de exemplo para os demais aqui que têm filhos pequenos ou que na família têm crianças pequenas próximas possam ficar alerta, isso vale até mesmo para mim que tenho crianças por perto. Que fiquemos alerta, mesmo que alguns finjam que não tem nada de errado.

Pois é, nobre Rocketman. Antes de tudo, receba meu obrigado.

Essa semente infame já veio sendo plantada nas últimas décadas, de modo que os avanços tecnológicos, tão extraordinários e tão irresponsavelmente utilizados, só vêm fazendo com que o acesso a tamanha degradação se torne cada vez mais fácil por qualquer, inclusive, criança.

Em minha infância, tive contato com "cultura" de baixo nível, tendo sido, inclusive, criança na época da referida "banheira", hoje enxergando aquilo quase como um abuso virtual sofrido o longo de repetidas tardes de domingo, quando tinha, aliás, a faixa etária de minha prima hoje. Também cheguei, lá pelos 10 anos, a encontrar revistas escondidas no trabalho do meu pai (que um colega dele "consumia"), e tive, na adolescência, "colegas" de escola que chegavam a vender revistas usadas no colégio e copiar DVDs pornô para vender naa sala , até as meninas compravam.

Mas hoje é possível ter acesso a material adulto de praticamente qualquer lugar! Com um smartphone, nem é preciso ser maior de 18 anos, além do constrangimento na banca de jornais ou locadora, para se ver ensaios nu ou se ter acesso a filmes eróticos. Nem é preciso esperar mais até certo horário para se assistir a isto ou aquilo na TV. Minha prima é prova daquilo que o mau uso do progresso causa, em funesta combinação com essa tragédia chamada pornô. Ela tem idade para ser minha filha, e me desespero com a possibilidade de um herdeiro meu ter acesso a este mal que por pouco não destruiu minha vida. Prefiro nem me aprofundar a respeito, é muito doloroso para mim imaginar acontecer com meu filho a catástrofe que me ocorreu por mais de 12 anos.

Força a todos nós e prossiga lutando.

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24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido  - Página 23 Empty Re: 24 - De volta à guerra: ferido, humilhado, até injustiçado... mas nunca vencido

14/11/2020, 21:23
Tenho que dar mais uma passada por aqui depois de mais um movimentado dia longe de casa. O incidente de anteontem foi muito profundo para que eu não tecesse mais considerações a respeito.

Vi minha prima rapidamente desde então, e não há como esquecer a deplorável cena de quinta-feira última pela manhã. Caso não saibam do que falo, prendam a respiração e leiam minha última postagem. Caso achem que não se assombrarão, é claro.

Era por volta de 2011.

Lembrei-me de que, à época, eu na faculdade e ainda afundado no vício e me comportando feito o pior dos moleques, meu tio, pai daquela minha prima de cinco anos (sim, cinco) e então solteiro, me emprestara seu telefone celular para que eu ouvisse algumas músicas ou algo semelhante (hã?!), afinal era novidade à época e eu era um moleque daqueles, digamos... Dispensam-se comentários nessas horas. Enfim, lembro-me de que, mesmo viciado em pornografia que eu era e face a um aparelho cheio de vídeos pornô que meu tio consumia além dos DVDs que já encontrara em seu quarto, fiquei assombrado com um conteúdo que encontrei.

Tenho uma prima, essa minha contemporânea, hoje casada e que também é sobrinha desse meu tio. Essa minha prima e eu tínhamos certo coleguismo, brincávamos na infância e passeamos juntos algumas vezes na adolescência. Já me referi a ela em minhas postagens, algumas bem chocantes e lá vai mais uma (e olhe que nunca ocorreu nada entre nós, que fique claro). Pois bem. Ela era, com todo o respeito, uma garota bonita quando era mais jovem, lá na "nossa geração", tendo sido, pelo que já ouvi, bem-falada e cobiçada na cidade por sua beleza e simpatia. Enfim, no meio das porcarias que meu tio guardava... lá estavam sugestivas filmagens da minha prima da cintura para baixo, tendo ela então uns 16 anos (meu tio bem mais velho que nós, mas nem por isso), como se filmadas por ele com uma câmera escondida. Havia uns dois vídeos desse tipo, curtos e asquerosos, que despertaram asco até em mim viciado. Está muito na cara que aquilo tinha sido filmado por ali mesmo, com minha prima indo à casa da nossa avó, provavelmente pelo meu tio de forma sorrateira a dar close nas pernas e na cintura (entenda-se, no que haveria ali por baixo, ela que usava trajes curtos e tinha um corpo bonito mas nem por isso, jamais) de minha prima, ainda menor de idade apesar de um mulherão, para depois se masturbar.

Sou sincero. Dificilmente seria outra coisa.

Mesmo naquela época, em meio a todo àquele contexto, fiquei horrorizado. Seria aquilo possível? Estaria nosso próprio tio sendo capaz daquilo? De armar um plano horroroso daqueles para se satisfazer solitariamente... pensando na sobrinha?! Maldita pornografia! Maldito seja tu, vício do demônio! Destruidora de lares, de famílias...

Cerca de uma década depois, é a primeira vez que toco abertamente no assunto. Que fique muito bem claro que não estou de forma alguma acusando meu tio de qualquer coisa, porém o horrendo incidente da quinta-feira última trouxe à tona tal triste lembrança em minha mente. Talvez só eu além do meu tio tenham dado de cara com aquela filmagem muito sugestiva, talvez só nós dois saibamos a respeito e talvez só eu tenha inferido aquilo que infelizmente parece ser a verdade acerca daquelas gravações. E se, tendo sido o que penso (e provavelmente fora mesmo), minha prima flagra a situação? E se minha tia, mãe da minha prima, irmã de minha mãe e desse meu tio, ou algum outro dos parentes se dá conta daquilo? Nem vou falar do namorado dela, nessas horas família é tudo.

Quer dizer, é daquelas coisas que se vê e se acha "no mínimo esquisito". Naquele caso, lamento, afirmo que não se parecia com outra coisa senão um sujeito buscando uma fantasia das mais esdrúxulas, infelizmente. Num contexto dos piores possíveis.

Face à tristíssima cena presenciada na última quinta-feira, cena protagonizada por minha prima mais nova (5 anos!), penso que a pequena, no mínimo, vem crescendo sob o pior dos exemplos familiares. Para dizer o mínimo. Rezo para que, apesar de tudo, seja só isso. Criança que vê pais com comportamento desleixadamente liberal como aquele, telefone celular com música alta e Internet à vontade o tempo todo, isso dentro de casa, de onde deveria vir o mais importante dos exemplos, dos pais, é digna de todas as nossas orações, toda a nossa torcida para que não se perca no mundo da forma mais destruidora. Nunca me esqueci da filmagem da minha outra prima e agora, diante de experiência tão lamentável, venho, buscando tocar a vida apesar de certo abalo, reiterar meu apelo para que o mundo saiba o que essa peste causa nas pessoas, o quanto contamina condutas e leva o caráter humano à ruína. Meu tio não é má pessoa, entretanto, deve há anos, face àquilo que há anos venho constatando, ser adepto do pornô, e não há dúvidas de que, se minha pequena prima andou vendo o que andou vendo, a maior parte da culpa decorre do exemplo obtido dentro do próprio lar.

Não que, reitero novamente, meu tio seja isso ou aquilo, quero pensar que não tenha sido aquele incidente de por volta de 2011 nada de mais, embora certamente havia fantasias assombrosas no contexto, dadas as evidências (só de pensar em um tio filmando "detalhes" da sobrinha de 16 anos, com direito a zoom, para se masturbar...) . No entanto, não há dúvidas de que degradações sociais das mais hediondas, como as relacionadas à depravação sexual, devem ter origem no consumo de pornografia. É muito certo de que o sujeito que consome essas coisas acaba vendo despertado em si intenções das mais indizíveis, que nunca se duvide de que estupradores, pedófilos, "encoxadores", tarados por adolescentes e degenerados sexuais em geral devem muito à pornografia. Essa é a droga dos novos tempos, não há qualquer dúvida. Uma praga que devasta o caráter humano da maneira mais agressiva, mais cruel, que cobra um preço altíssimo daqueles que a ela se rendem: a destruição da vida em vários aspectos, a própria zumbificação da mente e do corpo. Maldição do inferno, o diabo a queime para sempre.

Devo dizer que tenho até medo, se um dia tiver um filho, da minha reação caso o flagre... bem sabem fazendo o quê. Já me peguei imaginando espancando um filho adolescente aos gritos, após surpreendê-lo no ato. Tal é meu ódio, tal é minha raiva, tal a colossal repulsa que sinto dessa droga desgraçada. Tal é a dimensão de ódio que sinto dessa coisa inominável por quase ter me destruído e ser capaz de destruir a vida de tantos. É ódio mesmo, outra palavra não cabe, é daquelas coisas realmente dignas de toda a admoestação possível por parte de um ser humano. Nada acrescenta, só diminui, deturpa a realidade da forma certamente mais sórdida, é contra o amor e o respeito entre as pessoas, chega a ser tragicômica de tão trágica. Chega a ser ridícula de tão horrorosamente supérflua. Quem consome aquilo está fadado ao fracasso em todas, todas as áreas da vida até o fim de seus "dias".

E tenho dito por experiência própria.

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