Diário Kobscop

luta diária escreveu:Parabéns Kobscop.
150 dias é pra ser comemorado mesmo, só nós aqui do fórum sabemos como essa luta é travada.
Fico feliz por você irmão,  sua Vitória nos motiva a lutar.
Abraço.

Pakit escreveu: Parabens por essa grande marca, amigo!
Fico feliz de lê que você só não conseguiu se livrar do vício, como está recolhendo os benefícios financeiros e pessoais com essa decisão. Sua batalha é motivo de orgulho!
Continue firme e forte porque sua luta fica de modelo para todos do fórum!
Abraços e não desista nunca!

Pakit escreveu:  Total, amigo!!!
Não tenho dúvidas que nossa batalha com o vício seja eterna. Todo viciado é predestinado a voltar a ser viciado, temos marcadores biológicos e comportamentais que fazem a gente ser mais sensível a cair nessa lama de novo.
E como iguais os viciados em álcool: não adianta nada ficar privado da substância seis meses em uma clínica, e voltar para o mesmo ambiente contexto que fez ele ser viciar. Por isso muitos caem de novo... E com o PMO não é diferente.
Temos que fazer mudanças que sejam efetivas na nossa vida, nosso ambiente, no nosso contexto, e com nós mesmo para que interrompa de uma vez por toda. A importância de aprender cada vez mais lidar com as aversividade da vida.
Mas isso você está conseguindo fazer com efetividade e êxito!
 Tamo juntos!!

Bruno Lopes escreveu:mano, obrigado por se abrir conosco do forúm
ler seu diário me ajudou bastante e me fez ter a ideia de continuar no fórum mesmo depois de fazer o reboot. fé que daqui bons 3 meses eu fique levemente curado
boa luta,irmão!!  que Deus lhe abençoe!!

DHB97 escreveu:Caramba cara, sua história é incrível, meus parabéns.

Como eu queria que os irmãos aqui do fórum experimentassem a satisfação de alcançar essa marca dos 150 dias, os benefícios são de fato inexplicáveis.

Estou nesse caminho novamente, no começo desse ano recaí por motivos puramente emocionais, mas sei o caminho e estou traçando ele novamente, dessa vez com mais força ainda. Com certeza me inspirarei nos seus relatos, quando eu tiver nos 150 dias você já vai estar quase no seu primeiro ano, da pra abrir uma champagne em comemoração hahaha

Cara, muito legal que você tem ido nos posts de outros tópicos "caçar" depoimentos de sucesso e ajudar a galera, me proporcionou a grande satisfação de achar seu relato e chegar até aqui. Você possui grande capacidade de escrita. Posso estar errado, ou correndo o risco de parecer pedante, mas gosto de pensar que nós, que alcançamos a marca dos 100+ dias, temos uma certa responsabilidade em ajudar a galera que ainda recai em alguns certos gatilhos que sabemos serem totalmente vencíveis.

Fique bem meu irmão, forte abraço e gratidão!

Kobscop escreveu:É com muita alegria que comemoro os 150 dias longe do lixo pela primeira vez na vida.
Agradeço a Deus e a todos os companheiros aqui do forum.
Irmãos, 5 meses parece pouco, mas nesse pouco tempo minha vida melhorou exponencialmente, tanto pessoal quanto financeiramente. Conquistei várias coisas nesse tempo que deixaria aquele jovem pobre da favela de anos atrás surpreso de onde chegaria.
As pequenas vitórias devem ser comemoradas, mas devemos compreender que a batalha é eterna.
Não desistam meus amigos, o reboot vale a pena, eu garanto.
Bom voltando ao diário, ontem foi um dia rotineiro, nada fora do planejado. Entretanto, um parêntese aqui, ontem fui muito produtivo no trabalho, produtividade assim que fazem anos que não tinha.
Hoje já fui à academia e agora vou iniciar meu trabalho.

Boa luta para todos.

Justiceiro do Sertão escreveu:

Kobscop escreveu:É com muita alegria que comemoro os 150 dias longe do lixo pela primeira vez na vida.
Agradeço a Deus e a todos os companheiros aqui do forum.
Irmãos, 5 meses parece pouco, mas nesse pouco tempo minha vida melhorou exponencialmente, tanto pessoal quanto financeiramente. Conquistei várias coisas nesse tempo que deixaria aquele jovem pobre da favela de anos atrás surpreso de onde chegaria.
As pequenas vitórias devem ser comemoradas, mas devemos compreender que a batalha é eterna.
Não desistam meus amigos, o reboot vale a pena, eu garanto.
Bom voltando ao diário, ontem foi um dia rotineiro, nada fora do planejado. Entretanto, um parêntese aqui, ontem fui muito produtivo no trabalho, produtividade assim que fazem anos que não tinha.
Hoje já fui à academia e agora vou iniciar meu trabalho.

Boa luta para todos.

Parabéns, nobre Kobscop, pelos 150 dias longe do vício. Sejam estes dias eternos, assim como a batalha contra o vício é realmente eterna.

Realize você todos os seus (decentes) desejos e seja uma pessoa plena e capaz de transformar o mundo.

Grande abraço a você.

Rottweiler escreveu:Parabéns. Só o que tenho a comentar.

Sucesso.

Pakit escreveu: Ebaaaa!! Muito legal quando a produtividade está no alto nível. Fico bem animado também quando estou me sentindo assim, a vida fica até mais leve, não é? Haha.
Sobre os estudos, paciência, depois você organiza um cronograma para estudar aos poucos.

Muito orgulhoso dessa passagem que você está conseguindo atravessar, tenho certeza que você alcançou muitas coisas lutando contra o vício. É uma inspiração para mim e pra todos aqui! Sei que a luta é eterna, mas você já deu os primeiros passos - ou já correu uma maratona inteira, eu diria haha. Agora é só manter a batalha para ficar o mais longe possível.

Não retroceda nunca! Estarei por aqui!! Abraços.

Kobscop escreveu:Queridos amigos, bom dia!
Ontem não pude vir aqui, tava meio corrido o dia.
Fui ao escritório pela primeira vez depois da pandemia. Foi bom para socializar e conhecer os colegas, pois muitos entraram durante a pandemia.
Estou muito satisfeito com a minha produtividade no trabalho, tanto em casa, quanto ontem no escritório. A academia também estou dedicando, estou praticamente abrindo a academia junto com os funcionários de manhã. O que ainda tenho que melhorar é a questão dos estudos para concursos.
No mais, tenho me sentido com uma alegria durante todos os dias, zero mal humor, nem lembro mais a última vez que perdi a paciência com algo, nem com meu time que só tem feito raiva esse ano rsrsrs.
No mais, boa sexta a todos e se cuidem no fim de semana, sigam firmes na luta.
Grande abraço!

Kobscop escreveu:Queridos amigos, bom dia!
Ontem não pude vir aqui, tava meio corrido o dia.
Fui ao escritório pela primeira vez depois da pandemia. Foi bom para socializar e conhecer os colegas, pois muitos entraram durante a pandemia.
Estou muito satisfeito com a minha produtividade no trabalho, tanto em casa, quanto ontem no escritório. A academia também estou dedicando, estou praticamente abrindo a academia junto com os funcionários de manhã. O que ainda tenho que melhorar é a questão dos estudos para concursos.
No mais, tenho me sentido com uma alegria durante todos os dias, zero mal humor, nem lembro mais a última vez que perdi a paciência com algo, nem com meu time que só tem feito raiva esse ano rsrsrs.
No mais, boa sexta a todos e se cuidem no fim de semana, sigam firmes na luta.
Grande abraço!

Kobscop escreveu:Dando início aos meus relatos, tenho 34 anos e sou casado. Estou afundado na M há 22 anos e na P há mais ou menos 16 anos (digo estou afundado, pois apesar de já ter passado dos 90 dias, ainda não me considero curado, pois somos viciados e devemos sempre estar alertas, pois qualquer deslize pode nos levar novamente ao fundo do poço).

Vou contar um pouco da minha história. Vou dividindo os relatos para não ficar muito extenso e cansativo de ler.

Minha infância foi normal, tranquila e até feliz eu diria. Nossa condição financeira não era muito boa, mas meus pais se esforçavam para nos dar o melhor. Durante a infância, o único contato com P que eu me lembro foi uma revista playboy que um primo me mostrou, que eu apenas dei uma folheada. Achei aquilo super interessante, mas não compreendia muito bem, acredito que tinha uns 7 a 8 anos. Os anos se passaram e meus pais se separaram, e assim fui morar em uma cidade do interior. Aos 11 para 12 anos dei meu primeiro beijo em uma menina que até hoje lembro com bastante carinho (dizem que a primeira namorada é inesquecível, e pra mim de fato foi, até hoje incluo ela nas minhas orações e peço que ela seja feliz e bem onde estiver). Aos 12, após essa minha namoradinha se mudar pra outra cidade pois o pai dela fora transferido no emprego, também descobri a M através de comentários de colegas de escola, e fiquei maravilhado com aquilo. Apesar de ter uma lataria razoável (bonito eu diria), na época eu até fazia certo sucesso com as meninas, mas não pegava ninguém, pois era muito tímido e tinha uma auto-estima bem baixa (acho que por ser pobre, eu acreditava que as meninas não iriam querer nada comigo). Após essa minha primeira namoradinha, só fui beijar outra menina novamente aos 17, mas nesse período a M sempre me acompanhou. Aos 15 consegui a primeira revista com S explícito e algumas vezes ficava até tarde aos sábados para assistir as madrugadas da band. Como éramos pobres e não tinha computador e nem acesso fácil à internet, apenas me M com a imaginação até os 17 anos. Aos 18 a nossa situação financeira começou a melhorar, além disso mudei de cidade novamente e comecei a trabalhar. Comprei um notebook e comecei a me afundar na P, todos os dias eu assistia. Aos 21 arrumei minha primeira namorada de verdade. Quando digo que arrumei, é força de expressão, pois ela que tomou a iniciativa, pois eu ficava cada vez mais tímido à medida que me afundava mais e mais na P. Durante nosso namoro, que durou cerca de 2 anos, transamos algumas poucas vezes, mas já percebia um princípio de DE, pois ficava meia bomba, uns 70 a 80% de ereção. Esse relacionamento era o que os jovens de hoje em dia chamam de "relacionamento tóxico", ela era uma pessoa extremamente difícil de se lidar, ainda assim, quando ela terminou comigo, fiquei bem arrasado. Taquei o foda-se e resolvi tirar o atraso com as meninas, tentei melhorar minha timidez aos trancos e barrancos, e vejam só, até tentei técnicas de PUA (não me orgulho disso kkkkk). Mas continuava afundando cada vez mais no lodo da P e objetificava cada vez mais as mulheres. Consegui pegar algumas meninas, mas algumas vezes que ía para os finalmentes eu tinha DE (acho que uns 50 a 60% das vezes) e isso era bem frustrante. Comecei a suspeitar que fosse a finasterida para tratar a calvície que eu tomava na época e parei de usar. Entrei pra faculdade em uma universidade conceituada e conheci minha esposa lá, e desde então estamos juntos. Não transávamos, pois ela era virgem e eu falava pra ela que iria aguardar o tempo dela (acho que intimamente talvez por medo da DE).

Acho que o texto ficou bem extenso, no próximo relato, vou contar sobre a faculdade, meu relacionamento, o começo da minha luta contra o vício e minha situação atual. Nos vemos no próximo capítulo.

Grande abraço a todos.

Bruno Lopes escreveu:

Kobscop escreveu:Queridos amigos, bom dia!
Ontem não pude vir aqui, tava meio corrido o dia.
Fui ao escritório pela primeira vez depois da pandemia. Foi bom para socializar e conhecer os colegas, pois muitos entraram durante a pandemia.
Estou muito satisfeito com a minha produtividade no trabalho, tanto em casa, quanto ontem no escritório. A academia também estou dedicando, estou praticamente abrindo a academia junto com os funcionários de manhã. O que ainda tenho que melhorar é a questão dos estudos para concursos.
No mais, tenho me sentido com uma alegria durante todos os dias, zero mal humor, nem lembro mais a última vez que perdi a paciência com algo, nem com meu time que só tem feito raiva esse ano rsrsrs.
No mais, boa sexta a todos e se cuidem no fim de semana, sigam firmes na luta.
Grande abraço!

Que bom, parceiro!! Parabéns pelas suas conquistas!!

Abdul_Alhazred escreveu:

Kobscop escreveu:Dando início aos meus relatos, tenho 34 anos e sou casado. Estou afundado na M há 22 anos e na P há mais ou menos 16 anos (digo estou afundado, pois apesar de já ter passado dos 90 dias, ainda não me considero curado, pois somos viciados e devemos sempre estar alertas, pois qualquer deslize pode nos levar novamente ao fundo do poço).

Vou contar um pouco da minha história. Vou dividindo os relatos para não ficar muito extenso e cansativo de ler.

Minha infância foi normal, tranquila e até feliz eu diria. Nossa condição financeira não era muito boa, mas meus pais se esforçavam para nos dar o melhor. Durante a infância, o único contato com P que eu me lembro foi uma revista playboy que um primo me mostrou, que eu apenas dei uma folheada. Achei aquilo super interessante, mas não compreendia muito bem, acredito que tinha uns 7 a 8 anos. Os anos se passaram e meus pais se separaram, e assim fui morar em uma cidade do interior. Aos 11 para 12 anos dei meu primeiro beijo em uma menina que até hoje lembro com bastante carinho (dizem que a primeira namorada é inesquecível, e pra mim de fato foi, até hoje incluo ela nas minhas orações e peço que ela seja feliz e bem onde estiver). Aos 12, após essa minha namoradinha se mudar pra outra cidade pois o pai dela fora transferido no emprego, também descobri a M através de comentários de colegas de escola, e fiquei maravilhado com aquilo. Apesar de ter uma lataria razoável (bonito eu diria), na época eu até fazia certo sucesso com as meninas, mas não pegava ninguém, pois era muito tímido e tinha uma auto-estima bem baixa (acho que por ser pobre, eu acreditava que as meninas não iriam querer nada comigo). Após essa minha primeira namoradinha, só fui beijar outra menina novamente aos 17, mas nesse período a M sempre me acompanhou. Aos 15 consegui a primeira revista com S explícito e algumas vezes ficava até tarde aos sábados para assistir as madrugadas da band. Como éramos pobres e não tinha computador e nem acesso fácil à internet, apenas me M com a imaginação até os 17 anos. Aos 18 a nossa situação financeira começou a melhorar, além disso mudei de cidade novamente e comecei a trabalhar. Comprei um notebook e comecei a me afundar na P, todos os dias eu assistia. Aos 21 arrumei minha primeira namorada de verdade. Quando digo que arrumei, é força de expressão, pois ela que tomou a iniciativa, pois eu ficava cada vez mais tímido à medida que me afundava mais e mais na P. Durante nosso namoro, que durou cerca de 2 anos, transamos algumas poucas vezes, mas já percebia um princípio de DE, pois ficava meia bomba, uns 70 a 80% de ereção. Esse relacionamento era o que os jovens de hoje em dia chamam de "relacionamento tóxico", ela era uma pessoa extremamente difícil de se lidar, ainda assim, quando ela terminou comigo, fiquei bem arrasado. Taquei o foda-se e resolvi tirar o atraso com as meninas, tentei melhorar minha timidez aos trancos e barrancos, e vejam só, até tentei técnicas de PUA (não me orgulho disso kkkkk). Mas continuava afundando cada vez mais no lodo da P e objetificava cada vez mais as mulheres. Consegui pegar algumas meninas, mas algumas vezes que ía para os finalmentes eu tinha DE (acho que uns 50 a 60% das vezes) e isso era bem frustrante. Comecei a suspeitar que fosse a finasterida para tratar a calvície que eu tomava na época e parei de usar. Entrei pra faculdade em uma universidade conceituada e conheci minha esposa lá, e desde então estamos juntos. Não transávamos, pois ela era virgem e eu falava pra ela que iria aguardar o tempo dela (acho que intimamente talvez por medo da DE).

Acho que o texto ficou bem extenso, no próximo relato, vou contar sobre a faculdade, meu relacionamento, o começo da minha luta contra o vício e minha situação atual. Nos vemos no próximo capítulo.

Grande abraço a todos.

Olá, tua história parece muito com à minha, também recorri a técnica de PUA uma época, eu namorava uma evangélica, que queria sexo depois do casamento, mas o desfecho foi diametralmente diferente de um casamento. Eu por causa da minha falta de traquejo pedi minha virgindade com uma prostituta, coisa que arrependo-me, trouxe-me mais traumas e TOC por contaminação de doenças DST. Fico contente por você chegar nesta marca de 90 dias, o máximo que conseguir foi 60 dias, quando caiu enfio os dois pés na jaca e masturbo-me compulsivamente. Obrigado por partilhar tua história!