Esperança para uma nova vida

Antônio71 escreveu:Oi, pessoal, bom dia! Hoje tive um dia de aventuras.

Eu teria hoje pela manhã um encontro de escritores espíritas. Fui de roupa social e tudo mas confundi o dia. É dia 24 de abril, amanhã e não hoje.

O que eu faria com meu tempo ocioso, se fosse em outra época? Iria para o motel bater uma e assistir porno pela internet. No começo seria bom mas, no final, sairia de lá xansado, mal-humorado e com a autoestima na sola do sapato.

O que fiz, então? Fui para o Jardim zoológico fazer uma caminhada. Coloquei um tênis que tinha no carro e fui com a roupa social mesmo.

Achei pouco e inventei de fazer trilha mata adentro.

Foi maravilhoso:

ar puro, contato com a natureza e dois açudes lindos que pareciam lagos,

 Seguindo as orientações do nosso grande amigo Toguro, de buscar atividades extra-nets, Andei uns 30 km mata adentro. Foram quase duas horas de caminhada. E aí aconteceram várias coisas interessantes e engraçadas:

1. Deparei-me com um cachorro latindo para mim e vindo na minha direção. Só tinha eu e ele na mata. Conversei com ele, pedi-lhe para ficar tranquilo e ele fez amizade comigo.

2. Pisei na lama sujando meus sapatos e salpicando minha calça de barro

3. Me perdi e fui sair dentro de uma favela. Pedi informações e o pessoal disse não tinha como eu voltar para o zoológico porque já estava muito longe. A solução era caminhar por dentro da favela mesmo até a parada de ônibus.

4. Na caminhada me deparei com um grupo de uns cinco caras, sem camisa, e, com roupa social tive que passar por entre eles. Pensei:

-Tô fudido! Bom se eu tivesse num motel estaria mais seguro, mas é melhor morrer do que bater punheta (rsrs)

OBS: protegido pelo manto da invisibilidade do reboot os caras não me atacaram.

5. Choveu e me molhei todo. Resultado: estou indo para casa sujo de lama, enxarcado e esbaforido, mas feliz da vida!

Vocês têm idéia da quantidade de dopamina, endorfinas e adrenalina que liberei nessa mega, super aventura?

Pois é... foi muito, muito melhor do que se eu tivesse me trancado num quarto fechado de um motel enquanto as horas escorriam por entre meus dedos (junto com o esperma - rsrs)

É isso, pessoal, desculpem o tamanho da postagem mas eu precisava compartilhar essa experiência. Um abração a todos!

Ah! E quando puderem façam a mesma coisa, só não entrem numa favela com roupa social (rsrs)

Usando o "manto de invisibilidade do reboot" vive está de boa em qualquer situação.

Relato bacana. Também faço sempre algo diferente nas minhas caminhadas. Cada final de semana é um trajeto novo. As sensação de penetrar em algo desconhecido deixa todo o corpo desperto e consciente.

Só achei muita coisa caminhar 30 km em 2 horas. Você foi correndo? Minha caminhada dura 2 horas e faço 8 quilômetros só.

Acho que confundi a distância. Foi duas horas de caminhada, mas os quilômetros eu não marquei, chutei os valores, talvez tenha sido metade disso.

Pessoal, bom dia! Tô firme e forte no meu reboot.

J., minha filha, de nove anos, ficou muito tristinha da vez passada pois só fiquei com ela algumas horas (AN estava no hospital). Eu realmente sou um pai muito ausente pois só vejo minga filha 1 vez por semana e mesmo assim por algumas horas

Tomei coragem e estou negociando com MG mais um dia para ver J. SOZINHO. Eu continuaria visitando minha filha com MG e seu filhinho, mas outro dia da mesma semana sairia eu e J. (minha filha), só eu e ela.

Liguei para MG e ela não concordou achando que nesse passeio eu levaria minha esposa AN que ela odeia gratuitamente.

Eu insisti, falando da necessidade de J. que já está com 9 aninhos e precisa mais de contato com o pai. Pedi para MG se colocar no lugar de nossa filha.

Eu já ganhei na justiça o direito de sair com minha filha sozinho desde quando ela tinha 5 aninhos. Era só ir lá com um oficial de justiça e a coisa estaria resolvida.

Contudo, não quero confusão nem com MG, nem com o pai dela que é muito barraqueiro e já me ameaçou de morte umas duas vezes.

Por outro lado, eu falei para MG, que não tenho como ter contato com ela, MG, mais de uma vez por semana, porque se tal acontecer eu posso trair AN e se eu fizesse isso jamais me perdoaria.

Bom... pessoal, desculpem o longo desabafo. Eu só falei isso para mostrar que minha autoconfiança que bem do reboot está me ajudando a lutar pelo que é correto e justo, sem precisar brigar com ninguém para isso.

MG terminou dizendo que iria pensar na minha proposta e iria conversar com J.

Eu gostei da sua atitude. Você poderia usar a força e conseguir um resultado de curto prazo, arranhando ainda mais sua relação com o marido da MG, mas preferiu contornar de um modo elegante, preservando e até melhorando a relação entre vocês. Você é um exemplo neste fórum, cara, e te admiro muito.

Obrigado, Toguro, pelo apoio. Agora, MG não tem marido não. O problema maior é o pai dela, com quem ela mora, meu ex-sogro, que é o cão chupando manga.

oi antonio ri muito com sua mega aventura favela ,chuva trilha ai que legal ,meu querido vou perguntar uma coisa por que se senti tão frustrado sozinho ,parece as vezes uma criança grande que quer fazer o certo mais é tão ansioso e tem tanto medo de errar e ai vai se isola num mundinho sozinho aonde não é o porno e sim se esconder ,seu relato me parece alguém bem duro e com muito medo desculpa se fui muito ousada em te falar coisas assim ,mais é oque senti um docê amargo ..neoii força

Antônio71 escreveu:Obrigado, Toguro, pelo apoio. Agora, MG não tem marido não. O problema maior é o pai dela, com quem ela mora, meu ex-sogro, que é o cão chupando manga.

kkk que isso Antônio, ta com medo de um senhor de idade? vai tacar a dentadura em tu hein

neoii escreveu:oi antonio  ri muito com sua mega aventura  favela ,chuva trilha ai que legal ,meu querido  vou perguntar uma coisa por que se senti tão frustrado sozinho ,parece as vezes uma criança grande que quer fazer o certo mais é tão ansioso e tem tanto medo de errar e ai vai se isola num mundinho sozinho aonde não é o porno e sim se esconder ,seu relato me parece alguém bem duro e com muito medo desculpa se fui muito ousada em te falar coisas assim ,mais é oque senti  um docê amargo ..neoii força

É verdade, Neoli! Obrigado pelo toque! Realmente eu sinto medo de conviver com as pessoas, de compartilhar momentos juntos! Para mim pessoas são como flores: são belas, interessantes, mas devem ser contempladas à distância por causa dos espinhos.

Acredito que o pornô seja um sintoma disso. Vou olhar mais para esse meu medo de intimidade com os outros. Um abração: Antônio

Consani escreveu:

Antônio71 escreveu:Obrigado, Toguro, pelo apoio. Agora, MG não tem marido não. O problema maior é o pai dela, com quem ela mora, meu ex-sogro, que é o cão chupando manga.

kkk que isso Antônio, ta com medo de um senhor de idade? vai tacar a dentadura em tu hein

Sou frouxo mesmo, Consani! Talvez o que eu tenha mais medo não seja propriamente a agressão dos outros mas a minha contrarreação.

Eu sou muito dócil e pacífico mas, nas pouquíssimas vezes que reagi a agressão dos outros, senti uma culpa terrível, é como se eu fosse aquele soldado romano que bateu os pregos na mão do Cristo.

O pornô e as fantasias fazem parte desse sintoma, pois a mulher que está atrás do vídeo não vai interagir comigo, não vai agredir, não vai se magoar, não vai cobrar - só vai me dar prazer. É por isso que passei 31 anos da minha vida preso ao PMO.

Por não saber colocar limites nos outros e talvez por não saber diferenciar na prática entre agir com firmeza saudável e agir com agressividade é que, muitas vezes, eu fujo da intimidade. Eu diria que eu sou um Toguro ao contrário - no sentido heterossexual do termo, já que para mim ele é o protótipo da masculinidade, no estilo Arnold Schwezeneger (rsrs).

Eu acho, Toguro, por falar em você que temos muito que aprender um com o outro. Eu, particularmente preciso aprender com você a ser mais firme, mais enérgico, a saber dizer não, colocar limites, me impor de uma forma saudável. Talvez seja por isso que você seja uma pessoal tão presente, tanto nesse fórum quanto com as pessoas que você ama. Quem desenvolve o próprio poder perde o medo das pessoas e pode ficar junto delas pois, se uma delas pisar no seu pé, você vai saber colocar os limites necessários.

Como eu tenho essa dificuldade, trato todos bens, mas, quando percebo o mais leve sinal de agressividade do outro eu me afasto e por isso vivo me escondendo e me isolando.

É engraçado isso pois, as pessoas gostam de mim, porque as trato bem e vivem tentando se aproximar de mim. Eu, por meus medos, é que me afasto e isolo.

Por outro lado, as pessoas que desenvolvem o lado do poder, da masculinidade, são muito mais presentes, sabem caminhar lado a lado com os outros mas, às vezes exageram, sem querer, no tom do limite, e isso faz com que as pessoas se afastem delas.

Acredito que o segredo para uma boa convivência seja desenvolvermos o nosso lado masculino e feminino de uma forma equilibrada, ou seja, colocar limites, quando preciso, mas também ser dócil, delicado e gentil sempre.

Pessoal, tive uma grande vitória ontem. Conversei com MG sobre a possibilidade de sair com minha filha J. de 9 aninhos a sós, sem MG. Vejam: na realidade eu agi sem maldade mas o efeito da minha atitude foi outro que eu não esperava.

MG chorou bastante. Disse-me que tinha medo que eu levasse AN, minha esposa, nos passeios com J. (para mim isso é paranoia total de MG, pois AN sempre tratou J bem, com imenso carinho e, agora que está doente, assumiu um jeito infantilizado e inofensivo, por causa da sequela do AVC).

Aí eu argumentei que só iria eu e J e mais ninguém. Mesmo assim, MG disse que não confiava em mim e achava que eu iria levar AN às escondidas. Eu pedi a ela que me desse um voto de confiança.

Ela, então, pediu que, pelo menos no começo, invés de eu pegar J em casa, ela fosse levar J até o shopping e, enquanto eu passeava com J, ela iria ficar passeando sozinha pelo local e pegaria J no final para levar para casa. Concordei.

A questão central, pessoal, contudo, é que tudo isso que descrevi acima é só fachada. Na realidade, a meu ver, MG se sentiu fortemente rejeitada por mim e percebeu que, de uma vez por todas, eu valorizava o meu casamento e não queria trair AN sob hipótese alguma.

Isso eu deixei muito claro a ela quando conversei com ela por telefone e disse que eu o que me afastava de J não era a minha falta de tempo mas ela (MG). Para não trair AN eu tinha que ficar o mínimo de tempo possível ao lado de MG e, consequentemente, sem muito contato com J ( já que as duas vivem algemadas uma a outra).

O problema é que J estava sentindo isso, e precisa da minha presença como pai. Acredito que a minha proposta de ver J duas vezes por semana, uma vez sozinho e outra vez com MG, o bebê do Divino Espírito Santo e CIA LTDA, era bastante razoável.

MG, contudo, levou para o lado pessoal e, talvez tenha interpretado como um cartão vermelho às suas atitudes de sedução. Ela inclusive disse que quando falava comigo estava de um lado de uma amiga e começou a chorar. Após comentar com a amiga o que eu dissera, essa lhe perguntou aonde eu estava pois iria dar umas tapas em mim - falou brincando.

Confesso que fiquei com pena de MG. Passei a vê-la como uma menina que estivesse sendo abandonada, rejeitada pelo pai. É como se eu lhe dissesse:

- As suas atitudes de sedução, MG, não me interessam! Fique longe de mim! A sua presença é desagradável e nociva!

Apesar disso, vou manter-me firme em minha resolução. Disse a MG que ela só levaria J até o shopping em maio. A partir de junho eu pegaria J em casa, SOZINHO.

Bom... de todo jeito, não estou virando as costas totalmente para MG, nem a estou desprezando como ser humano, pois a verei também, a ela e a L ( seu filhinho de 2 anos) à noite, juntamente com J, em outro momento.

O bom disso tudo, pessoal, e por isso escrevi esse "livro" é que MG se comportou como uma freira, como Madre Teresa de Calcutá. Obviamente não senti tesão nenhum e, agora, eu posso seguir no meu reboot tranquilo, sem ter que brigar com meu lubisomen interior a cada vez que ver J.

Foi uma grande vitória. Eu quis uma coisa e aconteceu outra totalmente diferente. Eu quis ter um pouco mais de tempo com a minha filha mas, sem querer, terminei dando um "chega para lá" em MG. Essa assertividade eu devo ao reboot, ao Toguro e a todos vocês. Um abração a todos!

Muito foda. Dá para sentir que essa sua vitória quanto ao comportamento da MG é ainda mais motivadora que o próprio reboot. Para alguns, pode parecer pequena esta vitória, mas, para quem acompanha seu diário, dá pra ver que é uma grande mudança em relação ao Antonio que vivia tendo problemas com esta mulher.

Sucesso no seu reboot, parceiro.

parabéns antonia a mãe da j .. apenas lhe ama e sim se sente reijeitada ai ela se torna agressiva isso eu sei bem pois ja aconteceu comigo ,e a dor da perca é mais do que a dor do amor perdido ,as vezes a mulher separa não para separar e sim para ficar junto é estranho né ,assim como uma mãe que deixou seu filho de castigo ,mas ai ela se depara que isso mudou todo o rumo e seu controle ai nós nos descontrolamos sei que é loucura mais é assim mesmo...

Olá Antônio, talvez a MG estava ou está se aproveitando da sua boa vontade, sua condição financeira ou status social. Algumas mulheres agem dessa forma, aplicando técnicas de sedução, não porque gosta do cara, mas para ter uma fonte de recursos.

Você está no caminho certo, devemos aprender um com os outros, o importante é buscar o equilíbrio.

Abçs

Sucesso e Vitórias na sua Jornada.

Mario Vieira escreveu:Olá Antônio, talvez a MG estava ou está se aproveitando da sua boa vontade, sua condição financeira ou status social. Algumas mulheres agem dessa forma, aplicando técnicas de sedução, não porque gosta do cara, mas para ter uma fonte de recursos.

Você está no caminho certo, devemos aprender um com os outros, o importante é buscar o equilíbrio.

Abçs

Sucesso e Vitórias na sua Jornada.

acho não mario ela ta com dor de cutovelo e sim pode ser também por querer algo ,mais não sei as vezes ela nem precise

Pessoal, embora as opiniões de vocês, Mário Vieira e Neoli sejam simetricamente opostas acredito que ambos tenham razão.

Realmente, Mário, MG é extremamente interesseira e calculista, bem como sedutora e manipuladora, contudo, acredito que esses defeitos de caráter não sejam propriamente maldade mas mentalidade de escassez, falta de auto-confiança de conseguir se tornar financeiramente independente de mim, carência afetiva  e uma forte necessidade de garantir a sobrevivência dela e dos filhos, entre uma série de outras coisas. Para mim MG não é propriamente má, mas emocionalmente imatura.

Já você Neoli, talvez mostra um outro lado de MG que eu tenho aprendido a enxergar. Ela gosta da minha carteira mas também, por incrível que pareça, gosta de mim também e sente a minha falta. Com certeza a minha atitude de querer ver minha filhinha sozinho, desencadeou nela um forte sentimento de se sentir rejeitada, de saber que de verdade não tem a menor chance de que eu volte para ela.

Eu compreendo, Neoli, a sua colocação, pois minha mãe era separada de meu pai e passou anos a fio tentando fazer com que ele voltasse para ela ( mesmo ele estando em outro casamento). Eu acompanhei a sua peregrinação em centros espíritas e cartomantes para ver se havia alguma esperança, alguma luz no fim do túnel para um retorno.

Bom... independentemente do que MG sente eu sei que, da minha parte, eu não posso nem abandonar e nem trair AN a minha esposa atual pois a mesma encontra-se muito doente. Sinto falta de sexo, mas, se fizesse isso seria um monstro.

Também por outro lado, Neoli, eu não vou virar as costas totalmente para MG pois, em outro dia da semana, eu combinei de passar na casa dos pais dela à noite ( onde ela mora) e assim dar atenção não só a J. mas também ao filhinho de MG de 2 anos e também a própria MG, na qualidade de amigo.

Acredito, agora, que esse celibato imposto pelas circunstâncias acima descritas está sendo terapêutico e muito bom para mim. Antes eu tentava compensar esse vazio com muita punheta e PMO. Agora eu percebo que o reboot em si preenche o vazio, me dá plenitude e me descortina uma nova vida, muito além do que eu imaginava, com muita autoestima e autoconfiança.

É isso, pessoal, um abração: Antônio

Sucesso e Vitórias na sua Jornada.[/quote]

Pessoal, embora as opiniões de vocês, Mário Vieira e Neoli sejam simetricamente opostas acredito que ambos tenham razão.

Realmente, Mário, MG é extremamente interesseira e calculista, bem como sedutora e manipuladora, contudo, acredito que esses defeitos de caráter não sejam propriamente maldade mas mentalidade de escassez, falta de auto-confiança de conseguir se tornar financeiramente independente de mim, carência afetiva e uma forte necessidade de garantir a sobrevivência dela e dos filhos, entre uma série de outras coisas. Para mim MG não é propriamente má, mas emocionalmente imatura.

Já você Neoli, talvez mostra um outro lado de MG que eu tenho aprendido a enxergar. Ela gosta da minha carteira mas também, por incrível que pareça, gosta de mim também e sente a minha falta. Com certeza a minha atitude de querer ver minha filhinha sozinho, desencadeou nela um forte sentimento de se sentir rejeitada, de saber que de verdade não tem a menor chance de que eu volte para ela.

Eu compreendo, Neoli, a sua colocação, pois minha mãe era separada de meu pai e passou anos a fio tentando fazer com que ele voltasse para ela ( mesmo ele estando em outro casamento). Eu acompanhei a sua peregrinação em centros espíritas e cartomantes para ver se havia alguma esperança, alguma luz no fim do túnel para um retorno.

Bom... independentemente do que MG sente eu sei que, da minha parte, eu não posso nem abandonar e nem trair AN a minha esposa atual pois a mesma encontra-se muito doente. Sinto falta de sexo, mas, se fizesse isso seria um monstro.

Também por outro lado, Neoli, eu não vou virar as costas totalmente para MG pois, em outro dia da semana, eu combinei de passar na casa dos pais dela à noite ( onde ela mora) e assim dar atenção não só a J. mas também ao filhinho de MG de 2 anos e também a própria MG, na qualidade de amigo.

Acredito, agora, que esse celibato imposto pelas circunstâncias acima descritas está sendo terapêutico e muito bom para mim. Antes eu tentava compensar esse vazio com muita punheta e PMO. Agora eu percebo que o reboot em si preenche o vazio, me dá plenitude e me descortina uma nova vida, muito além do que eu imaginava, com muita autoestima e autoconfiança.

É isso, pessoal, um abração: Antônio

Desculpem, eu postei duas vezes a mesma mensagem. Eu tentei mas não consegui excluir uma delas.

Olá Antonio71,

Quero lhe dar o parabéns pela sua marca, 71 dias é obra! Continue focado nunca subestimando o vicio, e continue a ajudar os outros companheiros de luta como sempre tem feito.

1 abraço.

Obrigado, Tuga, pela força! Percebo que você tem ajudado muito a galera. Em quase todos os relatos que eu leio você está lá.

Parabéns, cara! Todos ganham com essa sua atitude, principalmente você!

Oi, pessoal, bom dia! Tô firme e forte no meu reboot, graças a Deus!

Confesso que estou com pena de MG. Tem uma parte minha que pede para eu ceder e continuar levando ela nos meus passeios com J, minha filha.

Ela com certeza baixaria o fogo nos primeiros passeios, ficando na dela, sem se insinuar.

Contudo, acredito que depois de um tempo ela voltaria a carga de novo e, então, eu já estaria visitando J, não uma, mas 2 vezes por semana, me expondo, portanto, ao seu assédio em dobro.

Manterei-me firme em minha decisão: sairei com J SOZINHO e num outro momento irei à noite visitar J, MG e seu filhinho L.

Bom, pessoal, vocês acham que estou sendo muito duro com MG?

Eu sinto muita compaixão por ela, não quero que ela se sinta rejeitada, não quero solapar ainda mais a autoestima dela que já é baixa.

Por outro lado, ficar ao seu lado é muito difícil para mim, porque ela é muito sexy, muito atraente, vocês entendem esse conflito?

No momento a possibilidade de ter uma intimidade sexual com minha esposa está descartada pois ela está muito doente. Da vez passada, há 1 mês, quando fizemos amor, ela ficou se sentindo mal depois, o que me assustou bastante.

É isso pessoal! Na realidade eu não quero magoar ninguém. A única coisa que eu quero é ver minha filha de uma forma tranquila.

Antônio71 escreveu:Oi, pessoal, bom dia! Tô firme e forte no meu reboot, graças a Deus!

Confesso que estou com pena de MG. Tem uma parte minha que pede para eu ceder e continuar levando ela nos meus passeios com J, minha filha.

Ela com certeza baixaria o fogo nos primeiros passeios, ficando na dela, sem se insinuar.

Contudo, acredito que depois de um tempo ela voltaria a carga de novo e, então, eu já estaria visitando J, não uma, mas 2 vezes por semana, me expondo, portanto, ao seu assédio em dobro.

Manterei-me firme em minha decisão: sairei com J SOZINHO e num outro momento irei à noite visitar J, MG e seu filhinho L.

Bom, pessoal, vocês acham que estou sendo muito duro com MG?

Eu sinto muita compaixão por ela, não quero que ela se sinta rejeitada, não quero solapar ainda mais a autoestima dela que já é baixa.

Por outro lado, ficar ao seu lado é muito difícil para mim, porque ela é muito sexy, muito atraente, vocês entendem esse conflito?

No momento a possibilidade de ter uma intimidade sexual com minha esposa está descartada pois ela está muito doente. Da vez passada, há 1 mês, quando fizemos amor, ela ficou se sentindo mal depois, o que me assustou bastante.

É isso pessoal! Na realidade eu não quero magoar ninguém. A única coisa que eu quero é ver minha filha de uma forma tranquila.

Grande coração tu tens!
Eu duvido que a MG tenha auto-estima baixa, "porque ela é muito sexy, muito atraente", devem existir outros parceiros atrás dela, o problema é que ela quer tu, e isso é complicado, vc não tem como fugir dela.
Faça oque achar melhor. Por muitas vezes eu fiz coisas que não queria para não magoar ninguém, e acabei descobrindo que não dariam a minima se eu fizesse diferente. É tudo um ''overkill'', faça oque achar melhor para VOCÊ e para sua filha ,acho que não irá magoar ninguém. (não sei com qual autoridade digo isso, mas mesmo assim, as vezes pensar um pouco só em si mesmo é bom)

Jesus diz para que amassemos nossos semelhantes como a sí próprio. Mas nunca disse para amar MAIS que a sí próprio, reflita nisso. Um abraço

A MG gosta de tu porque você é bom. Tem uns que podem achar "bonzinho", mas não é assim. Mg É dessas que faz alguém de para raio das sombras e conflitos pessoais. Só isso. As pessoas boas servem para isso.

Então, pode ser que antes você ficava magoado com as facetas dela, mas agora está tendo um pulso mais firme frente as investidas sexuais dela. No fundo, ninguém é mal ou ruim. Só não consegue ter a capacidade de perceber as próprias ignorâncias.

não queria ser incoveniente mais ja sendo você fala que a An esta muito doente oque ela tem antonio ,é grave espero que não ,achei lindo você dizer em não abandona-la bem legal espero que deus cuide de você e de an .

neoii escreveu:não queria ser incoveniente  mais ja sendo  você fala que  a An esta muito doente oque ela tem antonio ,é grave  espero que não ,achei lindo você dizer em não abandona-la bem legal espero que deus cuide de você e de an .

Oi, Neoli, bom dia! Na realidade ela é sequelada de AVC. De vez em quando ela faz crises convulsivas e é socorrida, como aconteceu na semana passada em que ela foi bater na UTI.

Afora isso ela vem apresentando um quadro de falta de apetite ( só faz uma refeição por dia) e sonolência intensa ( dorme o dia todo). Por isso, com dez quilos mais magra, ela está parecida com Amy Winehouse antes de morrer.

Como todo o check-up dela deu normal, eu acredito que seja um quadro depressivo. Vou levá-la na semana que vem a uma psicóloga amiga dela para ver se ela consegue convencê-la a ir a um psiquiatra ( já que comigo ela tem sido resistente a isso).

Como clínico iniciei paroxetina para ela, que ela toma já faz dois anos, mas talvez seja necessário modificar o antidepressivo e para isso um psiquiatra é mais adequado.

Obrigado, Neoli, pelo seu interesse. Um abraço: Antônio

Blpr escreveu:A MG gosta de tu porque você é bom. Tem uns que podem achar "bonzinho", mas não é assim. Mg É dessas que faz alguém de para raio das sombras e conflitos pessoais. Só isso. As pessoas boas servem para isso.

Então, pode ser que antes você ficava magoado com as facetas dela, mas agora está tendo um pulso mais firme frente as investidas sexuais dela. No fundo, ninguém é mal ou ruim. Só não consegue ter a capacidade de perceber as próprias ignorâncias.

É verdade, Blpr, como sempre você é muito sábio em suas colocações. MG, na verdade, precisa da minha amizade, da minha atenção e do meu carinho como amigo. Ela não precisa de sexo e se eu inventasse de colocar isso na equação iria prejudicar não só a minha como também e principalmente a dela.

Por isso eu não posso nem bater de frente com ela e nem transar com ela. Não trair AN, é, portanto, uma questão de respeito não só a AN, mas a MG também. Da minha parte preciso deixar de vê-la como objeto de prazer e enxergá-la como ser humano e como mãe da minha filha. Tenho orado bastante por isso.